Being Dead is Bad for Business - resenha crítica

Sobre o microbook

“Barulhento, quente e surpreendentemente sincero ... Esta é uma vida surpreendente, contou com humor e sagacidade.” - The Wall Street Journal A maioria de nós gastamos nossas vidas falando-nos de coisas. Mas o que você poderia realizar se você nunca realizou-se de volta? E se, apesar de seus medos, você foi para quebrou todas as vezes? Você pode viver uma vida tão extraordinário como o Stanley Weiss viveu por quase um século. Um garoto judeu magro do treinamento Filadélfia para lutar e, provavelmente, morrer na invasão EUA do Japão em 1945, Stanley Weiss voltou para casa para a morte de seu amoroso, mas fraco pai, que deixou sua mãe sem um tostão. Prometendo no local para não deixar suas inseguranças limitá-lo como eles tinham seu pai, Weiss prometeu que sua mãe nunca teria que se preocupar. Mais tarde, a humilhação sofrida nas mãos do pai famoso sua rica da namorada acendeu nele uma determinação para melhorar de vida em todos os sentidos e viver a vida ao máximo. Inspirado por um filme de Humphrey Bogart, Weiss mudou-se para um país estrangeiro para caçar tesouro, onde a regra número um era “Não morra.” Ao longo do caminho, o seu entusiasmo pela vida levou-o a partir da companhia de artistas e poetas lendários México, escritores e beatniks em 1960 San Francisco e Hollywood; de noites bêbados com um espião notório para amizades com três dos homens que jogaram James Bond; de festas glamourosas em Gstaad e Phuket para alimentar a política em Londres e Washington, DC. Uma história de crescimento, foco tenaz, e bom humor, que se estende desde os dias de “Do not Die” a resposta de Weiss quando perguntado por que os executivos estavam interessados ​​na prevenção da guerra nuclear: “Ser morto é mau para o negócio.” Para aqueles que acreditam que o mundo é formada por pessoas comuns que se empurrar para fazer coisas extraordinárias, a história de Stanley Weiss irá inspirar e surpresa enquanto lembrando-nos tudo o que estar morto é ruim para os negócios e ser chato é ruim para a vida.

Mais livros em

Não se apega, não

Isabela Freitas

Capuzinho Vermelho

Irmãos Grimm

O teste da mãe

Rob Fitzpatrick

Minimalismo digital

Cal Newport

As 9 leis inegociáveis da vida

Marcel Scalcko

Audaz

Maurício Benvenutti

Churchill: caminhando com o destino

Andrew Roberts

Influência

Robert B. Cialdini

Plano de Voo

Fabrício Morini

Poder da execução de metas

Steven Lawrence