Pasaje al Futuro - Resenha crítica - Santiago Bilinkis
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Pasaje al Futuro - resenha crítica

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Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: SUDAMERICANA

Resenha crítica

O passado, o presente e o futuro do futuro

Na década de 1980, havia uma série muito popular de filmes: “De Volta para o Futuro”, estrelado por Michael J. Fox e Christopher Lloyd.

Na segunda parte, os protagonistas usam um carro DeLorean transformado em máquina do tempo pelo Professor Emmett Brown para que Marty McFly viaje ao futuro a fim de ajudar seus filhos.

Chegando lá, McFly se depara com toda sorte de aparelhos incríveis: skates voadores, tênis e roupas que se encaixam automaticamente em contato com o corpo etc. O filme marcou esse futuro exótico e maravilhoso para o qual o protagonista viajou ao ano de 2015!

Bem, estamos em 2017 e os skates ainda vão pelo chão, bem apoiados em suas rodas. Por que o futuro imaginado em 1989 por Robert Zemeckis, diretor do filme, parece tão pouco com a realidade atual?

Por que a maioria das referências futuristas introduzidas nesse script e em tantos outros não se materializaram? Até o advento da Revolução Industrial, as mudanças tecnológicas eram quase imperceptíveis à escala de uma vida humana.

É por isso que a maioria das pessoas imaginava o futuro como uma mera continuação do presente. No final do século XIX e início do século XX, a aceleração do progresso tecnológico permitiu pensar, pela primeira vez, no futuro de um modo diferente.

O positivismo científico e a ficção científica, uma vez instalados na imaginação coletiva, contribuíram para formar a ideia de que alcançar um mundo melhor era inevitável, apenas uma questão de tempo.

A expectativa de mudanças tecnológicas aceleradas expressas pelo filme reflete um fenômeno muito mais arraigado do que se poderia pensar à primeira vista.

Oitenta e nove anos antes de Zemeckis, uma empresa alemã comemorou a chegada do século XX com cartões postais distribuídos a todos os seus clientes, imaginando o que seria o ano 2000. Entre as ilustrações haviam:

  • máquinas aéreas individuais;
  • pessoas caminhando na água;
  • cidades inteiramente cobertas;
  • câmeras capazes de ver através das paredes etc.

Livros, jornais e revistas do século XX estão repletos de previsões sobre esse tempo que, vistos em retrospectiva, parecem completamente ridículas.

A Biologia, a medicina, a neurociência e a inteligência artificial, ao converterem-se em ciências e tecnologias da informação, estão atravessando a fronteira que separa o desencanto recorrente à suas imprevisibilidades.

Assim, a bioinformática, a biologia sintética, a medicina personalizada ou a nossa compreensão do cérebro, entre outras aplicações, prometem mudanças vertiginosas nas próximas cinco décadas, muito mais profundas do que as dos últimos cinco milênios.

Por esta razão, se pedíssemos aos principais especialistas mundiais para prever o que acontecerá em seus campos de especialização dentro de cinquenta anos, certamente descobriremos, dentro de meio século, que suas melhores previsões serão, também, incompatíveis com a realidade.

Além disso, quanto mais especializados são em suas respectivas áreas, mais eles sabem sobre o passado de suas disciplinas, e mais difícil é, para eles, imaginar e aceitar o que está por vir.

Reinventando a evolução

Os avanços na engenharia genética nos autorizam imaginar que, nas próximas décadas, será possível conceber crianças cujo genoma inclua fragmentos obtidos de uma base de dados genética.

Isso servirá para livrar os bebês de problemas congênitos que possam transferir riscos potenciais para a saúde ou até mesmo dar-lhes certos traços que são importantes para nós.

Talvez desejemos capacitá-los com a inteligência de Einstein ou a criatividade de Steve Jobs. Ou ambos. Por exemplo, quase todos os medalhistas olímpicos que passaram por exames tiveram alguma variante do genótipo 577R, um gene que determina as características dos músculos.

Como Gattaca fantasiou em 1997, em algum ponto no futuro, serão considerados negligentes os pais que não planejarem a configuração genética de seus filhos.

Somos o resultado de bilhões de anos de pequenas mutações aleatórias. Esse é o mecanismo que nos trouxe aqui, mas que, por sua enorme lentidão, não é mais relevante para a escala de nossa vida.

Tal realidade, como Dawkins apontou, nos deixa à mercê dos desejos de nossos genes. Depois de milhões de anos obedecendo seus caprichos, estamos em condições nos revoltar.

É por isso que a manipulação genética de nossos filhos, mesmo que pareça um tema perturbador, ainda é uma pequena mudança em relação à possibilidade real de controle total da evolução da espécie humana.

É muito comum ouvir que somos entre 96 e 98 por cento geneticamente idênticos aos chimpanzés. No entanto, ninguém duvidaria de que, como espécie, somos muito diferentes.

Então, uma variação de 2 a 4 por cento em um genoma é suficiente para fazer uma grande diferença. Se, por exemplo, sentamos um chimpanzé em um bar lotado, não há nada que o animal possa fazer para entender a maior parte do que está acontecendo ao seu redor.

Com essas informações em mente, vamos agora analisar um futuro próximo no qual o genoma humano também pode ser reescrito intencionalmente.

Os dados dos chimpanzés nos fazem pensar que não é necessário fazer mudanças maciças para dar origem a uma espécie humana tão diferente de nós quanto diferimos desses animais.

Em seu livro “Homo Evolutis”, Juan Enríquez, um brilhante acadêmico mexicano estabelecido nos Estados Unidos, levanta uma questão radical: nossos filhos pertencerão à nossa espécie?

Enríquez explica que, ao longo da evolução, havia pelo menos 29 espécies de humanóides, incluindo, além dos atuais Homo Sapiens, Homo Erectus, Homo Habilis ou Neandertais.

Além disso, ele se pergunta por que devemos pensar em uma única espécie humana. "Não seria estranho ir para a África, a Antártida e a Ásia e encontrar o mesmo tipo de pássaro?"

Ele pergunta: "nós coexistimos com, pelo menos, outros oito tipos de humanóides, até agora o normal não tem sido que existam apenas um tipo de Homo Sapiens, mas várias versões de humanos".

Pesquisas publicadas em abril de 2014 indicam que nossos antepassados não só viveram com Neandertais, mas indivíduos de ambas as espécies tiveram relações sexuais e produziram filhos híbridos.

Do ponto de vista genético, a diferença entre essas duas espécies é ainda menor que a existente entre o homem e o chimpanzé: a similaridade genética é de 99,7%. Ou seja, basta mudar 0,3 por cento para que apareça hoje um grupo humano "diferente" daquele que prevalece.

E se a diferença fosse maior, poderíamos nos sentar à mesa com nossos descendentes e ficar tão perdidos quanto o chimpanzé conosco? Talvez tenhamos o estranho privilégio de ser a primeira espécie no mundo que projetará seus próprios sucessores.

O futuro da saúde

Devido ao fato de terem sido projetadas para um propósito muito específico, ninguém em sã consciência escolheria as pernas protéticas de Pistorius em detrimento de nossos membros naturais.

Mas o que acontecerá quando for possível fabricar próteses que adicionem capacidades incríveis que nossos corpos originalmente não possuem?

Certamente haverá pessoas que optarão transformar seus corpos para melhorar seus desempenhos sem ter que sofrer a tragédia de uma amputação motivada por um terrível acidente.

Se esta declaração parece arriscada, não esqueçamos que muitos atualmente se submetem a operações por razões puramente estéticas: ampliar ou encolher o busto, eliminar as rugas na pele ou simplesmente mudar o formato do nariz.

Obviamente, essas cirurgias são bem mais invasivas do que as estéticas. Mas a recompensa também será maior: experimentar o mundo transcendendo algumas das limitações impostas pelos nossos corpos para ter muito mais força, velocidade, resistência, flexibilidade.

Por que correr com as mesmas pernas que usamos para dançar? Por que ver a realidade com olhos que mal percebem um espectro muito limitado de comprimentos de onda e não têm zoom? Por que colocar o Google Glass se pudermos integrá-los ao próprio sentido da visão?

A partir do momento em que uma pequena minoria de vanguardistas ousar modificar seus corpos, quem for "nada além de humano" estará em desvantagem, incapaz de alcançar muitas habilidades disponíveis aqueles que "melhoraram".

Apesar da aversão que a maioria de nós sente por essa ideia, haverá um processo gradual em que, por exemplo, a partir de sua adoção pelas estrelas da TV e do cinema, esses tipos de intervenções serão cada vez mais aceitos.

Se tantas pessoas passam a noite ao ar livre esperando na fila para comprar o último modelo de iPhone no dia do seu lançamento, talvez não seja muito arriscado pensar que alguns se acotovelarão para ser os primeiros a aumentar suas capacidades.

Em busca do sexto sentido

Para interagir com o mundo, os humanos são "equipados" com sensores capazes de perceber alguns aspectos do que está acontecendo ao nosso redor. Temos:

  • a visão, que nos permite perceber a luz de certos comprimentos de onda;
  • o olfato, que detecta partículas suspensas no ar; a audição, que detecta vibrações no ar ao nosso redor, dando-nos mais informações sobre o que acontece no ambiente e graças ao qual podemos desenvolver a linguagem; o paladar, que nos dá dados sobre a composição química de alguns objetos; e o tato, que nos informa a consistência, temperatura e textura dos mesmos.

Mas o mundo não termina com os limites da nossa percepção. Há muitos aspectos da realidade que nos escapam porque não desenvolvemos os órgãos sensoriais necessários para experimentá-los.

O reino animal apresenta muitos exemplos a este respeito. Certas espécies de aranhas, por exemplo, podem ver quatro espectros de cores em vez dos três que percebem nossa visão tricromática.

Assim como a mistura de três cores produz para nós a enorme variedade de tons que vemos, adicionar um quarto espectro não significa apenas enxergar mais uma cor. Combinado com os outros, abre a possibilidade de ver de forma inimaginável.

Alguns animais podem sentir correntes elétricas, movimentos, além de ecoar seus próprios sons, luzes infravermelhas ou campos magnéticos; ao passo que outros possuem alguns sentidos mais afiados.

O olfato extremo de cães permite que eles estabeleçam uma cronologia do que aconteceu naquele local, mesmo dias atrás. Ao tentar adicionar sentidos ao nosso corpo, o primeiro e mais simples aspecto é adicionar sensores tecnológicos capazes de perceber o novo estímulo.

Então, a parte mais complicada é inserir essa informação no cérebro para processamento. Em alguns casos, um sentido existente é usado: converter o sinal para um que um órgão possa decodificar.

Esse mecanismo às vezes é usado para retornar um significado perdido, confiando em nossa plasticidade cerebral para aprender a interpretar e dar sentido a esses dados.

A longo prazo, o sentido do magnetismo pode nos levar um passo adiante: muitos animais, como aves migratórias e tartarugas marinhas, usam o campo magnético da Terra para orientar-se em grandes distâncias.

A descoberta em 2011 de proteínas em nossa retina – também presente neste tipo de animal – estimulou a ideia de que os humanos possuem uma versão reduzida desse sentido.

Se comprovado, esse novo sentido poderia ser artificialmente aumentado para que desenvolvamos nosso próprio GPS interno.

A onipresença da Inteligência Artificial

Vivemos completamente rodeados por diferentes formas de Inteligência Artificial. Se, anos atrás, você fosse perguntado se é necessário ser inteligente para poder resolver uma operação aritmética como 7.689 a 4.347, certamente você teria dito que sim.

No entanto, uma calculadora pode resolver essa conta muito mais rápido do que qualquer ser humano e não pensamos que esse objeto seja inteligente. Então, concluímos que, ao contrário do que pensávamos, resolver operações aritméticas não requer inteligência, mas apenas capacidade de cálculo.

Alguém duvida que mover as peças corretamente e ganhar um jogo de xadrez requer inteligência? No entanto, a IBM investiu centenas de milhões de dólares para construir o Deep Blue e, em 1997, esse computador venceu Garry Kasparov, o número um do mundo naquela época.

A principal vantagem da Deep Blue é a sua capacidade de analisar milhões de movimentos possíveis de maneira inatingível para a mente humana, mesmo uma das mais brilhantes.

Não temos mais escolha do que insistir: você não precisa de inteligência para jogar xadrez, trata-se de poder de computação”. Podemos observar a Inteligência Artificial em ação em muitas outras áreas da vida cotidiana.

Ela é essencial para recomendar a alguém um bom livro? Bem, cada pessoa que entra no site Amazon vê uma página diferente que reflete com precisão os seus gostos individuais.

E quanto a escolher o melhor caminho entre dois pontos? Em princípio, gostaríamos de pensar que sim, mas hoje entramos em um táxi ou Uber e o motorista carrega o destino em seu GPS ou celular e a rota resultante geralmente é sempre a melhor possível.

As melhorias se tornaram mais notáveis à medida que aplicativos como o Waze, que alimenta seus algoritmos com informações do status de tráfego em tempo real e os relatórios dos usuários sobre o que está acontecendo nas ruas.

Nada está a salvo do futuro

Os avanços científicos e tecnológicos nos transformarão de maneira profunda. Mas a maioria ainda está nos estágios iniciais de sua curva exponencial. Em alguns casos, como a extensão da vida, pode demorar várias décadas para ocorrer grandes transformações.

Dependendo da sua idade atual, sua profissão, seu estilo de vida, você pode ter sentido até agora que muitas dessas alterações não o afetarão.

Entretanto, até mesmo pequenos desenvolvimentos tecnológicos podem causar grande impacto e afetar seu cotidiano em áreas insuspeitas. Confira algumas das inovações de maior potencial para alterar profundamente a sua rotina diária:

  • carros autônomos: em breve vamos parar de dirigir, pois o próprio automóvel adquirirá inteligência suficiente para começar a fazê-lo. Já existem inúmeros protótipos de carros capazes de se conduzir;
  • impressão 3D: ao derrubar muitos pilares dos modos de produção utilizados até agora, essa tecnologia é a ponta de lança de uma nova revolução industrial;
  • bitcoin: apoiado em sofisticados algoritmos criptográficos, o bitcoin permite enviar dinheiro através de uma rede pública, a Internet, sem que nada atrapalhe os fluxos de transferências.
  • a realidade aumentada combina o mundo real e o virtual para que o usuário possa enriquecer sua percepção da realidade incorporando dados e informações sobre o que estiver vendo, ouvindo ou experimentando;
  • a Internet das Coisas transformará os objetos, dotando-lhes de “autonomia” e da capacidade de “dialogarem” entre si;

As grandes barreiras para a educação do futuro

Promover uma educação adequada para nossos jovens e crianças em meio a tantas e tão profundas mudanças nos obrigam a enfrentar situações difíceis em muitos âmbitos.

O principal deles e mais difícil de superar é o sentimento de resistência à mudança, que se fortalece a partir de quatro barreiras principais:

O fosso geracional entre professores e alunos

Até recentemente, o fato de a professor ter sido educada entre 30 e 40 anos antes do aluno não gerava grandes inconvenientes. Hoje, uma pessoa com 40 anos de idade cresceu e foi educada em um mundo muito diferente do habitado pelas de 10 anos.

De diversas maneiras, a criança está mais adaptada ao seu ambiente e tem um know-how que o professor não possui. Os efeitos cognitivos da internet e a hiperconectividade recente são profundas e variadas e geram no nosso cérebro um "sistema operacional" diferente.

Como resultado, um aluno e um professor falam, hoje, duas "línguas" diferentes. Digamos que se fala espanhol e o outro, o português. Se ambos estão se esforçando, eles podem ser entendidos.

Mas a diferença entre eles está se aprofundando cada vez mais rapidamente e engloba mais conhecimento e experiência. Não estamos longe de falar espanhol e os outros, chinês.

Portanto, a menos que os professores recebam um forte processo de reestruturação que os familiarize com as ferramentas tecnológicas mais avançadas e os efeitos cognitivos explícitos e implícitos gerados pelo seu uso, a transmissão educacional está seriamente ameaçada.

Os próprios pais

Por um lado, eles têm com seus filhos o mesmo hiato geracional que os professores e, portanto, ambos compartilham os mesmos medos básicos. Os pais, por exemplo, têm medo de estabelecer fronteiras e de que nossos filhos parem de querer ou se revoltem não reconhecem nossa autoridade.

Para lidar com os medos, uma estratégia comum hoje é tornar-se um "amigo" das crianças, o que gera uma grande dificuldade quando se trata de estabelecer limites. A escola tem seus próprios problemas nesse quesito, seja sob a forma de reprovações ou na aplicação de sanções.

Mas quando um professor ou diretor ousado faz, é comum ver os pais "amigos" protestando e repreendendo as autoridades escolares, qual jogador que recebeu um cartão vermelho.

Barreira sentimental

A terceira barreira é de tipo sentimental e tem a ver com o medo do desconhecido e a resistência às mudanças. Compartilhados em maior ou menor medida por todos, pais e professores, tendem a pensar que o melhor é oferecer aos jovens a mesma educação que receberam.

Entretanto, cada nova geração de pais quer ser melhor que a anterior. No âmago dessa ambivalência, o esforço se reduz a melhorias cosméticas: limar arestas, encontrar formas mais benignas de repetir o “mais do mesmo”.

Quando escolhem o colégio de seus filhos, os pais tendem a optar por instituições similares a que eles mesmos frequentaram. A única diferença quantitativa talvez seja um maior senso de participação e acompanhamento da vida escolar de suas crianças.

Também o professor não busca oferecer uma educação formal diferente daquela que recebeu. E, assim, disfarça sob algum manto tecido com última palavra da moda pedagógica a repetição dos mesmos velhos e surrados padrões.

Notas finais

Com certeza, a incapacidade de entender a inevitabilidade das mudanças será mais sentida, profunda e dolorosamente, no mundo dos negócios. Quando as pessoas não abrem seus olhos e mentes, nem superam o medo do desconhecido, pagam um alto preço, mas não morrem por isso. As empresas, sim.

Tanto no plano pessoal como profissional, o mundo digital nos invade, forçando-nos a mudar nosso jeito de fazer as coisas e alterando definitivamente os modelos de negócios nos quais atuamos.

Cada nova situação nos obriga a tomar uma decisão: iremos nos apegar ao que desaparecerá em pouco tempo ou vamos nos mostrar resilientes e flexíveis o suficiente para nos reinventarmos? Na resposta a essa pergunta reside a nova chave para a sobrevivência.

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Quem escreveu o livro?

Santiago Bilinkis é empresário e tecnólogo. Como empresário, foi co-fundador e CEO da Officenet, o maior comerciante de suprimentos de escritório na Argentina e no Brasil, adquirido pela Staples Inc. em 2004. Um caso chamado "Officenet: como fazer trabalho empresarial na Argentina" foi escrito por Harvard Business School e ensinou em mais de 25 universidades. Ele também co-fundou várias... (Leia mais)

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