Você é Mais Forte do Que Pensa - Resenha crítica - Leslie Parrott
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Você é Mais Forte do Que Pensa - resenha crítica

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Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 8526311387, 978-8526311381

Editora: CPAD

Resenha crítica

Esperando que sua vida comece

Quão satisfeito você está com sua vida neste momento? Se você for como a maioria das pessoas, é provável que se sinta bem, porém vai ficar mais contente, muito mais satisfeito com quem é como pessoa e com a vida que está levando em algum ponto nessa trajetória. É provável que se sinta meio inseguro, talvez até inquieto. Certo? Você tem medo de terminar seus dias esperando o futuro? Talvez a aventura de sua vida tenha sido colocada em modo de espera por causa de algo que está além do seu controle. Talvez você tenha sido atingido por um golpe, e está apenas tentando sobreviver à dor ou ao sofrimento. Vida em modo de espera.

Vencendo o medo

A verdadeira aventura da vida só começa quando reunimos força para fazer aquilo que temos medo. Pode ser qualquer coisa que nos leve a um lugar onde nossos sonhos não realizados tornam-se reais. Na verdade, a aventura de viver começa quando saltamos sobre o grande abismo do que está nos detendo. A maioria de nós anda na ponta dos pés à beira do precipício e vislumbra o que é possível no outro lado. Podemos até ficar empolgados com o que vemos, até olharmos para baixo e decidirmos retroceder. O que nos impede de dar aquele salto? Medo do que poderia não acontecer, certo? Vemos o salto como grande demais, pelo menos por enquanto. Acreditamos que podemos não alcançar o outro lado e as consequências poderiam ser terríveis. Mas não desistimos da ideia. Decidimos que vamos retomá-la, um dia. Seja qual for a nossa lógica, adiamos o grande salto.

Pense de modo simples

Pode parecer paradoxal, mas é verdade. E o mesmo princípio se aplica a todos nós. Podemos tornar a vida mais complicada do que precisa ser. Podemos obscurecer nossa mente com o excesso de pensamento e análise. E quando fazemos isso, perdemos a força e a clareza de que precisamos para fazer a próxima jogada. É por isso que a primeira das atitudes a serem tomadas é a de pensar de modo mais simples sobre tudo aquilo que nos cerca. Limpe a mente e descomplique.

Você está pensando demais?

Quase tudo pode provocar o excesso de pensamento. Você fica remoendo essas situações, buscando explicações para a atitude de outras pessoas, escolhendo cenas, revivendo os acontecimentos em sua mente e inventando finais alternativos. Você pode achar que está obtendo uma compreensão valiosa ao analisar todos os detalhes, mas não está. O excesso de pensamento não é seu amigo. Ele te deixa tenso, o mantém preso em sua mente e imobiliza suas motivações. Assim, a pergunta continua: você está pensando demais? Se você for como a maioria das pessoas, provavelmente está.

Você tem o dom sagrado?

A intuição tem uma reputação estranha. Pessoas habilidosas em tomar decisões sabem que podem depender da intuição, mas ao mesmo tempo podem se sentir desconfortáveis confiando em uma fonte de poder que parece impensada ou talvez etérea. A intuição é quase sempre é inexplicável. Na verdade, especialistas dizem que a intuição está reconhecendo coisas sem saber como fazemos o reconhecimento. Por motivos curiosos, somos levados a determinados palpites e não a outros em nossa percepção. Embora pareça emergir de uma força interna oculta, na verdade têm origem em uma percepção de algo externo, tal como uma expressão facial, um tom de voz, uma inconsistência visual tão transitória que nem estamos cientes de ter notado. E olhar para esse dom é essencial, ainda que muita gente o despreze.

Se o diabo está nos detalhes, Deus está na situação como um todo

Um estudo recente com mais de 20 mil cristãos entre 15 e 88 anos de idade, descobriu que o excesso de atividades é o maior desafio que enfrentamos para nos sintonizar com Deus. Sessenta por cento disse que “com frequência” ou “sempre” é verdade que “o excesso de atividades da vida atrapalha o desenvolvimento do meu relacionamento com Deus”. E quando pastores responderam a essa pergunta, o resultado passou para 65%. Pois é na própria palavra divina que está a resposta para a solução desse impasse: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus”. Mesmo os incrédulos deveriam se atentar a esse mandamento e sossegar suas mentes.

Esperança

Todos nós precisamos de esperança porque todos nos sentimos ansiosos às vezes. Todos nós lutamos e sofremos de vez em quando. Todos nós ansiamos por algo melhor. Todos nós temos sonhos não realizados. E todos nós estamos em direção a um futuro sobre o qual não temos controle. A vida é incerta para todos. De um jeito ou de outro, todos nós desejamos esperança. E é exatamente por isso que podemos encontrar poder em “não olhar os muros”. Não temos que ser prisioneiros reclusos para entender isso. Cada um de nós constrói muros mentais que nos enfraquecem. E a esperança nos permite olhar por cima de cada um deles.

O poder das expectativas positivas

É difícil contestar que as expectativas exercem uma influência poderosa nos resultados de aprendizagem.O ponto principal é que nossas expectativas causam um impacto em nossa realidade e criam profecias autorrealizadoras como resultado. Se você quer provas de que suas expectativas pessoais importam, não precisa olhar além do que chamamos de efeito placebo. Ele definitivamente mostra que nossas expectativas em relação a nós mesmos contêm poder desenfreado. Várias pesquisas médicas provam que aquilo que pensamos comanda o cérebro para produzir mudanças incontestáveis na química do corpo, preparando o terreno para dor intensa ou para recuperação mais rápida. Assim, está dentro da lógica que o que declaramos em nosso cérebro pode causar um impacto em outras áreas da nossa vida também. Se nossas expectativas influenciam nosso bem-estar físico, em outras palavras, imagine o impacto em nossa saúde emocional.

O que você espera?

É provável que você conheça alguém que tinha expectativas positivas de perder peso, por exemplo, mas não obtinha sucesso. Você deve conhecer alguém que tinha expectativas positivas acerca de um planejamento financeiro que não deu certo. Provavelmente você conhece alguém que há anos tem esperança de encontrar “a pessoa certa”... e ainda está esperando. Expectativas positivas, embora tenham um poder inegável, não são tão diretas como somos tentados a acreditar. Afinal, a frase “Espere o inesperado” não é verdadeira? Não é fato que passaremos por momentos em que somos pegos desprevenidos? É claro. Até os que acreditam mais fervorosamente no “segredo” concordariam. Então é possível que a esperança e as expectativas positivas não sejam tudo que gostaríamos?

A verdade por trás da falsa esperança

Falsa esperança é a ferramenta perfeita da decepção. Decisões de Ano Novo são um exemplo óbvio. Decidimos manter a calma, iniciar um negócio, poupar dinheiro, escrever um livro, perder peso, superar um vício ou aprender um comportamento mais saudável. Cerca de 45% de nós cumprimos. Por que falhamos em mantê-las? Especialistas apontam para as expectativas irreais, que produzem falsa esperança. Fantasiamos que as mudanças vão acontecer, embora nossa história contenha repetidos fracassos. Nosso fracasso começa com sentimentos exagerados de controle e excesso de confiança em nossa habilidade para mudar nosso comportamento de modo bem-sucedido. Com frequência começamos com um objetivo idealista e esperamos resultados radicais e rápidos. Quando o novo comportamento se mostra mais difícil do que esperávamos, e quando os resultados aparecem bem mais lentamente do que ansiávamos, com frequência abandonamos nossas tentativas de mudar.

Grandes expectativas

Uma disposição de expectativas positivas é um bem valioso. Criar objetivos e esperar resultados desejados é essencial para avançar e contribuir nesta vida. Pessoas otimistas que se agarram à esperança alcançam mais, ajudam mais e se divertem mais do que as pessoas que não têm essa atitude. Porém, quanto mais profundas são as nossas esperanças, mais satisfatória e significativa é a nossa vida. A realização de uma esperança rasa simplesmente revela quão insípida era a esperança para começar. Ela é efêmera e tênue como vapor.

Tornando realidade

Se seus sonhos foram destruídos por uma expectativa abalada, você precisa do poder de sua mente para levantar-se e prosseguir. Você não pode fazer isso sem aproveitar ao máximo a força que encontrará em sua mente. E se seus sonhos foram adiados sem motivo específico, você precisa do poder de sua mente para recarregar as energias de sua vida com clareza e propósito profundo. Esse é o ponto de partida para obter força renovada de seu sonho inativo.

Você está usando o poder da sua mente?

Uma pequena avaliação pode ser como olhar-se no espelho. Isso aumenta seu autoconhecimento e pode ajudá-lo a personalizar as informações que leu nos dois capítulos anteriores. Siga essas atitudes que sempre vão tornar mais eficaz o poder da sua mente:

  • Seja específico;
  • Limpe sua mente;
  • Respire melhor;
  • Resolva as pendências;
  • Contraponha seus muros com janelas;
  • Alimente sua fé;
  • Faça um inventário de sua esperança;
  • Mantenha o foco na situação como um todo.

O poder de seu coração

Todos os dias, um músculo de aproximadamente 300 gramas se contrai milhares de vezes, raramente perde o ritmo. Afinal, não há perdão para um erro do sistema cardiovascular, comandado pelo coração. Ao longo da vida, as duas bombas de alta capacidade no coração batem 2,5 bilhões de vezes e bombeiam mais de 200 milhões de litros de sangue, sem parar para descansar. E o coração é mais que o comandante do sistema circulatório. Atualmente, poucas pessoas veem o coração apenas como uma estação de bombeamento de sangue. Cientistas sabem que o coração é um órgão emocional e que tem relação com o “cérebro emocional”. Alguns pesquisadores estão até questionando se o coração, além de ser emocional, poderia ser também um órgão de inteligência que funciona em harmonia com o cérebro. Só a inteligência, sem envolvimento do coração, pode ser perigoso. Corremos o risco de nos tornar “sem coração”. Ou ter um coração de pedra.

Você está acima da média, não está?

Por causa de nossas inclinações culturais rumo à autoadmiração desenfreada, você pode ser tentado a acreditar que admitir sua fraqueza é um chamado à humilhação ou submissão. E você estaria certo. Mas antes que você considere isso como um tapa no rosto de sua autoestima, considere o que significa ser submisso. Se você está pensando que não é como as outras pessoas, pense de novo. Nenhum de nós está isento de enganar a si próprio. As chances de uma ilusão devido a se achar melhor que todo mundo sempre é grande.

A consciência cura

O autoconhecimento nos dá a capacidade de encarar e aceitar o que temos tendência a negar. Quando examinamos nossa própria vida e nos tornamos mais atentos ao que acontece em nosso coração, a vida se torna mais clara. O autoconhecimento nos ajuda a nos alinhar com a vida que queremos viver. O autoconhecimento equilibra nosso mundo interior. Nossas emoções são um exemplo fácil. Nossos corações abatidos tornam-se mais leves quando articulamos nossas emoções. Uma pesquisa revela que pessoas expostas a acidentes terríveis, com frequência corrigem cenas perturbadoras em sua memória. Mas se elas têm ajuda para identificar seus próprios sentimentos acerca de testemunhar o acidente, se elas se tornam mais cientes de seu terreno emocional, sua aflição se dissipa mais rapidamente. Outro estudo focalizou pessoas que foram demitidas e estavam iradas, com razão. Pesquisadores pediram que metade desse grupo escrevesse um diário durante cinco dias, gastando apenas 30 minutos registrando seus sentimentos mais profundos. Isso fez diferença? As pessoas que mantiveram o diário encontraram novos empregos mais rápido do que as outras. Seu autoconhecimento elevado aliviou sua ira, diminuiu o estresse e capacitou-as a se tornarem produtivas mais rapidamente.

Nossa fraqueza mais profunda

O orgulho sadio, a agradável sensação de ser reconhecido pelo nosso trabalho, é bem diferente do orgulho nocivo, que incha o nosso ego. Este é cheio de arrogância e presunção. E o que o autor chama de nossa mais profunda fraqueza. Por quê? Porque leva a corações geniosos. Não temos que ser egomaníacos para sofrer de orgulho nocivo. Ele tem uma forma de infiltrar-se nas fendas de nossa vida quando estamos inclinados a evitar isso de modo consciente. De forma irônica, nossos próprios esforços para sermos humildes podem ter traços de uma tendência a menosprezar outras pessoas que, acreditamos, não são humildes.

Dois tipos de humildade

A verdadeira humildade está fundamentada em um senso de dignidade e valor próprio. Em outras palavras, ela busca um inventário preciso tanto das forças quanto das fraquezas. Quando recebe um elogio, ele não o desvia se anulando e se portando com modéstia exagerada. Esta é a abordagem da falsa humildade, que é edificada na autodepreciação. A falsa humildade, de forma grosseira, rejeita seus próprios dons, talentos e realizações de imediato. “Oh, eu não tive nada a ver com isso”, diz a falsa humildade em resposta ao elogio de alguém após um trabalho difícil. A autoavaliação da falsa humildade é tão inútil e distorcida quanto a do orgulho. Enquanto o orgulho assume a posição de superioridade, a falsa humildade assume a posição de inferioridade. Ambos são irreais, e nenhum é sadio. O objetivo é ter um coração verdadeiramente humilde que reconheça os atributos positivos bem como as imperfeições. É um coração que ilumina os cantos escuros e confessa suas carências.

A solidão sabota a força

É claro, sentir-se sozinho não é o mesmo que estar sozinho. Que isso fique claro. Um drena nossas forças, enquanto o outro as multiplica. Quando nos sentimos sozinhos, alimentamos nosso desespero e insegurança. Quando escolhemos estar sozinhos, solitários por um tempo, alimentamos nossa mente e nosso espírito. Quando nos sentimos sozinhos, ficamos vazios e insatisfeitos. Quando escolhemos estar sozinhos, nossa solidão traz satisfação e inspiração. Logo, nunca confunda sentir-se sozinho com estar sozinho. Os dois têm efeitos opostos no espectro emocional.

Nada nos enfraquece mais que nossos segredos

Somos sugados por nossos segredos. Aquilo que escondemos em nosso íntimo vai tirando nossas energias de forma imperceptível, até nos tomar de uma só vez. E o reconhecimento exige transparência, as melhores conexões querem de nós a verdade sobre quem somos. Os segredos em nada nos ajudam.

Ser conhecido requer honestidade

É uma prática comum. Por alguma razão, às vezes escondemos nossos verdadeiros sentimentos daqueles que estão mais perto de nós. Os sentimentos podem estar relacionados ao nosso senso de valor próprio depois de uma decisão ruim nos negócios ou aos nossos temores após um diagnóstico médico feito meses atrás. E quando escondemos nossos sentimentos, fechamos a porta para conexões em potencial. Não podemos fazer nada além de nos sentir sozinhos quando compartimentalizamos nossos sentimentos.

Esvazie-se e tenha coragem

Render-se costuma ser entendido como desistir. O símbolo universal é uma bandeira branca erguida sobre a cabeça e acenada com um ânimo abatido pela derrota. Logo, se você desconfia dessa noção de que há força em render-se, é compreensível. Mas atenha-se à ideia de que a mão aberta pode conter o segredo para o poder mais surpreendente que você já experimentou. Esvazie-se de si mesmo e fique livre de um peso em sua alma e infunde seu espírito com um poder que você nunca conheceu antes.

Nova vida

Com frequência ficamos obcecados pelo desejo de que nossa vida siga o caminho que queremos. Desistir desse desejo, render-se, é entregar nossa vida. Podemos passar semanas, às vezes anos, em perpétua preocupação porque algo não aconteceu como desejávamos. Ficamos irritados e fazemos alvoroço por coisas mínimas. Mas quando nos esvaziamos dessa necessidade compulsiva de fazer tudo do nosso jeito algo quase sobrenatural ocorre no fundo de nossa alma: encontramos nossa verdadeira vida. Quando mantemos nossos desejos livres, um grande peso é liberado, e uma nova felicidade é encontrada. É o que o filósofo e imperador romano Marco Aurélio queria dizer com estas palavras: “Viver feliz é um poder íntimo da alma”. Quando abrimos mão do nosso egoísmo, não ficamos mais limitados a definir nossa felicidade como simplesmente conseguir o que queremos. Esvaziar-se do peso de sempre resolver tudo, liberta nossa alma.

Notas Finais

Quantas vezes não repetimos uma série de atitudes que nos faz nos sentirmos mais fracos, incapazes de superar os desafios diários da vida moderna? As preocupações se agigantam em nossa mente e parece que tudo vai explodir de uma hora para outra, sem solução. Les Parrott nos faz parar e respirar um pouco. Olhamos ao redor com atitudes simples, esvaziamos nossas mentes com as falsas preocupações e temos mais clareza para resolver o que está errado. Esse é o caminho certo para solucionar o que não está bem.

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Quem escreveu o livro?

# 1 New York Times best-seller autores, Les e Leslie. Uma equipe de marido e mulher, que não só compartilham o mesmo nome, mas a mesma paixão por ajudar os outros a construir relacionamentos saudáveis. Em 1991, os Parrotts fundou o Centro para o Desenvolvimento de Relacionamento no campus da Seattle Pacific University - um programa inovador dedicado a ensinar os princípios de boa relationships.Married em 1984, os Parrotts trazer exemplos da vida real para a sua plataforma de falar. Sua formação profissional - Leslie como terapeuta conjugal e familiar, e Les como psicólogo clínico - garante uma apresentação que está aterrada, perspicaz e corte-edge.The Parrotts são do New York Times # 1 Best Selling Autores. Seus livros incluem o premiado salvar seu casamento antes que comece, Amor Talk, relacio... (Leia mais)

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