O Seu Primeiro Milhão - Resenha crítica - Pedro Queiroga Carrilho
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O Seu Primeiro Milhão - resenha crítica

O Seu Primeiro Milhão   Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Investimentos & Finanças

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9788576657811

Editora: Academia

Resenha crítica

Mude seus paradigmas

Muitas vezes ficamos presos a paradigmas e crenças sobre nossas vidas e nosso dinheiro que, em vez de ajudar e impulsionar nossos rendimentos, nos fazem ficar para trás. Por isto, na primeira parte do livro, Carrilho traz novos pontos de vista sobre assuntos do cotidiano que devem ser revistos para uma busca eficiente pelo nosso primeiro milhão.

O primeiro deles é que nosso dinheiro varia de forma proporcional a nossa energia vital. Ou seja, ele pode até esticar ou encolher de acordo com o momento, mas nossa vida não: ela está sempre passando – e com rapidez! Por isso, é importante que aprendamos a rentabilizar ao máximo o dinheiro que ganhamos, no mais curto espaço de tempo que conseguirmos. Calcular quanto vale realmente nossa hora de trabalho (depois de deduzirmos todas as despesas com transporte, refeições etc) é crucial na hora de decidir qual é o melhor caminho para tomarmos em nossa carreira. Evitar a acomodação e estar sempre pronto para dar passos maiores é o mindset certo para quem quer ter seu primeiro milhão em pouco tempo.

Outra dica é que devemos focar nas cinco forças que temos dentro de nós. Carrilho se apropria de uma teoria de Tom Rath, autor de “Strenghts Finder 2.0” (algo como “Achador de Forças 2.0”). Rath diz que todos nós temos cinco forças que nos diferenciam de todas as outras pessoas. Carrilho está de acordo com essa percepção e defende que precisamos encontra-lás para sermos capazes de nos diferenciar no mercado de trabalho e na vida. Essas forças podem ser, por exemplo, a capacidade de comunicar ou de liderar, a criatividade, a capacidade de tecer bons relacionamentos e outras tantas. Para entendermos nossas forças precisamos desenvolver nosso equilíbrio pessoal, que nos ajuda a ser mais produtivos. Assim seremos capazes de entender melhor o que gostamos mais de fazer no ambiente de trabalho e como podemos nos diferenciar dos demais.

A terceira mudança de paradigma pode parecer um pouco estranha à primeira vista, mas faz todo sentido quando estudada a fundo: não priorize o dinheiro, mas sim o aprendizado. A média de anos que uma pessoa trabalha no Brasil passa de quarenta e cinco. Parece tempo demais para ficarmos em uma função que não gostamos, nos matando de trabalhar por algo que não faz nem sentido para nós. Portanto, o maior segredo é trabalhar com algo que nos faça feliz, que nos desenvolva pessoal e profissionalmente e que nos motive a acordar animados toda segunda-feira. Se todos esses requisitos forem preenchidos corretamente, Carrilho defende que o dinheiro virá naturalmente.

Por último, a próxima mudança que Carrilho incentiva nos nossos paradigmas é que nós não precisamos ser uma única coisa por toda vida. Não precisamos ser para sempre empregados, nem para sempre empresários e nem para sempre empreendedores individuais. Podemos, inclusive, ser mais de um ao mesmo tempo. O autor ressalta a importância de nos sentirmos parte do que somos e vestirmos a camisa com vontade. A decisão do que vamos ser em que fase da nossa vida tem que ser tomada tendo como base o equilíbrio dos diversos aspectos de nossa existência (vida pessoal, carreira, tempo livre).

A média salarial no Brasil é de R$1200 reais, o que parece pouco. Todavia, Carrilho mostra, por meio de um simples cálculo, que, se todo mês guardarmos ao menos 10% do salário na poupança (o que é o recomendado por especialistas), ao final de nossa vida, teremos mais de um milhão para curtir a aposentadoria. Ele demonstra a relevância de guardamos dinheiro para a aposentadoria, sob pena de vivermos em uma constante “corrida de ratos”.

Vive em uma “corrida de ratos” todo aquele que vive de salário em salário, sempre contando os centavos para pagar as contas. A analogia é com um rato correndo em uma roda, sem sair do lugar. Uma vez presos nessa corrida, é difícil conseguir sair dessa circularidade. É necessário pararmos para analisar a circunstância de forma macro, observando possíveis saídas e nos programando para o futuro. Segurar os gastos também é uma necessidade iminente quando estamos nesse sistema.

Ainda nessa seção, Carrilho nos dá dicas práticas para começar a aplicar imediatamente a fim de evitar o endividamento e aumentar nossas chances de conseguir um milhão de reais com rapidez. São elas:

  • Calcular sempre o número de horas de trabalho necessárias para pagar algo que você quer comprar. Só assim é possível ter certeza que aquela compra é válida, justa e necessária.
  • Investir em nosso desenvolvimento pessoal, que acaba desenvolvendo nosso crescimento profissional.
  • Ter como teto na hora de comprar uma casa o valor de 3x o seu salário anual bruto. Essa é uma forma de garantir que você vai ser capaz de arcar com os custos do financiamento ou com as prestações.
  • Evitar ao máximo usar o cartão de crédito, especialmente em compras parceladas. É muito fácil perder o controle quando não estamos tratando de dinheiro vivo.
  • Calcular o número de meses que você seria capaz de ficar sem trabalhar só com o dinheiro acumulado. Se esse número de meses for inferior a seis, é necessário criar um plano de ação para que essa cota de dinheiro para emergências seja cumprida.
  • Evite contrair dívidas que o deixem preso ao trabalho. Nunca sabemos o dia de amanhã e trabalhar apenas para pagar as contas e as dívidas já é um passo errado no caminho do milhão.

Poupe mais

Mas, afinal, qual é o perfil do milionário? Como ser como um deles? De acordo com o livro “O Milionário Mora ao Lado”, de Thomas Stanley e William Danko, algumas características inerentes aos milionários são:

  • Foco nos objetivos traçados;
  • Estudo e aprendizado com aqueles que já são milionários;
  • Amar o que faz, inclusive seus negócios;
  • Buscar pessoas bem-sucedidas para relacionar-se;
  • Ser íntegro e confiável;
  • Usar o dinheiro de forma sábia.

Esse perfil forma o que chamamos de pessoas com “pensamento financeiro”, que tende a ser um passo importante em busca do milhão. O pensamento financeiro é composto majoritariamente por três vetores, que são exaustivamente estudados nessa parte do livro. São eles: inteligência financeira, integridade financeira e independência financeira.

A inteligência financeira é a capacidade que precisamos desenvolver de olhar friamente para o dinheiro e entender o que ele significa em nossas vidas. O quanto de dinheiro já ganhamos, já gastamos e já economizamos durante os anos. Só somos verdadeiramente inteligentes quando temos capacidade de sempre pagar nossas dívidas e entendemos o papel do dinheiro na nossa existência.

Já a integridade financeira diz respeito ao olhar crítico que precisamos ter sobre nosso fluxo de caixa. É ela que nos ajuda a alinhar o dinheiro aos nossos objetivos e valores. Ela tende a ser mais difícil de ser aplicada, pois não é mais uma simples análise sobre nossos valores monetários, mas também uma análise sobre nossos valores pessoais e como podemos articular ambos.

Por fim, a independência financeira deve ser o foco. Ou seja, o objetivo deve ser ter capacidade de viver sem ter que contar sempre com o trabalho como meio de subsistência. O ideal é que tenhamos outras fontes mensais de renda que nos permitam pagar as despesas. Por exemplo, o rendimento de uma poupança. Pensar financeiramente é o caminho ideal para o primeiro milhão e para muito além dele.

O autor parte de um princípio importantíssimo: para termos dinheiro precisamos prestar atenção não no quanto ganhamos, mas no quanto poupamos. Sua meta ideal para poupar mensalmente e conseguir caminhar com consistência na direção do primeiro milhão é economizar o equivalente a, pelo menos, uma hora de trabalho diariamente. O que, na análise mensal, daria aproximadamente 12,5% da renda mensal. Essa separação deve ser o primeiro pagamento que fazemos quando recebemos nosso salário: pagar a nós mesmos. No início pode ser difícil, mas com o decorrer dos meses, se tornará um hábito e você se adaptará a ter menos dinheiro disponível por mês.

Outra etapa fundamental para ser capaz de poupar mais é controlar o seu fluxo de caixa e mapear seus “objetos de desgraça”. Objetos de desgraça são aqueles itens os quais você tem dificuldade em resistir na hora de comprar. Antes de abrir a carteira para comprar aquela nova edição de um livro que você já tem ou a nova coleção de roupas da sua loja favorita, precisamos colocar a mão na consciência e pensar: será que eu preciso mesmo disso ou é um objeto de desgraça? Controlar o fluxo de caixa e estancar o sangramento de dinheiro é fundamental para conseguir o primeiro milhão. Para mapeá-lo, podemos usar diversas ferramentas, mas precisamos ter o hábito de anotar todas as entradas e saídas, diariamente.

Por fim, o último ponto levantado pelo autor nessa seção é que se nós não valorizarmos nossa vida, ninguém valorizará. Dessa forma, precisamos sempre trabalhar pelas coisas que queremos, tendo em mente que cuidar de nós mesmos é uma tarefa só nossa. Valorizar a vida, a saúde mental e a capacidade física é mais importante do que qualquer dinheiro. Poupar-se a si mesmo também é uma arte. Afinal, de que vai adiantar ter um milhão de reais se você tiver que gastá-lo inteiro em tratamentos médicos ou psicológicos? Por isso, prepare-se para defender seus aumentos e mostrar sua produtividade. Aprenda a negociar e diversifique suas fontes de renda, para não ser dependente de nenhuma delas. Seus objetivos precisam estar alinhados com seu dinheiro, inclusive os objetivos pessoais.

No final da seção, Carrilho traz algumas sugestões de cortes financeiros para ajudar a poupar mais, tais quais:

  • Parar de tentar impressionar os outros com bens materiais;
  • Comprar artigos usados;
  • Pagar as dívidas, para não acumularjuros impagáveis;
  • Ter só um cartão de crédito e cancelar todos os outros;
  • Priorizar o uso do dinheiro na hora de pagar;
  • Andar a pé ou usar transporte público;
  • Alugar apartamentos ou casas de veraneio;
  • Fazer você mesmo os serviços de casa;
  • Cortar refeições fora de casa;
  • Usar bibliotecas públicas em vez de comprar livros;
  • Faça seus próprios presentes.

Comece a investir

O investimento é um grande aliado na busca pela independência financeira e pelo primeiro milhão, mas ele precisa ser bem feito. Investir, é claro, é cheio de riscos e, para isso, é necessário ter muito conhecimento e bagagem para sermos capaz de fazê-lo da maneira correta e eficiente. A primeira etapa é entender que nem todos os tipos de investimento serão para você, tanto por conta do seu perfil quanto por conta de sua especialidade. É mais normal e mais coerente que você busque investir naquilo que se sente seguro, que faz parte da sua área de especialização e de sua zona de conforto. Conhecer o mercado no qual está investindo é o que faz os investimentos terem retornos melhores.

O mito do dinheiro fácil e rápido que normalmente é associado ao investimento é exatamente isso: um mito. Não existe enriquecimento sem muito suor e trabalho. A única forma eficiente de ganhar dinheiro é trabalhar para isso, com persistência e seguindo um padrão de investimento. A busca por retornos rápidos em investimento pode ser sua desgraça, já que as perdas podem ser tão rápidas ou mais rápidas que os retornos. A melhor forma de investir é tentar, todo dia, gerir seus investimentos de forma a sempre gerar uma carteira positiva ao fim do dia.

A quantidade de despesas que faz parte da sua realidade é que vai interferir no seu ponto de crossover para independência financeira. Atingimos o ponto de crossover quando temos dinheiro investido suficiente que somos capazes de não trabalhar pelo dinheiro. Ou seja, nesse ponto, o dinheiro gerado exclusivamente pelos investimentos é suficiente para pagar todas as nossas despesas. O valor necessário para sermos totalmente independentes financeiramente é diretamente proporcional às nossas despesas médias. O que quer dizer que quanto menores forem nossas despesas, menor o valor necessário de dinheiro investido para termos a independência.

Outro ponto de atenção quando formos investir é o que diz respeito aos custos de investimento. Eles variam de acordo o tipo de investimento, com o valor investido e com a data prevista de retorno financeiro. Antes de decidir por um ou outro tipo de investimento é necessário calcular os gastos envolvidos. Evite investir em produtos com custo elevado se seu dinheiro para investimento for limitado e reduza ao máximo o número de ordens de investimento.

Tipos de investimento:

  • Caderneta de poupança: rentabilidade normalmente insuficiente para superar a inflação, mas é isenta de impostos e tem garantia do governo.
  • Certificado de Depósito Bancário: existe um prazo mínimo de aplicação e o rendimento varia de acordo com essa duração. É seguro até um teto e pode ser pré ou pós-fixado.
  • Tesouro Direto: compra de títulos do governo brasileiro. O investimento é relativamente seguro e a taxa de pagamento é atrativa.
  • Fundos de Previdência: existem dois tipos, o PGBL e o VGBL. A principal variação diz respeito à declaração do imposto de renda.
  • Ações: investimento arriscado, mas que pode trazer muito retorno.
  • Fundos: normalmente são carteiras de investimentos geridos por uma pessoa ou empresa, que dão títulos em retorno do investimento feito por particulares. Deve-se verificar quanto é a taxa de administração para saber se vale a pena.
  • Entre outros.

O autor sugere que antes de começar a investir de verdade, com todos os riscos envolvidos, o interessado comece com investimentos virtuais. Essas são formas de investir que não precisam de dinheiro de verdade, pois são apenas testes. A lógica é parecida com a de um jogo, que simula as cotações e o comportamento do mercado. É a melhor forma de treinar seus dotes de investidor sem perder dinheiro no processo. Uma opção é procurar um clube de investimento, que funciona como um grupo de pessoas que aplica com o mesmo administrador. O ideal é que esse clube seja de pessoas que tomam parte nas decisões de investimentos e discutam as possibilidades.

As dicas finais do autor no que diz respeito aos investimentos são:

  • Procurar investir sempre em ativos, em vez de passivos. Por exemplo, invista em imóveis, títulos mobiliários, patentes, arte e não invista em crédito pessoal, empréstimos, crédito mobiliário.
  • Comprar um livro de análise técnica e outro livro de análise fundamental: conhecimento nunca é demais e aliar esses dois tipos de expertise fará você ser um investidor mais sensato, responsável e eficiente.
  • Construir um método próprio de investimento: experimente vários, se necessário, e afine sua estratégia de acordo com seus retornos.
  • Estruturar as contas: não é preciso ter muitas contas de investimento, mas uma só pode ser arriscado. Gerencie todas diariamente e saiba usá-las da melhor maneira.
  • Escolher seus investimentos de acordo com o valor disponível para gastar, com o seu conhecimento das áreas e com o tempo disponível para gestão.

E agora?

Os métodos para gerir e entender o dinheiro são diversos e muitos deles foram elencados no livro. Na verdade, o trabalho de Carrilho foi compilar e dar sua opinião sobre os ensinamentos de diversos autores e milionários que se dedicaram a estudar o dinheiro e compartilharam seu conhecimento com o mundo. Afinal, é analisando casos de sucesso que conseguimos ser um deles também. Adotar e aplicar os conceitos apreendidos nesse livro é o caminho certo para o milhão chegar.

Nosso foco deve ser sempre a independência financeira e, para isso, não podemos perder de vista a vontade de obtê-la. O caminho, por vezes, é cansativo, e pensar fora da caixa vai além do convencional. Por isso, precisamos mudar os paradigmas e a forma de enxergarmos rendimentos, as despesas e o fluxo de caixa como um todo. Os desafios são enormes, mas os benefícios são ainda maiores.

Dia após dia, diversas pessoas conseguem vencer esses desafios e se tornam independentes financeiramente. Por isso, Carrilho acredita que a independência financeira está ao alcance de todos num curto espaço de tempo. Para alcançá-la precisamos ter foco, inteligência emocional, vontade de aprender e trabalhar duro. O tempo é, ao mesmo tempo, o maior aliado e o maior vilão. Por isso, precisamos usá-lo a nosso favor. Pensar de forma organizada, com metas e prazos pré-definidos, é um dos passos mais importantes. Aja no curto prazo, pensando no longo prazo. Quando você tem esse mindset os assuntos financeiros incorporam-se a sua rotina, de forma natural.

No final do livro Carrilho traz um glossário de termos financeiros e econômicos que pode ser um aliado para quem está começando no estudo do dinheiro e partindo em busca do primeiro milhão. O glossário é atualizado e foi feito por meio do estudo de diversas obras especializadas nos temas, que podem ser encontrados na bibliografia. É leitura obrigatória tanto para quem já tem muito conhecimento sobre o assunto, quanto para quem está começando. O ideal é ter sempre esse glossário a mão quando o assunto for investimento, gestão monetária e independência financeira.

Notas finais

No contexto atual de crise financeira precisamos focar nas soluções e não nos problemas. Esse é o principal recado de Carrilho. Os investimentos surgem como solução e como uma forma de diversificar as receitas de maneira flexível e segura. Precisamos aprender a usar o dinheiro a nosso favor e foi isso que o autor tentou nos ensinar na obra.

O que o autor nos leva a fazer é entender que conseguir o primeiro milhão na conta bancária não é nenhum bicho de sete cabeças, mas, pelo contrário, é perfeitamente possível quando feito com bom planejamento e ciência de cada passo. Com pequenos cortes nas despesas, uma boa poupança e investimentos bem feitos, o milhão está bem mais perto do que achamos.

Apesar da pouca idade Pedro Carrilho tem um currículo excepcional e muita experiência no que diz respeito a poupança, investimento e gestão de dinheiro. Sua obra é didática, de fácil compreensão e muito útil para qualquer um que quer aprender mais sobre o assunto, esteja em que etapa estiver na busca pela sua independência financeira.

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Quem escreveu o livro?

Pedro Queiroga Carrilho é um autor e empreendedor Português, mais conhecido pelo seu apoio à Educação Finance... (Leia mais)

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