America Alone - resenha crítica

Sobre o microbook

América explora sozinho como a eleição de George W. Bush, e o medo e confusão, de 11 de setembro de 2001, combinados para permitir que um pequeno grupo de intelectuais radicais para aproveitar as rédeas da política de segurança nacional. Ele mostra como, neste 'ponto de inflexão' na história dos EUA um presidente inexperiente foi convencido a abandonar as suas promessas de campanha (eo baseada no consenso, a diplomacia bi-partidário sucesso que conseguiu a ameaça soviética letal sobre a metade do século passado) e adotar uma política externa neo-conservador enfatizando confronto militar e 'construção da nação'. Até à data, os custos - no sangue, dinheiro e credibilidade - tem sido grande e os benefícios poucos, com os conservadores tradicionais lamentando a abordagem de Bush. América descreve Sozinho os custos em termos de danos econômicos, distorção de prioridades, o crescente anti-americanismo e segurança reduzida. Em seguida, ele define uma abordagem alternativa enfatizando os princípios conservadores tradicionais de conter o risco, a diplomacia de consenso e equilíbrio de poder.

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