Sobre o microbook
Imagens de trabalho em fábricas nos países em desenvolvimento se uniram adversários da globalização contra o investimento estrangeiro direto (IED). A controvérsia é mais aguda com o tratamento dos trabalhadores pouco qualificados que produzam vestuário, calçado, brinquedos e equipamentos esportivos em plantas estrangeiras ou as plantas de subcontratados. Ativistas citar os baixos salários, más condições de trabalho, e uma variedade de abusos econômicos, físicos e sexuais entre as consequências negativas da globalização da indústria. Em Beyond Sweatshops, Theodore Moran examina o impacto do IDE na fabricação de crescimento e bem-estar nos países em desenvolvimento, e explora como os governos anfitriões podem aproveitar as contribuições de investimento estrangeiro, evitando os perigos para os trabalhadores qualificados diminuir. Ele traça estudos de caso de países que conseguiram produzir melhoria constante no tratamento dos trabalhadores nas fábricas exportação de vestuário, calçados e outros produtos de trabalho intensivo. A primeira parte do livro examina propostas multilaterais destinados a colocar um piso sob o tratamento dos trabalhadores em todo o mundo, contrastando um sistema baseado OMC para impor normas de trabalho com arranjos "voluntárias", incluindo códigos de conduta empresariais, organizações de certificação, e " sweatshop rotulagem livre". Ele explora os prós e contras da adição de um requisito "salário digno" para as normas laborais fundamentais da OIT. A segunda parte do livro apresenta dados que amplia significativamente a nossa compreensão da FDI. Ao analisar as evidências de uma variedade de países-em desenvolvimento da Ásia, América Latina e África-Moran demonstra que a maioria IED vai para setores industriais que empregam trabalhadores treinados que não são facilmente exploradas. O fluxo de IED para as plantas que produzem eletrônicos, autopeças, equipamentos industriais, produtos químicos, produtos farmacêuticos e equipamentos médicos, pagando trabalhadores da produção de duas a cinco vezes mais do que o que é encontrado em operações menos qualificados, é vinte e cinco vezes o fluxo para de vestuário, têxteis, e calçado plantas. políticas do país anfitrião adequadamente concebidos podem transformar a trajetória de desenvolvimento de toda a economia. Moran defende vários "build-up" -mais que "escorrem" -strategies para permitir que os países em desenvolvimento para capturar os benefícios do IDE. Ele conclui, examinando o impacto do investimento externo sobre os trabalhadores e as comunidades na economia doméstica, investigando evidências sobre o que Ross Perot chamado de "grande som de sucção", e perguntando se a expansão do investimento estrangeiro no mundo em desenvolvimento vem em detrimento do bem empregos e indústrias dinâmicas nos países desenvolvidos.
