Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - Resenha crítica - Gustavo Cerbasi
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Casais Inteligentes Enriquecem Juntos - resenha crítica

Casais Inteligentes Enriquecem Juntos Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Investimentos & Finanças

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 985-7312-439-3

Editora: Editora Sextante

Resenha crítica

Possibilitando uma união financeiramente feliz

Não há dúvidas de que a falta de diálogo sobre dinheiro entre o casal está na origem de vários problemas familiares, levando até mesmo ao fim a relação amorosa. Muitas vezes este ocorre porque ambos não planejam de forma objetiva o seu futuro. Isso faz com que um parceiro torne-se um empecilho para as conquistas do outro.

Uma forma de lidar com isso é conhecer seu perfil financeiro e o do parceiro para saber como cada um lida com seu orçamento. Assim, é possível saber das limitações de cada um e discutir melhor sobre dinheiro. Há cinco estilos:

  1. Poupador
  2. Gastador
  3. Descontrolado
  4. Desligado
  5. Financista

Embora alguns perfis se relacionem melhor entre si e tornem mais provável um futuro financeiro feliz para o casal, em essência, os problemas com dinheiro decorrem de escolhas pessoais. É fácil cair em armadilhas financeiras, e, na maioria das vezes, isso ocorre por ingenuidade. A solução definitiva para isso é o planejamento.

Seria difícil aprender? Na verdade, não. O planejamento financeiro familiar não precisa de cálculos matemáticos complexos ou de qualquer habilidade especial com números. Então, por que a maioria das pessoas não consegue fazer isso?

Em primeiro lugar, há a tendência de cada indivíduo colocar todos os aspectos de sua vida pessoal em plano secundário ao privilegiar o trabalho. Em segundo lugar, controlar gastos e traçar estratégias financeiras não é uma atividade prazerosa, o que faz com que muitas pessoas a evite. Em terceiro lugar, o dinheiro é sedutor, e é difícil abrir mão da possibilidade de adquirir novos bens de consumo.

É necessário então fixar claramente os objetivos do dinheiro poupado. O planejamento financeiro tem potencial para levar a muito mais do que manter-se fora do vermelho, ou apenas guardar dinheiro sem reflexão. Para levar à ascensão do casal, o planejamento deve ter como primeiro objetivo a manutenção de um padrão de vida com segurança. Seguramente, a estabilidade financeira adquirida após anos de disciplina vai se refletir na paz familiar. Para que isso ocorra, porém, é preciso começar cedo.

Planejamento financeiro na juventude

A relação de um indivíduo com o dinheiro pode ser considerada paralela com a trajetória amorosa que é vivida pelo cidadão. Enquanto solteira, a pessoa não tem compromissos regulares com seus relacionamentos ou seu dinheiro, principalmente se mora com os pais. Ao começar a namorar, investe-se mais emocionalmente em uma relação amorosa, ao mesmo tempo em que se aprende a construir a independência financeira. A juventude é, nesse sentido, um período de grandes oportunidades para começar a consolidar uma relação saudável com o dinheiro.

Além disso, um maior senso de aventura dos jovens permite que seja possível ter investimentos que geram crescimento rápido de poupança, ou economizar cerca de 10% de sua renda por mês. Iniciando a vida adulta com o aspecto financeiro organizado, então, será mais fácil lidar com o dinheiro após estabelecer um relacionamento mais sério e conseguir conciliar as respectivas estratégias de cada um em relação ao dinheiro. Estratégias sugeridas para manter a segurança financeira nesta nova fase de vida incluem procurar a diversificação dos investimentos e evitar gastar muito dinheiro com o novo romance.

Mas como isso seria possível quando se está conquistando alguém? Surpreendendo. Não é preciso dar um presente caro. Ao demonstrar amor, é melhor ser criativo! Se não for possível escapar das armadilhas do dinheiro, porém, pode-se, por exemplo, fugir de datas problemáticas como o Dia dos Namorados e o Natal, adquirindo os presentes meses antes.

O planejamento financeiro precoce do novo casal pode impedir o baque psicológico quando é tomada a decisão do casamento. É frequente que a situação que se pretende como feliz acabe sendo um verdadeiro drama quando não há preparação financeira por parte dos noivos. O custo do matrimônio, da montagem da casa e da rotina do novo lar muitas vezes não corresponde às expectativas fantasiosas.

Está preparado o cenário para a primeira crise, quando a ficha cai e ambos se desesperam ao dar-se conta das responsabilidades que virão. Muitos dos que conseguem evitar essa crise preocuparam-se em passar suavemente da vida de solteiro para a vida de casado. Assim, vão unindo-se financeiramente pouco a pouco até que o casamento torne-se apenas um marco formal.

As finanças dos recém-casados

Uma questão fundamental para o casal é a definição de sua moradia. O padrão de vida de ambos é definido com esta escolha, que determina padrões de consumo e nível de gastos em geral. Escolher uma moradia com padrão acima das posses de ambos inviabiliza a formação de uma poupança e aumenta a chance de gastar dinheiro desnecessariamente, ou até mesmo pode colocar as contas familiares no vermelho.

Com exceção dos poucos que são presenteados com casas pelos pais, existem três opções em geral para a definição da moradia: comprar, alugar ou construir. Tradicionalmente, os brasileiros preferem comprar e garantir o imóvel ao longo da vida. Entretanto, isto era bom apenas quando a inflação era elevada e o mercado não oferecia boas alternativas de investimento. Atualmente, comprar uma casa é desvantajoso se a moradia não puder ser rapidamente valorizada no mercado imobiliário ou estiver sendo vendida abaixo do valor do mercado.

A conclusão, então, é que se não for possível construir a própria casa deve-se investir no aluguel para uma melhor economia, que ainda possibilita guardar cerca de 15 % da renda por mês. Por que, então, poucas pessoas optam por isso? Porque falta a disciplina necessária para poupar e garantir não só o valor do aluguel, mas também a quantia a ser guardada.

Um casamento só pode ser bem-sucedido se ambos respeitam as particularidades e as individualidades do parceiro. Isso vale tanto para a parte amorosa quanto para a parte financeira do relacionamento que foi estabelecido. Apenas é possível administrar a renda familiar de forma saudável se forem estabelecidos planos e desejos comuns desde cedo. Para isso, sugere-se que as contas bancárias separadas sejam fundidas, assim como os cartões de crédito.

Feito isso, é hora de iniciar seriamente o planejamento financeiro do casal. Muitas pessoas acham que para isso é necessária a ajuda de especialistas, mas nada além de matemática financeira básica é utilizada. Se o casal se dedicar algumas horas à elaboração do planejamento e, depois, alguns minutos por semana para ajustá-lo, é possível iniciar o caminho para a prosperidade.

Primeiros passos para o enriquecimento

Primeiramente, é preciso compreender que para enriquecer é preciso saber gastar. É possível construir um bom e feliz padrão de vida sem muito dinheiro, assim como pessoas ricas podem ter existências instáveis do ponto de vista financeiro e emocional. Os pontos fundamentais em um planejamento financeiro adequado são:

  1. Controle de gastos
  2. Estabelecimento de metas
  3. Disciplina de investimentos
  4. Ajustes periódicos relacionados à renda
  5. Administração frequente

O primeiro e mais importante passo para o estabelecimento de uma poupança substancial é fazer com que o dinheiro sobre todo mês. Isso é feito ao controlar os pequenos gastos que fazem a conta entrar no vermelho. É preciso, nesse sentido, grande disciplina do casal para identificar onde estão as despesas problemáticas. Caso não haja o que cortar, podem ser estabelecidas metas para a redução dos gastos em geral. É importante, então, focar-se nos investimentos para garantir o crescimento da poupança. Se o aluguel aumentar, por exemplo, deve-se economizar até poder reequilibrar o orçamento, e não deixar de priorizar aquilo que garantirá uma velhice tranquila.

Em sequência, torna-se possível viabilizar a conquista de sonhos e não sofrer com dificuldades financeiras. É possível cuidar não apenas da grande meta da segurança financeira, mas também de metas intermediárias, como a compra de um carro. Para que este seja financiado com os próprios recursos do casal, deve-se estabelecer a meta com antecedência para encaixá-la no orçamento mensal. Um método útil para disciplinar-se é escrever, datar e assinar as metas decididas, colocando-as em local onde é possível vê-las diariamente. Quando surgirem as tentações inevitáveis, será possível ter motivação e continuar com o objetivo.

A última etapa é realizar investimentos constantes, de maneira a garantir um futuro mais próspero e não ficar refém dos eventuais reveses da vida. A fórmula aqui é simples e direta: após gastar menos do que ganha, deve-se investir a diferença sucessivas vezes até atingir a massa crítica de capital desejada. Depois, é possível se limitar ao ajuste e à administração do patrimônio.

Como se poderia seguir todas estas diretrizes e ainda aproveitar os luxos da vida? É possível, claro, uma vez que não são os luxos por si só que ocasionam as dívidas ou dificuldades financeiras, mas sim as decisões erradas e impulsivas que são tomadas todos os dias. Não se deve lamentar os erros passados, mas focar-se em resolver os problemas definitivamente.

Para isso, é preciso entender que não há investimento bom para quem está endividado. Apenas quando as dívidas forem quitadas é possível retomar a poupança. Enquanto isso, todos os meios de economia devem ser utilizados. Água deve ser poupada, ônibus utilizado ao invés de carro, chuveiros elétricos substituídos por aquecedores, planos telefônicos vantajosos efetuados, compras feitas por semana ao invés de por mês. Todas as medidas são válidas até que seja atingido o reequilíbrio do orçamento.

Nascimento de um herdeiro

Se não foi iniciada antes, esta é a fase em que o casal deve começar o seu planejamento financeiro. De fato, casais que não se preocupam antecipadamente com os gastos da formação de seus filhos sentirão rapidamente grande pressão sobre o orçamento familiar. Em determinados casos, é possível que as despesas relacionadas ao bem-estar do relacionamento sejam substituídas pelos gastos necessários para criar e educar uma criança. Este é uma dos aspectos mais proeminentes que geram a chamada crise da meia idade.

Parece claro que o dinheiro está diretamente relacionado a vários tipos de conflitos que podem ocorrer no relacionamento a esta altura. Tanto casais que gastavam acima do que podiam e veem o padrão de vida cair quanto casais que pouparam excessivamente e se veem de súbito frustrados podem ser vítimas de problemas. Encontrar o meio termo entre ambos mesmo antes de ter um filho é a saída ideal para possibilitar um futuro agradável para todos..

O nascimento de um bebê traz mudanças significativas para a dinâmica familiar. Pode-se pensar que gastos com lazer são substituídos pelos gastos com a criança, mas a questão não é tão simples. Não é apenas substituição de despesas. Gastos com supermercado, vestuário e saúde crescem de maneira impressionante, apertando mais o orçamento. É possível que essas despesas sejam, com o tempo, abarcadas pelo aumento natural da renda da família, mas não se deve tomar isso como algo garantido.

De início, alguns ajustes devem ser feitos para acomodar a vinda do bebê do ponto de vista financeiro e ainda permitir investimentos com cerca de 20 % da renda por mês. Por exemplo, o orçamento dos meses anteriores ao nascimento já deve ter espaço para a aquisição de móveis para o quarto.

Após algum tempo, começa a ser necessário garantir a segurança do futuro da criança, o que pode ser alcançado ao abrir uma poupança para a faculdade dela. Quanto mais cedo essa decisão for tomada, menos impacto haverá no orçamento. Outra medida que os pais poderiam tomar é fornecer para seu filho uma boa educação financeira, o que possibilitaria que, no devido tempo, este garanta sua própria aposentadoria.

Novos desafios financeiros

Muitos casais adquirem nessa fase seguros de vida, seguros de educação, seguros residenciais e planos de previdência oferecidos por bancos. Contudo, se a família já possui reservas consideráveis, não há realmente razão para contratar um seguro de vida. Em realidade, nenhum tipo de plano deve ser adquirido apenas como investimento sem uma avaliação prévia cuidadosa, sob pena de ter-se prejuízo.

Um bom exemplo são os planos de saúde, vistos como indispensáveis nos dias de hoje. Se os filhos são saudáveis, sem antecedentes médicos graves, não seria vantagem que fosse feito um plano para a família. Melhor, nessas circunstâncias, seria o pagamento individual de médicos e exames, uma vez que a probabilidade que todos fiquem doentes ao mesmo ano é muito pequena.

À medida que os filhos crescem, começam a surgir novos desafios financeiros, que podem ser vencidos com uma pequena dose de disciplina ao estabelecer regras de consumo para as crianças. Nessa fase, estabelecer com os filhos um bom relacionamento com o dinheiro não é apenas vantajoso para as finanças no momento, mas também bom para a vida futura deles.

Um método para isso é incentivar o interesse das crianças por educação financeira partindo de práticas do dia-a-dia da família. Deve-se evitar a introdução de fórmulas matemáticas nesse momento, mas é plenamente possível conversar sobre os aspectos financeiros do núcleo familiar com o intermédio de jogos como Banco Imobiliário.

Interessante também é apresentar ao adolescente o orçamento doméstico e estipular uma mesada, estimulando nele a responsabilidade pessoal com o dinheiro. Entretanto, não se deve apresentar descuidadamente as questões de renda e poupança sem que antes o filho tenha noção da ordem de grandeza dos números.

Um futuro mais rico

Possibilitar uma aposentadoria estável financeiramente também requer se preparar para os inevitáveis imprevistos. Independentemente do tipo de problema inesperado que surgir, estará melhor a família que tiver reservas financeiras. Mesmo que isso adie o sonho da estabilidade por alguns anos, ainda é melhor estar tranquilo em meio à tempestade.

Contudo, é possível que a emergência atinja a família quando esta estiver sem fundos de reserva. Nessa situação, há alternativas que devem ser julgadas com cuidado antes de serem adotadas. Agiotas devem ser evitados, assim como financeiras, enquanto empréstimos pessoais no banco, empréstimos vinculados à folha de pagamento e empréstimos familiares são melhores alternativas. É possível também vender o carro e financiar outro mais barato, assim como vender a casa e alugar outra por menor valor.

Assim que possível, os investimentos devem ser retomados, uma vez que são eles que garantem a melhoria do futuro. Nesse ponto, as decisões inteligentes são fundamentais, então a procura por informação é uma grande prioridade. Deve-se saber em que se está investindo para evitar perdas. É interessante diversificar os investimentos, caso se invista em ações. Caso opte pelo investimento em imóveis, será necessário juntar recursos previamente.

Nesse sentido, há dois caminhos utilizados para alcançar-se um objetivo financeiro específico: o do valor mensal e o do percentual mensal. No primeiro, determina-se uma meta a ser atingida e um prazo, e, com base nisso, é calculado o que deve ser poupado por mês. No segundo, é determinado de início um porcentual da renda mensal a ser poupado, mas não um prazo, e isso é seguido até atingir-se a meta.

Aliados a serem escolhidos e valores a ser construídos

Pode-se trabalhar constantemente durante a vida com a poupança de certo percentual definido da renda, como 10%, 15% ou 20%, mas isso esbarra às vezes em limitações e sonhos próprios de cada casal. Dessa maneira, pode-se escolher personalizar a quantia reservada para investimentos de acordo com as necessidades pessoais, e não com um modelo pré-estabelecido.

Da mesma forma, pode-se optar por recorrer a instituições financeiras para construir sua riqueza e não depender da própria capacidade de construir uma poupança. Elas não devem ser vistas como vilãs exploradoras, mas sim como aliadas para a construção de um patrimônio financeiro melhor. Nunca, porém, é aconselhável investir recursos substanciais em apenas um lugar.

Com a orientação correta, apenas a sedução do dinheiro pode impedir uma família de melhorar de maneira substancial seu padrão de vida. Mas como resistir? Duas dicas pessoais do autor podem ajudar: primeiramente, lembrar-se sempre de quantos juros são ganhos com seus investimentos por mês. Em segundo lugar, pensar em quanto tempo falta para alcançar a independência financeira.

Com maior segurança nos ganhos, vem também tempo para os pequenos momentos importantes da vida a serem divididos com quem amamos, e, finalmente, conseguir adquirir um antigo sonho de consumo. Deve-se , porém, jamais esquecer que é fundamental para chegar ao ápice do caminho da prosperidade pagar-se primeiro. Ao honrar seus compromissos, é possível garantir um futuro sem dificuldades.

Administrando o sucesso

Após vencer as difíceis tarefas de começar e prosseguir em seu planejamento financeiro, o casal pode ver o amadurecimento de seus investimentos e, por fim, atingir sua independência financeira. E agora? É possível parar de trabalhar, trabalhar por prazer, ou então abrir um negócio próprio. Qualquer alternativa garante um estável padrão de vida para a família, fruto de anos financeiramente planejados.

Se tiver boas oportunidades e excelente disciplina, o casal pode atingir cedo a independência financeira e ser considerado como aposentado muito antes de ter a idade tradicional para tal. Contudo, aposentadoria em qualquer idade não é sinônimo de estagnação, e muito menos de acomodação. Com a independência financeira, é possível dedicar-se mais àquela faculdade que sempre desejou cursar, viajar para países que sempre quis conhecer, começar a se divertir com diferentes hobbies. Enfim, alcançar novas oportunidades para o crescimento pessoal.

Eventualmente, todos morrem. Os beneficiados pela independência financeira podem ainda ter amplos recursos nessa ocasião. O que fazer? A primeira resposta é deixar de herança aos filhos beneficiados com a educação fornecida, sabendo que as reservas continuarão a crescer. Se o casal não teve filhos, ou não quer deixar a herança, pode-se fazer doações para diversas instituições e colaborar para uma causa maior, ou então aproveitar seus anos finais usufruindo com cuidado das reservas tão duramente conquistadas ao longo de décadas.

Notas finais

Buscar um futuro financeiramente estável pode garantir à frente anos pacíficos e mais felizes para que o casal aproveite a vida em sua totalidade. Parece utopia à primeira vista, mas é apenas uma questão de planejamento e disciplina que tem o potencial de gerar um belo horizonte para o casal que ama hoje. Só depende de você!

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Quem escreveu o livro?

Gustavo é escritor, consultor financeiro, professor, palestrante e administrador. Autor de 15 livros, escreveu o best-seller “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, que deu origem ao filme "Até que a Sorte nos Separe". Os três lançamentos da trilogia desse filme, somados, tiveram 11 milhões de espectadores, alcançando a segunda maior bilheteria do cinema nacional. Eleito pela Revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes, nasceu em Caxias do Sul. Ele é é a maior referência em inteligência financeira do Brasil. Consultor, palestrante e autor, Cerbasi já vendeu mais de 2 milhões de exemplares, já proferiu palestras para mais de 3 milhões de pessoas e teve mais de 1 milhão de alunos em seus cursos online. Com experiência prática... (Leia mais)

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