Os Inovadores - Resenha crítica - Walter Isaacson
×

Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!

QUERO APROVEITAR 🤙
63% OFF

Operação Resgate de Metas: 63% OFF no 12Min Premium!

Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!

1607 leituras ·  4 avaliação média ·  460 avaliações

Os Inovadores - resenha crítica

Os Inovadores Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Startups & Empreendedorismo

Este microbook é uma resenha crítica da obra: The Innovators: How a Group of Hackers, Geniuses, and Geeks Created the Digital Revolution

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 1476708703, 978-1476708706

Editora: Intrínseca

Resenha crítica

Você é uma pessoa inovadora? Sabia que o mundo digital foi criado, bloco após bloco por pessoas visionárias assim? Tanto mulheres quanto homens trabalharam nisso, desde 1843, muito antes do primeiro computador e da internet surgirem. Entenda neste microbook as bases do mundo virtual, e como a revolução digital aconteceu pouco a pouco em nossa sociedade graças aos inovadores.

O autor aqui é Walter Isaacson, um jornalista e escritor norte-americano. Tendo sido o antigo presidente e diretor executivo do Instituto Aspen, assim como da CNN, ele é o nome por diversos livros renomados, como "Benjamin Franklin: An American Life", e "Einstein, Sua Vida, Seu Universo". Entenda mais do que esse homem tem a compartilhar nos próximos 12 minutos.

O início da revolução digital

A condessa Ada Lovelace era a filha do poeta Lord Byron e sua esposa Anne. Sua vida era uma mistura constante de matemática e arte, uma combinação que a permitia ter ideias e pensar em possibilidades muito à frente de seu tempo. Ela começou a colaborar com o cientista matemático Charles Babbage depois de se impressionar com sua ‘Máquina da Diferença’, uma máquina que ele construiu para resolver equações polinomiais.

Ada acreditava na nova ideia de Babbage, a Máquina Analítica. Ele queria desenhar um “computador” que pudesse realizar diversas tarefas – e não apenas uma, como sua máquina anterior. Ada ficou fascinada pela ideia. Uma das características do design que mais a agradou foi o fato de ela rodar em cartões perfurados, como as máquinas de tecelagem mecânica que ela amava.

Babbage imaginou que sua Máquina Analítica seria capaz de realizar diferentes operações e até mesmo fazer isso sozinha. Dando um passo ainda maior, Ada desenvolveu a teoria de que a máquina seria capaz de processar não apenas números, mas também poesia, notas musicais e padrões artísticos. A máquina de Babbage era descrita em francês com um conjunto de anotações escritas por Luigi Menebrea e Ada as traduziu para o inglês. Essa tradução, à qual ela adicionou seus comentários próprios quase dobrando o tamanho da anotação original, foi publicada em uma revista científica em 1843.

A versão de Ada das anotações de Menabrea se tornou muito mais influente do que a versão original e previa a funcionalidade dos computadores futuros. O artigo possuía quatro conceitos que se tornariam muito famosos: a máquina teria muitas finalidades; trabalharia com base em uma sequência de operações; seria capaz de processar qualquer coisa traduzida para símbolos; e jamais seria capaz de pensar sozinha.

Ela também escreveu o que tem sido amplamente reconhecido como o primeiro exemplo de um programa de computador, na forma de um diagrama e uma tabela, explicando como usar os cartões perfurados.

A máquina de Babbage nunca foi construída, mas foi uma ideia funcional que serviu como base para a revolução digital que se seguiu. O conhecimento sobre máquinas, combinado com a imaginação artística e matemática de Ada, produziram uma ideia que se provou bastante profética.

O desenvolvimento dos computadores

O início do século XX viu o desenvolvimento de muitas máquinas semelhantes a computadores, mas apenas algumas combinaram as quatro características que definem o computador moderno. Essas características são: componentes eletrônicos no núcleo; linguagem binária de 0s e 1s; capacidade de realizar múltiplas funções; e trabalhos digitais e não analógicos. A primeira máquina a possuir esses quatro critérios foi o Computador e Integrador Numérico Eletrônico (Electronic Numerical Integrator and Computer – ENIAC).

Inventado por John Mauchly e J. Presper Eckert em 1945, o ENIAC serviu como um protótipo para os futuros computadores. Podia realizar 5.000 somas e subtrações por segundo e possuía uma variedade de capacidades. Embora nenhum predecessor do ENIAC tenha cumprido os quatro importantes critérios dos computadores modernos, alguns chegaram perto. O Computador Atanasoff-Berry (Atanasoff-Berry Computer - ABC) era tão parecido, que fez com que Mauchly e Eckert enfrentassem problemas e brigassem pela patente de sua invenção.

O ABC, inventado por John Atanasoff em 1942, não tinha a habilidade de ser programado para realizar funções gerais – podia realizar apenas uma função, que era resolver equações lineares. Embora não fosse muito conhecido, durante o processo de desenvolvimento de sua própria máquina, Mauchly ouviu falar sobre o ABC e ficou muito interessado. Ele discutiu o protótipo do ABC com Atanasoff e conseguiu, inclusive, examiná-lo. Depois dessa troca de ideias, ele adquiriu conceitos importantes que usou mais tarde para criar o ENIAC.

Em razão da natureza colaborativa dessas inovações, disputas legais de patentes eram um problema constante. Honeywell, uma empresa de tecnologia, desafiou a patente do ENIAC em 1964, baseando-se no fato de que os conceitos fundamentais não eram originais. Atanasoff foi uma testemunha chave na ação judicial. No final, o juiz descobriu que Mauchly e Eckert basearam suas ideias nas ideias de Atanasoff e a patente deles foi invalidada.

O computador, como a maioria das outras inovações, não foi a criação de um ou dois indivíduos, mas o resultado de muitas pessoas trabalhando separadamente e também trabalhando juntos, com um objetivo comum. Mauchly e Eckert se beneficiaram de ideias inovadoras de outros inúmeros inventores que, de uma maneira ou de outra, ajudaram a desenvolver a máquina deles. Quando se trata de inovação tecnológica, as pessoas simplesmente constroem a partir do trabalho de outros, até que alguém acerte.

As mulheres foram as primeiras a programar computadores

Computadores só podem ser máquinas multifuncionais se forem programáveis. Programar um computador envolve criar uma sequência de instruções para a máquina e, então, guardá-la em sua memória eletrônica. O desenvolvimento dessa capacidade, abriu o caminho para a realização do sonho da Condessa Ada Lovelace de criar uma máquina que pode realizar qualquer operação lógica e, além disso, ela escreveu o primeiro exemplo de um programa de computador, quando eles sequer existiam.

Nos dias de hoje pensamos em programação como uma indústria dominada por homens, mas, no início, o processo de programação era considerado tedioso e secundário e, por essa razão, era uma tarefa dada às mulheres. A primeira programadora de computadores, depois de Ada Lovelace e seus cartões perfurados, era Grace Hopper. Hopper era uma professora de matemática que se alistou na Marinha Americana durante a Segunda Guerra Mundial e foi posteriormente enviada para trabalhar no computador Mark I na Universidade de Harvard.

A função de Hopper era desenvolver uma programação manual detalhada para o Mark I. Com muita dedicação, ela aperfeiçoou sub-rotinas para as operações mais frequentes e conduziu a programação de uma forma colaborativa para criar instruções de extrema precisão. Com a ajuda de seu time, ela continuou a aperfeiçoar o manual até que cada processo estivesse perfeito. Graças à Hopper, em 1945, o Mark I era o computador mais fácil de programar do mundo.

Programar computadores naquele tempo era incrivelmente complexo e cada novo programa podia demorar dias para terminar. O processo envolvia mover cabos entre os canais, redefinir interruptores e fazer ajustes constantes. Por volta da mesma época em que Grace Hopper trabalhava no Mark I, um time só de mulheres cuidava de toda a responsabilidade de programar o ENIAC.

Desde a criação do computador, graças ao trabalho de Grace Hopper e das programadoras do ENIAC, o mundo da tecnologia tem sido habitado tanto por homens quanto por mulheres.

O caminho para o computador pessoal

Computadores antigos eram enormes se comparados aos computadores pessoais modernos. O ENIAC ocupava um espaço de aproximadamente 93 metros quadrados. Isso fazia com que fossem muito caros e muito grandes para o uso público e, por muitos anos, eram limitados às universidades, entidades governamentais e grandes corporações. Mas a invenção de um pequeno semicondutor conhecido como transistor, abriu o caminho para os computadores menores e mais baratos, fazendo com que fosse possível rodar programas complexos em dispositivos bem menores. Essa inovação mudou a história dos computadores com a ajuda de três colaboradores dos Laboratórios Bell.

Os laboratórios Bell, fundados por Alexander Graham Bell para a AT & T, já eram famosos pela cultura colaborativa de suas pesquisas e time de desenvolvimento. No começo, os laboratórios Bell lutaram para promover talentos, com um trabalho em grupo eficiente, porque seus criadores compreendiam a importância fundamental da colaboração para criar inovações bem-sucedidas. Consequentemente, eles encorajavam seus funcionários a dividir e desenvolver ideias juntos, o que produziu excelentes resultados. Esse ambiente colaborativo criou as condições perfeitas para que John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley revolucionassem o mundo dos computadores para sempre.

Até então, computadores eram construídos usando tubos a vácuo, que eram dispositivos capazes de amplificar os sinais eletrônicos. Contudo, o tamanho e o número desses tubos faziam com que os computadores fossem tão grandes que ocupassem salas inteiras, além de consumir enorme quantidade de energia. Isso fez com que os computadores fossem caros e nada práticos para o uso geral. O objetivo desses três inventores dos Laboratórios Bell era acabar com a necessidade dos tubos a vácuo, trocando os semicondutores e, desse modo, diminuindo os computadores e os tornando muito mais eficientes.

Em 1947, o time cumpriu seu objetivo inventando o transistor, que usava um semicondutor para amplificar um sinal elétrico e ligá-lo ou desligá-lo. Esse aparelho abriu o caminho para os computadores pessoais usados hoje em dia. Bardeen, Brattain e Shockley ganharam o Prêmio Nobel em 1956 por sua inovação, mas eles só foram capazes de alcançar esse desenvolvimento importante através da colaboração e compartilhamento do conhecimento.

Os computadores pessoais se tornaram populares

Em 1970, o computador pessoal virou um produto em massa. Até aquela época, os computadores, em sua maioria, eram utilizados para pesquisa. Mas, graças aos esforços dos entusiastas da tecnologia e dos empreendedores, os computadores chegaram ao público em geral. Esses “hippies e hackers” ficavam na área ao sul da Baía de São Francisco e começaram a desenvolver experiências e entender os computadores de dentro para fora. Essa era a região que ficou conhecida como Vale do Silício, uma área chave para inovação tecnológica e desenvolvimento.

Esses entusiastas da tecnologia sentiam que os computadores pessoais iriam empoderar as pessoas e mudar a maneira como elas aprendiam, conectavam-se e se comunicavam. Dentre eles estava Ed Roberts, que juntou forças com seu amigo Forrest Mims para formar a Micro Instrumentação e Sistemas de Telemetria (Micro Instrumentation and Telemetry Systems - MITS). Em 1974, a MITS desenhou o primeiro kit para um computador pessoal básico, o Altair 8800. Esse computador precisava ser montado pelo comprador e não possuía nenhum dispositivo de entrada como o mouse ou teclado. Era muito rudimentar para os padrões de hoje, mas qualquer geek de tecnologia com paciência para aprender poderia usá-lo.

Os entusiastas da tecnologia agora possuíam uma maneira de interagir diretamente com os computadores, que não eram mais exclusivamente controlados pelos militares ou pelas empresas. No primeiro mês, o Altair 8800 vendeu centenas de unidades e alguns eram compartilhados em clubes de tecnologia.

Um desses grupos sociais de tecnologia era chamado Homebrew Clube de Computadores, em que os nerds da tecnologia podiam colaborar com assuntos como tecnologia de computadores, filosofia e cultura. Foi lá que muitos entusiastas se inspiraram em sua primeira experiência no Altair 8800, incluindo dois jovens futuros programadores, Steve Wozniak e Steve Jobs. Esse computador básico ensinou Wozniak sobre o microprocessador, que ele usou para projetar o novo computador que viria pré-montado e incluiria uma tela e um teclado. Ele foi chamado de Apple II.

À medida que os componentes dos computadores foram diminuindo de tamanho, as possibilidades para o que eles podiam fazer foram crescendo exponencialmente. A contracultura dos hippies e hackers era baseada no princípio fundamental de liberdade de compartilhamento de ideias e tecnologias, na esperança de que inspirar e empoderar os outros levasse a tecnologia para o futuro. Construindo em cima do trabalho de outros, esses nerds da tecnologia criaram computadores pessoais e trouxeram a revolução tecnológica para dentro de nossas casas.

A concorrência aumenta a inovação

O Altair 8800 também inspirou mais dois gigantes da computação moderna, Paul Allen e Bill Gates, a desenvolverem programas para os computadores pessoais. Juntos eles formaram uma companhia, mais tarde conhecida como Microsoft. A linguagem do programa deles, escrita em fita de papel perfurado, conhecida como Beginner’s All-purpose Symbolic Instruction Code (BASIC), tornou-se a base para todos os programas por muitas décadas. Foi livremente copiada e se espalhou como fogo. A princípio, Gates estava assustado com o uso excessivo do seu programa, mas, no final das contas, acabou sendo uma coisa positiva.

Com todas as cópias, o programa deles se espalhou rapidamente e a BASIC logo se estabeleceu como o padrão para programas de computadores pessoais. Manteve essa posição por mais de trinta anos e os entusiastas a usaram para criar seus próprios programas. Uma das maiores razões para o sucesso do programa era que Allen e Gates a projetaram com a ideia de que funcionaria em praticamente qualquer computador, independentemente da marca. Com o passar do tempo, outras empresas também começaram a escrever programas de computadores e essa competição levou a uma inovação constante no desenvolvimento dos programas, melhorando sempre a experiência do usuário.

Embora a Microsoft tenha promovido a separação do programa da máquina, a Apple integrou os dois para criar um pacote. O Computador Apple possuía seu próprio programa, que também era continuamente desenvolvido para tornar a experiência do usuário melhor. Foi o primeiro a possuir uma interface gráfica do usuário (GUI), que utilizou ícones ao invés de comandos digitados. Isso deu à Apple uma vantagem sobre a Microsoft e outros competidores, até que a GUI se tornou um padrão para todos os programas.

Em razão de as empresas de software estarem em competição constante, elas eram forçadas a sempre fazer melhorias em seus produtos. Essa colaboração resultou em constantes contribuições de novas ideias para a indústria de software, que mais tarde eram incorporadas nos novos produtos de seus competidores. Com o trabalho duro e constantes inovações levando aos avanços tecnológicos, o uso dos computadores pessoais se tornou fácil e agradável.

O surgimento da internet e sua popularidade

Computadores pessoais foram uma inovação emocionante, mas foi a criação da internet foi o que realmente fez com que os computadores se tornassem populares. Originalmente, a internet foi um esforço colaborativo entre os militares, universidades e corporações. O professor Vannevar Bush do MIT estimulou o governo a financiar pesquisas dessas três entidades sobre a internet e, como resultado, os gênios dos computadores e os entusiastas de diversos setores puderam trabalhar juntos e desenvolver algo realmente inovador.

A Fundação Nacional da Ciência foi criada para unir especialistas de cada um dos três grupos. Um desses especialistas era J.C.R. Licklider, que surgiu com a ideia de criar redes descentralizadas que facilitariam o fluxo livre de informação e permitiriam que pessoas e máquinas interagissem em tempo real.

Da ideia de Licklider, a rede ARPANET foi criada e facilitou a interação social e a comunicação. O email moderno nasceu quando Ray Tomlinson imaginou o método utilizando o símbolo @ para direcionar as mensagens para certas pastas. Mais tarde, comunidades virtuais começaram a aparecer, incluindo The Well de Steward Brand, The Source de Willian Von Meister e America Online (AOL) de Steve Case. Em um curto espaço de tempo, a internet se tornou tão popular que o senador Al Gore apoiou o Ato Nacional de Informação e Infraestrutura de 1993, abrindo a internet para o uso público.

A internet mudou para sempre o computador pessoal, conectando todos pela rede mundial de computadores (World Wide Web). Com o crescimento da rede, foi se tornando cada vez mais fácil se conectar à internet e acessar infinitas quantidades de informação e se comunicar com pessoas de todo o mundo. E essa explosão da internet mudou o mundo para sempre, mas isso não seria possível sem o compartilhamento colaborativo de ideias por uma rede vasta de pessoas e disciplinas.

Notas finais

De Ada Lovelace e Charles Babbage a Steve Jobs e Bill Gates, a revolução tecnológica não poderia ter acontecido sem o trabalho de milhares de pessoas talentosas. E cada avanço foi construído baseado em trabalhos anteriores.

Quando pessoas compartilham ideias, a criatividade flui e então começa a dar resultados. Entretanto, como o avanço de tecnologia demonstra, a inovação é melhor cultivada quando o time trabalha junto e, ao longo da história, a maioria dos inventores e empreendedores bem-sucedidos entenderam isso. Com frequência, os talentos dessas pessoas combinados com o trabalho de seus colegas e até mesmo de seus competidores, fez com que alcançassem os melhores resultados. Os principais jogadores precisam sempre inovar e desenvolver constantemente para continuarem no jogo e isso tem contribuído para alcançar melhoras rápidas e intermináveis para os usuários finais!

Compartilhando e explorando grandes ideias como um time, grandes mentes descobrem emocionantes possibilidades e encontram novas maneiras de utilizá-las. A internet facilitou, mais do que nunca, a colaboração e quem sabe para onde vai nos levar a seguir?

Dica do 12':Que tal conhecer10 mitos sobre os computadores que insistem em resistir com o tempo?

Leia e ouça grátis!

Ao se cadastrar, você ganhará um passe livre de 7 dias grátis para aproveitar tudo que o 12min tem a oferecer.

Quem escreveu o livro?

Walter Isaacson é um jornalista e escritor norte-americano. Já foi presidente e diretor executivo do Instituto Aspen e da CNN, além de editor da revista Time. É o autor de Einstein, Sua Vida, Seu Universo (2007), Benjamin Franklin: An American Life e Kissinger: A Biography (1992). Em co-autoria com Evin Thomas escreveu Wise Men: Six Friends and the World They Made (1986). Em 2007, tornou-se colunista da Time. Depois da Biografia de Benjamin Franklin e Einstein escrita por Isaacson, Jobs sugeriu que ele era um bom tema (Steve Jobs já estava com cancer nessa época). Isaacson não descartou a ideia, mas relutou um pouco, poi... (Leia mais)

Aprenda mais com o 12min

6 Milhões

De usuários já transformaram sua forma de se desenvolver

4,8 Estrelas

Média de avaliações na AppStore e no Google Play

91%

Dos usuários do 12min melhoraram seu hábito de leitura

Um pequeno investimento para uma oportunidade incrível

Cresca exponencialmente com o acesso a ideias poderosas de mais de 2.500 microbooks de não ficção.

Hoje

Comece a aproveitar toda a biblioteca que o 12min tem a oferecer.

Dia 5

Não se preocupe, enviaremos um lembrete avisando que sua trial está finalizando.

Dia 7

O período de testes acaba aqui.

Aproveite o acesso ilimitado por 7 dias. Use nosso app e continue investindo em você mesmo por menos de R$14,92 por mês, ou apenas cancele antes do fim dos 7 dias e você não será cobrado.

Inicie seu teste gratuito

Mais de 70.000 avaliações 5 estrelas

Inicie seu teste gratuito

O que a mídia diz sobre nós?