AMON - resenha crítica

Sobre o microbook

PATRIMÓNIO CRUEL "Aos 38 anos, a publicidade alemã Jennifer Teege fez uma descoberta que deixou chocado: seu avô, a quem ela nunca conheceu, era o comandante infame Amon Goeth, o campo de concentração de Plaszow, na Polónia, cujo sadismo é destaque, mesmo no meio de barbárie nazista. "- Folha de S. Paulo" um confronto corajoso entre a história pessoal e do passado da Alemanha. "- Brigitte Revista" Este livro é a prova de que a história nunca termina ". * - Profil Revista * Jennifer Teege foi dado para adoção quando ele tinha algumas semanas de idade. Criada em uma instituição de freiras na Alemanha, a três anos se mudou com a família que mais tarde adotado, e não sabia nada sobre sua origens.Durante uma visita habitual à biblioteca Hamburgo, Jennifer, 38 anos, encontrou um livro que iria mudar sua vida e que ele acreditava saber sobre o seu passado. Quando você vê a imagem de sua mãe biológica nessas páginas, algumas memórias veio a tona.O livro encontrado por acaso contou a história de Monika, filha de Amon Goeth, e Teege lembrava de ter visto como um sobrenome criança Goth em seus documentos antigos .A revelação, muitos anos depois, teve um efeito devastador sobre Jennifer. Como uma mulher negra que fala hebraico e viveu por quatro anos em Israel poderia ser a neta de um dos maiores carrascos da Segunda Guerra Mundial?

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