ELIZABETH JANE HOWARD - resenha crítica

Sobre o microbook

Elizabeth Jane Howard (1923-2014) escreveu romances brilhantes sobre o que o amor pode fazer para as pessoas, mas em sua própria vida o relacionamento duradouro ela procurou tão ardentemente sempre lhe escapava. Ela cresceu desejo de ser atriz; Quando essa ambição, mas foi frustrado pelo casamento e da guerra, ela virou-se para a ficção. Seu primeiro romance, The Beautiful Visita, ganhou o prêmio John Llewellyn Rhys - ela passou a escrever mais catorze anos, dos quais os mais amados foram os cinco volumes de The Chronicle Cazalet. Após seu divórcio de seu primeiro marido, o naturalista Celebrado Peter Scott, Jane embarcou em uma série de assuntos de alto perfil com Cecil Day-Lewis, Arthur Koestler e Laurie Lee, que a transformou a femme fatale literária. No entanto, a imagem de uma mulher sofisticada escondeu a inocência romântica que nublou seu julgamento emocional. Ela estava chegando ao fim do segundo casamento desastroso Quando ela conheceu Kingsley Amis, e é eles eram os anos um brilhante e glamour casal - até o casamento que se desintegrou também. Ela estabeleceu-se em Suffolk, onde ela escreveu e entretido amigos, mas sua vida amorosa turbulenta ainda não tinha acabado. Em seus primeiros anos setenta Jane caiu para um vigarista. Sua desmascaramento foi desilusão do fim, e um de seus romances poderosos mais inspirados, Falling.Artemis Cooper entrevistados Jane várias vezes em Suffolk. Ela extensivamente também falou a sua família, amigos e contemporâneos, e teve acesso a todos os seus papéis. Sua biografia explora uma mulher tentando dar sentido a sua vida através de sua escrita, bem como iluminando o mundo literário em que vivia.

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