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Este microbook é uma resenha crítica da obra: The Upright Thinkers: The Human Journey from Living in Trees to Understanding the Cosmos
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-8537814673
Editora: Zahar
Quando o homem aprendeu a ficar em pé e a manter a postura ereta, há milhões de anos, a estrutura muscular e do esqueleto humano sofreram alterações vistas até hoje. A mão foi liberada para manipular objetos e passamos a observar a distância o perigo se aproximando. A mente se elevou, ficamos acima de outros animais.
Passamos a pensar o mundo de outra forma. A partir daí, nossos antepassados começaram a decifrar os mistérios da natureza. A busca por alimentos foi o começo de uma evolução que nos levou às sociedades organizadas desse jeito complexo.
O que nos trouxe aqui? Logo de cara, a vontade de saber, de explorar, de entender o mundo ao redor. A tão conhecida curiosidade moveu o mundo e criou o que há de mais precioso em todos os cantos onde vivem seres humanos.
A ciência surge das raízes humanas, do desejo de entender o mundo e a própria espécie. Isso nos diferencia dos outros animais. A vontade de saber, de refletir e de criar deu origem às ferramentas para a sobrevivência desde os tempos da selva. Mas é ainda a curiosidade que molda a ciência nesses tempos tão urbanos.
Sem ela, não existiria ciência. E sem ciência, o mundo não existiria do jeito que conhecemos.
O cérebro humano se desenvolveu e permitiu a sobrevivência da espécie. Ficou sofisticado a ponto de criar a capacidade de pensar simbolicamente. Questionar e raciocinar não são tarefas que surgiram do nada. Foram desenvolvidas por milhares de anos.
Se hoje consumimos cultura sem sair de casa, foi porque muito tempo atrás o homo sapiens sapiens deu um salto de evolução. Ao desenvolver a imaginação, a interpretação literal do universo deixou de ser a única alternativa possível.
Ao perceber que todos morreremos, criamos novos significados para o mundo ao redor. Está aí o ponto de partida para o desenvolvimento dos métodos científicos. Nesse novo pensar, não nos contentamos apenas em caçar, comer e sobreviver.
Os homens das cavernas eram nômades antes de desenvolver aldeias para aumentar as chances de sobrevivência. Só com o surgimento da agricultura elas germinaram o que hoje conhecemos como idades. Esse modo de organização nos protege da vida selvagem e demorou milhares de anos para se desenvolver.
E esse jeito racional de enxergar o mundo veio de compreender os tantos aspectos da natureza. Você certamente já notou que na Mitologia Grega os deuses têm comportamentos muito humanos. Cada um deles explicava processos naturais como a chuva, o sol, o frio e o calor. O universo em turbulência constante foi, por milhares de anos, explicado pelas divindades.
Sem um desenvolvimento lento da razão, não seria possível explicar as lacunas deixadas pelos deuses de religiões e mitologias distantes. Se a razão não se desenvolvesse, a ciência não seria o que é hoje.
Passamos da metade do microbook e ainda precisamos falar sobre o pensamento. A ciência explica os oceanos, a luz, os materiais, o mundo ao redor. E existe um consenso científico dizendo que a matemática é capaz de interpretar todo o mundo físico.
Na ciência moderna, o comportamento da natureza é explicado de um jeito superior ao de crenças metafísicas. Suas raízes estão justamente na Grécia Antiga. Galileu e Newton beberam da mesma fonte de Aristóteles, Tales e Pitágoras para formar as bases sobre as quais pisamos para explicar o mundo.
Se hoje ele é entendido de maneira racional, devemos agradecer aos gregos pelo incentivo ao uso da razão na organização da sociedade.
A ciência moderna interpreta o mundo de um jeito newtoniano. Falamos da força do caráter de uma pessoa, da aceleração de uma doença, da inércia física e do impulso de uma equipe esportiva.
Newton revolucionou o mundo ao interpretar a natureza pela mecânica. Você conhece as leis de Newton dos tempos da escola. A visão newtoniana é uma segunda natureza humana. E é curioso pensar que seu entendimento sobre a gravidade, aceleração e movimento demorou milhares de anos para vir a público. Aprendemos em poucos anos de escola o que nenhum cientista descobriu até os séculos 17 e 18.
Da mesma forma que agradecemos aos filósofos gregos pelo uso da razão, precisamos dar graças a Newton pela ciência moderna. Se mecânica explica todos os movimentos, física e química se combinam para formar tudo ao nosso redor. Veja como todo o conhecimento que dispomos é uma construção, com cada pecinha sendo montada muito lentamente.
A primeira grande inovação humana foi a transformação da pedra num instrumento de corte. Isso há dois milhões de anos. Foi a primeira experiência de controle da natureza. O tempo passou muito lentamente, as descobertas científicas melhoraram a qualidade de vida e o entendimento do mundo.
E há pouco mais de 100 anos uma nova epifania mudou a experiência humana. Foi quando se descobriu a existência do átomo, o formador da matéria. Essa partícula minúscula formada por prótons, elétrons e nêutrons. Você aprendeu isso na escola, mas não parou por aí, viu?
O século 20 também apresentou a teoria geral do quantum. Segundo ela, todos os campos, incluindo o espaço, são constituídos de minúsculas partículas, os quanta. Essa teoria superou a que indicava toda energia formada de maneira contínua.
O espaço, razão de investimentos milionários para exploração de naves e foguetes, é composto de partículas bilhões de bilhões de vezes menores que o átomo. Todas entrelaçadas, formando um organismo gigantesco.
É assim que a ciência vai descobrindo novas interpretações para o mundo e para o universo há milênios. Olhando para cima com o mesmo espírito de quando nos levantamos para andar e explorar tanta coisa por aí.
De fato, o conhecimento é infinito. E se a gente hoje é capaz de ouvir um livro, por meio de um aplicativo tão moderno quanto o 12 minutos, é porque lá atrás alguém teve a coragem de entender que havia muito a explorar. Impossível responder até aonde a ciência pode ir. Porque suas interpretações se renovam, dia após dia.
Tem mais um microbook bem interessante para você conferir e aprender um pouco mais. A estranha ordem das coisas é uma boa pedida para entender melhor as origens dos sentimentos e da cultura como a conhecemos. Bora conferir?
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O autor é um físico norte-americano, famoso pela publicação de livros de... (Leia mais)
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