Como Identificar Seu Eu Financeiro - Resenha crítica - Reinaldo Domingos
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Como Identificar Seu Eu Financeiro - resenha crítica

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Investimentos & Finanças

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9788563680686

Editora: Editora DSOP

Resenha crítica

Resista aos apelos consumistas

Você sabia que a maioria dos brasileiros compra por impulso? Segundo dados de uma consultoria especializada, as compras por impulso representam quase 10% do faturamento do varejo no País. Isso porque a maior parte das decisões de consumo é feita de forma emocional.

Ou você acha que é à toa que toda vez que tentam nos vender um produto, ele está acompanhado de promoções e campanhas estreladas por gente bonita, perfeita e feliz, sempre com frases de efeito e música de fundo?

Propagandas de todo tipo acabam ditando como devemos decorar a casa ou amarrar o lenço no pescoço, qual a cor da roupa que devemos vestir nessa ou naquela estação, que produtos devemos passar no rosto para a pele ficar linda.

Enfim, são tantos os apelos que é comum nos pegarmos debaixo do chuveiro assoviando a musiquinha da propaganda de refrigerante ou da loja de colchões.

E, ainda que às vezes sejamos tomados pela consciência de que não devemos gastar com determinado produto, surgem mais facilidades para nos convencer do contrário, como crédito a perder de vista, parcelamentos em valores que cabem no bolso, etc.

E acabamos quase sempre nos sentindo tão especiais como consumidores, tão seduzidos, que, no final, nos rendemos e compramos.

O curioso é que quase todo mundo tem uma boa desculpa para isso. Há quem defenda que, por trabalhar demais, merece usar o dinheiro para satisfazer todos os pequenos desejos imediatos. E sai comprando. Outros vão mais longe: gastam tudo o que têm, pensando “Vai que eu morro amanhã”.

Argumentos desse tipo são usados tanto por pessoas que recebem baixos salários como aqueles que têm altos rendimentos. Quem ganha pouco diz que não vale a pena se preocupar em controlar o dinheiro e que o jeito é viver um dia depois do outro.

Quem ganha muito alega que, por isso mesmo, não tem com o que se preocupar e o melhor a fazer é viver intensamente o dia de hoje.

Entretanto, as duas justificativas estão equivocadas, pois o sucesso financeiro não depende do quanto se ganha, mas da forma como lidamos com os nossos rendimentos.

As ações e escolhas que fazemos determinam o nosso “eu” financeiro. Pois bem, o processo de conscientização para alcançar o equilíbrio financeiro envolve várias etapas, que podem ser resumidas em uma palavra: diagnosticar, ou seja, identificar a situação real de suas finanças.

Para isso, o primeiro passo é anotar diariamente, durante um mês, todos os seus gastos, incluindo as pequenas despesas, como a compra de um cafezinho. Com as cifras em mãos, é possível avaliar seu comportamento em relação ao consumo e, a partir de uma análise minuciosa, adotar novas atitudes.

Vivemos em uma sociedade altamente consumista, perseguidos pelas frequentes mensagens de “compre, compre, compre” e, muitas vezes, não resistimos aos apelos.

No entanto, ao anotar os gastos e depois analisar cada um deles, percebemos várias compras que poderiam ter sido evitadas, feitas apenas na tentativa de uma satisfação emocional imediata, por compensação ou culpa – e não porque o produto era mesmo necessário.

Um exemplo dessa situação é ultrapassar o limite do cheque especial ou contrair uma dívida no cartão de crédito para comprar uma bicicleta para o filho, na tentativa de compensar o pouco tempo que você tem para passar com ele.

Ou “se dar de presente” um vestido caro para chamar a atenção do parceiro que anda desatento. Essas são armadilhas que, além de não resolverem os problemas, ainda aumentam o motivo de preocupação com uma dívida a ser quitada.

Afinal, você pode tentar rearranjar seus horários para ficar mais tempo com os filhos ou dar a eles toda a atenção e o carinho quando puder estar com eles. Garanto que gostarão mais disso do que da bicicleta.

Quanto à falta de atenção do parceiro, em vez de compensar isso consumindo, o melhor é conversar, se abrir, discutir o que está acontecendo para chegarem a um entendimento.

Relacione os seus ganhos

Nem todo mundo responde com fidelidade à pergunta: “Quanto você ganha?”. E não é nem por querer esconder o valor ou por ter vergonha de revelá-lo, mas simplesmente por não saber exatamente qual é essa quantia.

Por exemplo, se perguntarmos a uma pessoa com salário bruto mensal de R$ 1.000,00 quanto ela ganha, provavelmente ela responderá: “mil reais”.

Se ela trabalha com carteira assinada, a resposta está errada, pois dos “mil reais” é preciso descontar vários itens, como INSS, vale-transporte, vale-alimentação, assistência médica, etc. Assim, o valor que essa pessoa de fato recebe é de aproximadamente R$ 850,00. Esse é o rendimento com o qual ela pode contar.

E não se engane se você acha que os R$ 150,00 de diferença não têm importância. Têm sim! Afinal, representam 15% do valor do salário bruto, o que é bastante em qualquer caso, independentemente do rendimento.

Saber o valor real do seu rendimento mensal é mais relevante do que você imagina. Isso porque, se a pessoa acha que ganha R$ 1.000,00, quando na verdade ganha R$ 850,00, gasta 15% mais do que recebe, pois inconscientemente tem o valor de R$ 1.000,00 como limite.

E isso todo mês. Então, imagine o tamanho do buraco ao final de um ano! Para conquistar e manter o equilíbrio financeiro, é preciso ter consciência dos seus ganhos, do real valor que está disponível para honrar as suas despesas, os compromissos e até os investimentos.

Mas como ter claro esse montante se ele não for fixo? É o caso, por exemplo, de profissionais liberais, autônomos e empresários, que têm rendimentos variáveis.

Esses também precisam registrar tudo o que recebem no decorrer do mês, e até de um ano, se for possível, para descobrir o valor médio das retiradas e, assim, poder programar seus gastos.

Isso porque as pessoas que têm rendimentos variáveis também correm o risco de cair em armadilhas.

Além de esquecerem-se de computar em seus rendimentos os descontos com impostos, por exemplo, elas podem desconsiderar outras despesas típicas dos autônomos, como transporte, alimentação, gastos com contador, entre outros.

De início, identifique o seu rendimento mensal, incluindo salário, comissões ou bônus, se houver.

Depois de registrar o levantamento mensal, você deve calcular os rendimentos anuais, nesse caso incluindo férias e 13º salário, se tiver, ou bônus, comissões, participação nos lucros e resultados e outros, se for o caso.

Ao realizar essas atividades, você saberá exatamente os seus rendimentos mensal e anual. Muita gente se surpreende, pois, mesmo achando que o salário mensal é pequeno, quando calculado no decorrer de um ano, ele pode impressionar.

Mas atenção: o preenchimento deve ser fiel. E, se houver estimativas, elas têm de ser o mais realistas possível. Afinal, se você está disposto a mudar seu comportamento em relação ao dinheiro, não faz sentido tentar se enganar, não é mesmo?

Com os resultados em mãos você pode fazer uma reflexão sobre a sua situação financeira, iniciando um processo de conscientização e controle, que é fundamental para alcançar o equilíbrio de suas finanças.

Consumo consciente

Consumir de forma consciente significa não sucumbir às tentações que o mercado nos oferece. Confira a seguir alguns dos recursos usados pelo comércio em geral para nos fazer comprar coisas muitas vezes desnecessárias e de que não precisamos, e às quais devemos resistir.

Cuidado com o “Pague 1 e leve 2”

A ideia de ter algo gratuito é muito forte quando estamos decidindo uma compra e pode nos levar a comprar mais do que precisamos.

Por exemplo: você vê num site que levando mais de um livro o frete é grátis, e acaba comprando algo de que nem precisa somente para não ter de pagar o frete – e, às vezes, o preço do livro é muito maior do que o valor do frete.

Você já havia pensado nisso? Pois então não se esqueça desse ensinamento e reflita muito bem antes de sucumbir à tentação.

Com alimentos é a mesma coisa: os supermercados fazem promoções de alimentos que estão prestes a vencer. E aí você acaba comprando um monte de comida que não vai conseguir consumir antes do vencimento, jogando dinheiro fora.

Pense antes de comprar

A dica parece lógica, mas muitas vezes acabamos tomando decisões baseadas no “calor do momento” e que nos prejudicam mais tarde.

Financiamentos são um bom exemplo, pois damos mais atenção ao valor das prestações – e se conseguiremos pagá-las com o salário atual – do que ao valor final, com os juros e a correção monetária.

Quem compra um imóvel a prazo sempre diz que é um investimento, pois está morando no que é dele. Mas pense bem: você quer comprar um imóvel de R$ 100 mil, com parcelas de R$ 500,00, que cabem no seu orçamento.

Mas não percebe que, depois de 30 anos, acabará pagando R$ 350 mil pelo mesmo imóvel, ou seja, mais que o triplo do valor inicial. E então, ainda acha que esse é um bom negócio?

Atenção aos gastos “invisíveis”

Você pode acabar gastando mais do que deveria com pequenas coisas do dia a dia, como cafezinhos após o almoço, e depois não saber para onde foi todo aquele dinheiro, por se tratar de coisas “baratinhas”.

Mas é importante também pensar nos gastos que você terá quando adquire um produto ou bem. Por exemplo: quando você compra um apartamento, não terá apenas a prestação para pagar.

Pense que haverá custos com a reforma, se necessária, móveis, eletrodomésticos essenciais como geladeira, fogão e microondas, além do condomínio e do IPTU. E, dependendo do bairro onde você for morar, seu custo de vida pode subir, mesmo que você continue comprando as mesmas coisas.

A variação do custo de vida de um bairro para outro pode variar até 50%, o que compromete bastante seu orçamento se você não estiver contando com isso.

Compro, logo devo

Pense sempre nessa frase antes de comprar alguma coisa que não seja um bem de valor, como uma casa ou um carro. Um exemplo: você viajou de férias com a sua família e acabou exagerando nas compras com cartão de crédito.

Quando chega a fatura em casa, você acaba jogando-a no rotativo para não atrasar a prestação da casa, mas acaba pagando juros muito mais altos.

Assim, da próxima vez que for comprar algo por impulso, pare para pensar e veja se aquilo não pode te dar mais dores de cabeça no futuro do que prazer no momento.

Esses exemplos são para que você reflita e aprenda a viver de acordo com os seus rendimentos. Aliás, o ideal seria começar por gastar de 70% a no máximo 90% de suas receitas.

Vamos a um exemplo: se o seu salário líquido é de R$ 1.800,00, o ideal é que a soma de seus gastos não ultrapasse R$ 1.620,00. Ou seja, um importante passo para conquistar o equilíbrio financeiro é reter no mínimo 10% dos rendimentos antes mesmo de pagar as contas.

Essa recomendação de que você deve viver com menos do que imagina pode assustar. Você pode estar pensando: “Mas eu já vivo tão apertado que, se tirar uma parte, vou ficar sem comer” ou “tenho tão poucos prazeres e, mesmo assim, vou ter de abrir mão deles?”.

As respostas a essas perguntas dependerão do seu diagnóstico financeiro, aquele que você fez a partir das anotações de todas as suas despesas, grandes e pequenas, no decorrer de um mês. Por isso aquela prática é tão importante: para saber qual é o caminho do seu dinheiro.

Nessa nova etapa rumo à conquista do equilíbrio financeiro, a ideia é que você descubra qual é o seu padrão de consumo e reflita sobre seus hábitos. Certamente você identificará a necessidade de mudanças e adequação de seu jeito de consumir aos seus rendimentos.

Somente dessa forma conseguirá mudar o seu perfil de devedor para poupador.

Considere sempre a sua realidade

Muitas pessoas cometem o erro de definir seu padrão de vida apenas a partir de cifras, sem considerar outras particularidades. Vamos a um exemplo: duas pessoas trabalham na mesma empresa e recebem o mesmo salário, de R$ 3.000,00.

Uma delas é solteira, não tem filhos e mora com os pais. Ela decide comprar um carro zero e, para isso, assume prestações que comprometem um terço do seu salário.

A outra pessoa entende que, como ganha o mesmo salário, também pode fazer o mesmo gasto e viver no mesmo patamar de consumo. Acontece que ela é casada, tem um filho e paga aluguel.

Ou seja, ainda que receba o mesmo salário do colega, não pode comprometer um terço de sua renda, pois, se fizer isso, sucumbir ao desejo de também adquirir o automóvel, estará falida em pouco tempo.

Essa segunda pessoa pode, sim, comprar o carro. Mas terá de fazer seu próprio planejamento, que é diferente do que foi feito pelo seu colega.

Esse exemplo mostra claramente que não é apenas o quanto você ganha que define o modo de vida que pode ter, mas sim o quanto o seu padrão de consumo afeta, de forma positiva ou negativa, sua vida financeira.

Viver um padrão de vida um pouco inferior ao que sua renda permite é a chave para um futuro próspero, que, por sua vez, depende de você conseguir manter sempre uma reserva financeira.

Afinal, quem não prefere viver no equilíbrio e na tranquilidade do que sobressaltado pelas dificuldades financeiras? E isso não está relacionado apenas a dinheiro. Equilíbrio das finanças significa paz de espírito.

Não é à toa que ouvimos pessoas dizendo que não dormem à noite, se remoendo na cama pensando nas dívidas e nas formas de sair do enrosco em que se meteram.

Para estar em paz e viver em equilíbrio é preciso manter as energias sempre circulando, o que significa se renovar, ter ideias, ir à luta. É por isso que se costuma dizer que “dinheiro atrai dinheiro”.

As pessoas que têm dinheiro estão sempre em busca de mantê-lo e ampliá-lo porque se sentem seguras e amparadas com suas reservas. Assim, ousam mais, estão sempre atentas a novas oportunidades.

Ter dinheiro é ainda uma questão de autoconhecimento. Isso porque uma pessoa que não sabe quem é, quais são as suas potencialidades, o que quer da vida e aonde quer chegar dificilmente conseguirá atingir o sucesso financeiro.

Quando falamos em ter dinheiro para realizar os sonhos, percebemos o quanto é importante conhecer o seu “eu” financeiro, o seu perfil, e ser sincero na forma como o seu comportamento vem definindo suas escolhas. É preciso fazer cortes para conquistar grandes realizações.

Nesse sentido, o difícil é resistir aos apelos de consumo. Mesmo que você não seja assim, deve conhecer alguém que vive trocando dinheiro por coisas, não é mesmo? No final, essas pessoas têm uma casa entulhada de todo tipo de objeto – muitos deles inúteis – e estão sempre sem dinheiro.

Com a possibilidade de comprar pela internet e pelo telefone, a partir de anúncios de produtos na TV, essa prática se tornou ainda mais frequente.

Pior ainda é comprar produtos que às vezes nem serão úteis ou fazer isso sem critério, sem se preocupar, por exemplo, em calcular os juros que estão embutidos nas prestações.

Isso é tão real que grande parte dos consumidores olha primeiro as parcelas e depois os juros, ou seja, muitos dão prioridade ao valor das parcelas quando vão fazer um financiamento, e outra parcela significativa olha em primeiro lugar o número de prestações.

Infelizmente, os juros fazem parte da preocupação de pouquíssimas pessoas.

Reavalie o seu trabalho

O seu trabalho, ou seja, a ocupação que garante o seu sustento e o de sua família, também afeta, de forma positiva ou negativa, sua vida financeira. É importante considerarmos que o alto índice de sucesso na profissão, segundo pesquisas, ocorre entre pessoas que trabalham com aquilo de que gostam.

Quando a pessoa faz algo que lhe dá prazer, a chance de se tornar bem-sucedida, seja na carreira, seja na vida financeira, é muito maior.

Portanto, é vital que você reavalie a sua posição profissional e se pergunte francamente se está feliz com o que faz e se tem dado o melhor de si. Quanto maior for a sua dedicação, é natural que a sua renda aumente com o avanço de cada conquista.

Partindo do princípio de que todo ser humano possui habilidades especiais, podemos concluir que, a partir delas, somos capazes de produzir trabalho e gerar renda. Habilidades especiais são aquelas atividades que temos mais facilidade de realizar.

Há pessoas que têm facilidade com números, enquanto outras possuem o dom das artes. Existem ainda aquelas que parecem se conectar de um jeito especial com os animais e outras que dominam o trabalho com as mãos, elaborando engenhosos objetos artesanais.

Enfim, as habilidades de cada ser humano são infinitas. A partir disso, muitas pessoas acabam escolhendo seu ramo profissional e desenvolvem ainda mais suas aptidões baseadas nesses dons.

No entanto, existem pessoas que parecem não ter descoberto ainda para quais trabalhos possuem habilidades, ou até já descobriram, mas perceberam tardiamente e receiam abandonar suas carreiras atuais para começar tudo de novo.

Para os que hoje se encontram em uma posição profissional desconfortável e sonham em trabalhar com outras coisas, é recomendável que tenham a coragem de “virar a mesa”.

Recomeçar, muitas vezes, é dar um novo frescor para os seus dias e apostar naquilo com que você sonha. Tudo se renova quando nos propomos a seguir um novo caminho.

Portanto, se estiver insatisfeito com a carreira em que está imerso hoje, mexa-se! Faça uma profunda reflexão sobre as coisas que gostaria de fazer, lembrando que muitas delas você já deve ter como um hobby.

Escolha a que melhor se encaixa nas suas condições de vida e permita-se experimentar o novo. Tente fazer um curso técnico que lhe dê um mínimo de qualificação e inicie, gradualmente, a execução de uma atividade paralela ao seu trabalho.

Para aqueles que já estão na profissão certa, mas se consideram mal remunerados, é importante perceber quando é a hora de tomar uma atitude. Afinal, você merece ganhar um valor justo pelo trabalho que executa.

Uma das maneiras de lutar por isso é investir em cursos que o tornem mais capacitado, visando a uma promoção ou transferência de setor.

Se você já fez isso e de nada adiantou, pense na possibilidade de se recolocar no mercado de trabalho. Isso mesmo! Revise o seu currículo, cadastre-se em agências de emprego, fique de olho nos anúncios, candidate-se a vagas em outras empresas, faça entrevistas, enfim, corra atrás do que você merece.

Não se acomode num mesmo cargo ou empresa, por anos e anos, se isso lhe deixa sempre com a sensação de que é um profissional desvalorizado, que não recebe o que considera merecer. Dê um passo à frente, adiante-se, seja qual for o seu caso.

Somente investindo e focando na sua vida profissional, você terá condições de obter maiores rendimentos para acelerar o êxito na sua vida financeira. Como diz o ditado: “O trabalho dignifica o homem”. Não há ninguém que tenha ficado rico sem suar a camisa, portanto, arregace as mangas!

Lembre-se de que todo mundo tem um dom e ele poderá levá-lo a uma vida muito mais feliz e confortável se for bem desenvolvido. Sem esforço e sacrifício advindos do trabalho, nenhum ser humano monta um império.

Portanto, tendo isso como princípio, reavalie como está a relação com o seu emprego atual e com outras eventuais atividades que lhe gerem rendimentos. Pense em ideias que possam acrescentar conquistas à sua carreira e monte um plano para colocá-las em prática.

Dessa forma, você estará colaborando não só para a realização dos seus sonhos, mas também para a felicidade diária de trabalhar com aquilo de que gosta.

Notas finais

Alcançar hoje o equilíbrio financeiro necessário para viver bem o presente e também o futuro é possível e muitas pessoas já comprovaram a validade dessa experiência. Sempre é possível afastar as dificuldades e os obstáculos que estiverem no caminho, sejam eles materiais ou psicológicos.

Agora chegou a sua vez! Que tal abandonar o comportamento comodista de esperar que alguém resolva os seus problemas e tomar as rédeas da sua vida financeira? Isso não depende de nenhuma mágica, mas apenas de atitude, disciplina e perseverança!

É tudo uma questão de querer de fato e de fazer o que é preciso para chegar lá. Tudo depende do tamanho do esforço que você está disposto a fazer. Nós acreditamos que você pode. Boa sorte!

Dica do 12’

Leia também “Como Organizar Sua Vida Financeira” e aprenda, entre outras coisas, a traçar objetivos financeiros para o futuro e quais os melhores métodos para controlar e racionalizar os seus gastos!

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Quem escreveu o livro?

Reinaldo Domingos, o autor do presente livro, é doutor em Educação Financeira, terapeuta financeiro, educador, escritor e o presidente da DSOP e da Editora DSOP. Sendo especialista no conc... (Leia mais)

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