AUDIOVISUAL E MUNDIALIZAÇAO - TELEVISAO E CINEMA - resenha crítica

Sobre o microbook

Alguns recente cinema brasileiro tem sido marcado como refém de sua participação em uma estética de publicidade, sedutora e ciência, mas a inconsistência ideológica suposto, política e estética. A embalagem de filmes, os cortes, o seu ritmo, a sua fotografia, a sua nervura narrativa seria o serviço de um priori afastar discurso conservador, uma vez moldados em estruturas de recurso comerciais, o que seria tensões ausentes e ambiguidades. Uma grande incômodo é perceber que alguns desses filmes obtido resposta do público eloquente, que correram para os cinemas ávidos para suas inovações estilísticas e temáticas. Este livro deste princípio a especular sobre como o cinema, reconhecido e valorizado por sua intertextualidade histórica tem, especialmente no Brasil na década de 2000, questionou esta pureza exigida por alguns, aproximou-se da linguagem da publicidade e da televisão, do universo dos quadrinhos, de jogos , vídeo experimental e clips, pondo em causa o que um crítico alemão chamado a ansiedade contaminação. A riqueza desta arsenal narrativa (e também desnarrativo) é exatamente a sedimentação dessas interfaces, que vão além das especificidades de produção audiovisual, os enfoques da cultura e da economia, a redefinição das marcas de direitos autorais, a crítica do património cinematográfico norte-americano e funcionalidade do seu sexo, os limites reais representadas por uma ampla gama de questões que pulsam dentro do campo de expressões artísticas contemporâneas.

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