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12min
Capa do livro Grande sertão, de Guimarães Rosa — resumo e resenha crítica no 12min

Grande sertão

Guimarães Rosa

3 mins

No livro, acompanhamos a jornada de Riobaldo no meio do sertão, bem como as disputas entre jagunços e a relação do protagonista com Diadorim e o diabo. O livro foi publicado em 1956, com mais de 600 páginas, e sem uma estrutura de capítulos separados. O experimentalismo na linguagem e estilo regionalista deixam o livro ainda maior.

Ouça a introdução

Resumo

Você certamente já ouviu alguém falar de Grande sertão: veredas como um dos maiores livros da literatura brasileira. E é verdade. Esta é uma obra destinada a todos os brasileiros, tamanho seu significado e gigantismo na palavra escrita em língua portuguesa.

Tópicos

Fiction

Principais Insights

A Complexidade do Sertão

Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, mergulha profundamente na vastidão e nos mistérios do sertão brasileiro, apresentando-o não apenas como um cenário físico, mas como um espaço simbólico repleto de desafios existenciais. A narrativa revela o sertão como um lugar onde as leis da natureza e da moralidade se entrelaçam, proporcionando um ambiente rico para explorar questões sobre a vida, a morte e o destino. Essa complexidade do sertão reflete-se na linguagem rica e experimental do autor, que utiliza o regionalismo para dar vida ao mundo interior e exterior dos personagens.

A Dicotomia entre Bem e Mal

Uma das temáticas centrais do livro é a luta entre o bem e o mal, simbolizada pela relação de Riobaldo com o diabo. A jornada do protagonista é marcada por uma constante reflexão sobre moralidade e escolhas, questionando a natureza do pacto com o diabo e o que isso representa em termos de poder e identidade. O dilema de Riobaldo reflete a condição humana universal: a busca por controle e compreensão em um mundo onde as linhas entre o bem e o mal são frequentemente ambíguas. Essa dicotomia é explorada através da narrativa introspectiva e filosófica, que desafia o leitor a ponderar sobre suas próprias crenças.

Amor e Ambiguidade em Diadorim

A relação de Riobaldo com Diadorim é uma das mais intrigantes do livro, carregada de ambiguidade e profundidade emocional. Diadorim representa tanto um amor proibido quanto um enigma que desafia as normas sociais e de gênero da época. A atração e o mistério em torno dessa figura são centrais para a evolução de Riobaldo como personagem, impulsionando-o a confrontar suas próprias emoções e preconceitos. Essa dinâmica entre Riobaldo e Diadorim não apenas intensifica o drama pessoal do protagonista, mas também amplia o tema da identidade e do amor em suas formas mais complexas e não convencionais.

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Ideias-chave em

  • A complexidade das relações humanas é explorada através da amizade e rivalidade entre Riobaldo e Diadorim, mostrando como as emoções podem ser conflitantes e profundas.
  • A ambientação no sertão brasileiro destaca a luta pela sobrevivência e a influência do ambiente na formação do caráter e das decisões humanas.
  • O uso de linguagem experimental e regionalista demonstra a importância de preservar a identidade cultural e a riqueza linguística de uma região.

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