BRASIL PERIFERIA(S) - resenha crítica

Sobre o microbook

Hip hop é uma máquina de guerra, para Deleuze, isto é, campo onde milhares de singularidades construir a resistência (batalha simbólica) os programas dominantes estabelecidos pela maquinaria de comunicação de dispositivos de mídia. No Brasil periferia (s): Comunicação insurgente do hip-hop bairros hip-hop não são os mesmos dito dos textos da mídia hegemônica singulares. Para Andreia Moassab o que importa é a pontuação que tais movimentos não são guiados apenas pela busca de dinheiro, lucro, ou o princípio de desempenho que orienta as ações do classes média e alta, na busca de sucesso no capitalismo global liderado pela semiótica superprodução. Neste sentido, hip-hop é modo de vida, conhecimento, resistores, forma criativa para novos mundos, não é o suficiente para resistir e combater o mundo econômico hegemônico, é necessário para criar mundos alternativos para viver e abrir novas posições assunto.

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