O Que a Vida Me Ensinou - Resenha crítica - Mario Sergio Cortella
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O Que a Vida Me Ensinou - resenha crítica

O Que a Vida Me Ensinou Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Sociedade & Política

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 8502200755, 978-8502200753

Editora: Benvirá

Resenha crítica

O que se aprende com óbvio

Ensinar vem do latim ensignar, vem de signo, de sinal, de deixar uma marca. Ensignar é o que você grava em algo ou alguém. Se uma pessoa me pergunta o que aprendi na vida até agora, minha resposta revelará tudo que me ensignou, as marcas que foram gravadas em mim. Revelará minhas características, meus caracteres, meu caráter. Perceba que as palavras ensignar e aprender estão conectadas, uma vez que ninguém ensina sem ter aprendido e vice-versa. Parece óbvio, mas pouca coisa é mais perigosa na existência do que o óbvio, essa âncora que paralisa o pensamento e induz à falsidade, à distorção, ao erro. Todo conhecimento e todo avanço vão contra o óbvio, contra tudo aquilo que ancora, que evita o progresso e o desenvolvimento humano. Sim, mudar é complicado, pois a mudança é contrária à imobilidade – e a imobilidade diversas vezes se esconde por trás da máscara traiçoeira da coerência.

Escrever, para apaziguar...

Viver pressupõe aprendizado e muita coisa que se aprende precisa de método. A determinação de razões e senões não deixa de ser um método para estabelecer sentidos à vida. Dos vários modos que existem para aprender a viver melhor, um dos que mais aprecio é a escrita. Para escrever, é preciso pensar. Para escrever bem, é preciso pensar bem. Escrever ajuda a elaborar o raciocínio, a sublimar emoções, a organizar o mundo. A escrita tem funções que muita gente não imagina; é útil nas situações mais diversas e inusuais. A humanidade faz isso há séculos: para espantar seus fantasmas, ela escreve. Numa situação dessas, é preciso que o líder ou os responsáveis inventem mecanismos de dificultação do confronto. No nosso caso, criamos um “livro de reclamações”. Ele foi inspirado em algo que aprendi com os bombeiros: todo animal acuado, seja cachorro louco, onça ou humano, precisa de uma rota de fuga. Se um animal se sente ameaçado e não tem para onde correr, ele só vê uma alternativa: atacar quem o está acuando. O corpo de bombeiros, aliás, me ensinou outra coisa importante, que também tem a ver com conflitos e confrontos: nenhum incêndio começa grande. Começa com uma faísca, uma fagulha. A questão então é evitar que o pequeno saia do controle, torne-se grande e provoque um estrago considerável.

A diferença está na atitude

Hoje a maioria dos pais trabalha por mais tempoe não tem como acompanhar direito o cotidiano dos filhos. Menos ainda o processo de aprendizagem, a evolução na escola. Para isso, são recomendadas duas providências. A primeira se resume a um simples olhar nas lições que foram feitas durante o dia. Olhar não é vigiar, que é uma agressão. É supervisionar. Há uma enorme diferença de postura, de atitude entre uma coisa e outra. Quem dá uma festa supervisiona os convidados, não os vigia. A segunda providência exige humildade dos pais perante os filhos. Normalmente, quando uma criança chega da escola, a mãe, ou o pai, chama-o e pergunta, parecendo que está fazendo uma auditoria: “E aí, filhão, o que você aprendeu hoje?”. Mas dá para fazer muito melhor mudando a pergunta: “E aí, filhão, o que você pode me ensinar hoje?”. A resposta provavelmente será a mesma. A diferença está na atitude. Isso vale para a família, para a comunidade, para as empresas. Auditoria é a caça ao culpado para aplicar punição, enquanto avaliação é análise de processos para alcançar melhorias. Se você quer mesmo saber algo de alguém, não o investigue nem o interrogue. Isso só fará com que a pessoa se sinta pressionada, acuada. Mas, se tem interesse legítimo em conhecer algo, se quer uma resposta sincera, pergunte: “O que você pensa disso?”, pois essa é uma pergunta que pressupõe uma troca.

Saudade e nostalgia, raízes e âncoras

Na vida, nós devemos ter raízes, e não âncoras. Raiz alimenta, âncora imobiliza. Quem tem âncoras vive apenas a nostalgia e não a saudade. Nostalgia é uma lembrança que dói, saudade é uma lembrança que alegra. Uma pessoa tem saudade quando tem raízes, pois o passado a alimenta. Pessoas que têm nostalgia estão quase sempre às voltas com um processo de lamentação. A palavra nostalgia foi criada por um médico alemão no século 19. Naquela época, quem tinha um ferimento feio tinha de amputar o membro ferido. Há quem tenha perdido uma parte do corpo e mesmo assim sinta dor ou desconforto no órgão que sequer existe mais.

E então o médico alemão pegou duas palavras gregas antigas e as uniu: nostos, que significa volta, e algo, que quer dizer dor. Assim, nostalgia ficou sendo a dor da volta, a dor daquilo que já se foi e continua doendo. Todos nós temos raízes e também âncoras. O problema é quando as âncoras superam as raízes. A nostalgia em excesso causa sofrimento, a saudade traz alegria do vivido.

O nostálgico se aproxima daquilo que os antigos chamavam de melancolia e que hoje é chamado de depressão, esse perigo. Vez ou outra é preciso fazer um “balanço” de mim mesmo, de modo a ver se estou sendo puxado para a as raízes ou para as âncoras, para a saudade ou a nostalgia, para a alegria ou para a depressão. Sou um ser flexível, e ser flexível é muito diferente de ser volúvel. Flexível é aquele que muda quando considera adequado mudar. Volúvel é aquele que muda por qualquer coisa. A nostalgia é a tristeza da mudança contínua. A saudade é a experiência da mudança que conduz ao crescimento. A nostalgia é uma armadilha, registrada pelo estupendo poeta português Fernando Pessoa em um dos versos mais brilhantes da língua portuguesa, que está num poema escrito em 1930 e assinado por Álvaro de Campos, um de seus heterônimos: “Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro”. À criança a quem sucedi por erro!! Ora, isso é nostalgia pura, dor pura. Não é uma raiz. É uma âncora, nostálgica e dolorosa, aquilo que Carlos Drummond de Andrade chamou de “a pedra no meio do caminho”.

Experiência e imprevistos

Eis uma belíssima lição: ver com os ouvidos. Para quem enxerga bem, a lição inclui enxergar com os olhos, não apenas olhar. É o que se poderia chamar de audiência ativa, um conceito que vale para aula, palestra, concerto, partida de futebol, apresentação, reunião ou boa conversa. A participação numa aula produtiva é muito mais silenciosa do que se imagina, com reflexão constante.Da mesma forma, ir a um concerto de João Carlos Martins ou a um show do Paulinho da Viola não significa que você vai tocar com eles. Ir a um estádio para assistir a um São Paulo e Santos não quer dizer que você vai entrar em campo para jogar. Só quer dizer que alguém vai lá para deixar fruir as emoções. Isso é que eu chamo de audiência ativa.

O acolhimento da discordância

A concordância faz com que permaneçamos estacionados. A discordância faz com que cresçamos. A palavra concordância vem de cor, coração, e significa unir os corações. Discordar, por sua vez, é promover a separação dos corações, algo que possibilita o desenvolvimento pessoal. Assim, para estimular o crescimento do outro e de si mesmo, Paulo Freire primeiro acolhia seu interlocutor, colocava a mão em seu ombro, estabelecia uma ligação (o autor trabalhou com ele). Depois, quando fosse o caso, discordava, sempre aberto a acolher em si a discordância do outro e, portanto, a aprender. Acolher a discordância é justamente uma das mais importantes lições que que podemos aprender e ensinar.

O raio da paixão e a construção do amor

Muitos misturam o amor com a paixão e acabam tendo desilusões na vida afetiva por isso. O amor é mais compreensivo e menos passageiro que a paixão. Impossibilidade é haver paz enquanto há paixão. Saber identificar o que são paixões passageiras de amores duradouros é uma grande virtude buscada pelos sábios.

Viver em paz

As pessoas falam em amor à primeira vista. Não creio que isso exista: é de certa forma ilógico, uma conexão impossível, uma vez que o amor é uma construção, e não uma fagulha, um instante. Acredito em paixão à primeira vista, pois é a paixão que solta faíscas, é a paixão que dá o disparo, a paixão que desassossega e faz perder a razão. O amor nasceda combinação entre a admiração, pensar sobre o outro esentir a ausência de maneira calma, sem desespero.

Uma vida com amor só é possível se houver serenidade.Ame o amor, como uma capacidade de guardar aquilo que me faz bem. É claro que a paixão também faz bem, mas só por um certo tempo. Ela não pode ser persistente, caso contrário ela faz adoecer, ela descontrola, suspende a noção de tempo e espaço. Assim, paz de espírito é aquilo que faz com que eu consiga orquestrar as minhas paixões de maneira que elas se convertam em energia positiva e controlável. Escolher é adotar certas posturas e deixar outras de lado. Em sânscrito, havia uma ótima palavra para isso: cria, que quer dizer purificar. Ela deu origem à palavra crisis, em grego, de onde vem a palavra crítica e também a palavra critério. Criticar é separar o que uma pessoa deseja do que ela não deseja. Assim, ter uma vida crítica é ter uma vida consciente. Aquele que leva uma vida não crítica, ou sem critérios, não tem rumo, é um alienado. Por isso, o equilíbrio é saber o que vale a pena ser vivido, de acordo com escolhas bem feitas.

A ecologia, o apego e o erotismo

A maioria das campanhas se apoia na tese de que devemos nos desapegar para proteger o planeta. Mas, o que nos faz zelar, proteger, cuidar é o apego, e não o desapego. É por me apegar àquilo que gosto, que usufruo, que desfruto, que quero cuidar da minha saúde. É por me apegar a alguém que quero cuidar dessa relação, para que ela não se esgarce. É por me apegar, por exemplo, à beleza da natureza que quero protegê-la. A falta de erotização das campanhas em prol da natureza resulta que, para um jovem, a única coisa que se entende é que ele precisa abrir mão de alguma coisa para manter o planeta. E abrir mão inevitavelmente significa gerar desinteresse. Assim, é preciso erotizar a responsabilidade socioambiental, transformá-la em desejo de cuidar da vida em suas múltiplas faces, para que se possa ter apego ao rio, à sociedade humana, de forma que o rio não fique poluído e a sociedade não se frature numa comunidade de vítimas.

A sociedade da exposição

Por falar em diferenças e igualdades, o fato de vivermos em metrópoles cria automaticamente uma situação de anonimato para seus habitantes. Não é casual que vivamos afirmando que “gente foi feita para brilhar”. O brilho pessoal é uma concepção da modernidade, pois, na Ásia antiga ou mesmo no mundo medieval europeu, o que prevalecia era o culto ao anonimato, ao silêncio, a prática do silêncio e da meditação. Isso ficou para trás.

A criação de diferenciais

O desejo de não ser esquecido assumiu muitas formas no mundo moderno. Até a desfiguração é uma forma de exposição, tal como a trajetória de Michael Jackson, que se desfigurou a ponto de comprovar o filósofo Friedrich Nietzsche quando ele disse que “alguns homens nascem póstumos”. A desfiguração contínua fez com que Michael Jackson perdesse sua identidade até ganhar uma outra identidade pública. Note que “identidade pública” é uma contradição em termos, pois a noção de identidade só faz sentido para um indivíduo. Mesmo assim, a “identidade pública” é um dos maiores desejos da modernidade. Por isso, tantas garotas pagam a agências e fotógrafos para fazer um book. Se uma mãe já não tem idade para desfilar nas passarelas, tenta a todo custo que sua filha tenha a exposição que ela não teve. Se alguém foi viajar, faz questão de postar as fotos num blog ou numa comunidade virtual.

Fabricação do passado, anseio de futuro e desespero do consumo

Desde sempre, e mais ainda nestes tempos, nossos grandes medos vêm do escuro. O homem não teme o que vê, mas o que não vê. Uma das clássicas imagens do medo e do terror está naqueles olhos que podem ser vistos na penumbra sem que se consiga identificar de quem são, se de homem ou animal, se de vampiro ou algo mais assustador. As camadas populares buscam coisas que brilham, indicadores de futuro, da luz no final do túnel. Por isso, compram móveis de fórmica ou de latão dourado. Móveis novos com linhas e cores futuristas, como a maioria das cozinhas premoldadas.

Evolução nem sempre é para melhor

O autoconhecimento é um processo necessário e fundamental para a melhoria de si mesmo. É um processo interminável, pois tudo o que acontece a nossa volta nos afeta e nos transforma. Mas, quando pensam em autoconhecimento, geralmente as pessoas cometem um equívoco, pois associam autoconhecimento à evolução e encaram evolução, necessariamente, como aperfeiçoamento. Não é assim. Nem toda evolução significa uma mudança para melhor. Na cabeça da maioria das pessoas a palavra evolução também está associada ao Darwinismo. Mas o fato é que Darwin tinha vergonha de usar o termo evolução. Em seu diário, ele prefere usar a palavra transformação, e só usava evolução no sentido de mudança. Ele fala apenas que as espécies se transformam. Algumas inclusive para pior, pois desapareceram. O câncer evolui, as encrencas, os problemas, os confrontos evoluem, e ninguém pode dizer que isso é uma coisa boa.

Felicidade como vitalidade

Não é à toa que o homem celebra desde tempos imemoriais a noite mais curta do ano, o solstício de verão, e a noite mais longa do ano, o solstício de inverno. Apreciamos a noite mais longa por ela nos dar a sensação de finitude, que nos apavora e nos alerta para a importância do dia. E aproveitamos a noite mais curta, geralmente 23 de dezembro no hemisfério norte, “porque o sol há de brilhar mais uma vez, a luz há de chegar aos corações. Do mal será queimada a semente, o amor será eterno novamente”, como cantou Nelson Cavaquinho. Desse ponto de vista, não é casual que os latinos tenham criado uma festa chamada Sol Invictus, ou Sol Invencível. Também não por acaso, a partir do século 3, os cristãos deglutiram antropofagicamente essa festa e assumiram que Jesus nasceu naquele dia. Historicamente, isso não faz sentido. Aliás, mais do que isso: seria uma impossibilidade no inverno do hemisfério norte, na Palestina, ele ser adorado numa manjedoura – mesmo que as vaquinhas ficassem bafejando sobre ele, teria morrido imediatamente de pneumonia ou hipotermia. Assim, não há evidências para o fato de Jesus ter nascido em 25 de dezembro, mas religião, mais do que um sistema de ideias, é um sistema de forças. As pessoas não abraçam uma religião para se sentirem mais sábias, e sim para se sentirem mais fortes. Por isso, é inútil discutir religião. Não porque não se possa: pode, pois ela é também um sistema de ideias, mas porque ela é, sobretudo, um sistema de crenças e forças. Por isso, discutir religião nunca é um debate teórico, seja sobre ideologia ou princípios. Discutir religião é tentar afrontar o que dá sentido à vida do outro. E aí tanto faz se é verdade ou não, ou seja, o simples fato de alguém acreditar já basta. E isso pode nos deixar felizes.

Desejo, necessidade, vontade

A felicidade está em enxergar o proibido, não em praticá-lo. Sobre isso, Stendhal, grande escritor francês, tem uma passagem ótima em um de seus contos. Numa tarde de calor escaldante, uma princesa está na sacada do palácio deliciando-se com um magnífico sorbée, o sorvete da época. De repente, ela pensa: “Pena que não é pecado”. É preciso lembrar que só os humanos são mortais, pois só os humanos sabem que vão morrer – os demais animais não lidam com o conceito de finitude e, portanto, não são mortais. Assim, os cães e os gatos, por exemplo, vivem a eternidade, dado que passam o dia como se fosse o único, enquanto sabemos que para nós pode ser o último.

Razões da existência

Cada pessoa tem, claro, seu próprio modo de pensar as coisas. Como você notou na leitura, em muitos momentos pensamos pela ausência, por aquilo que nos falta. Cada um encontra, de forma individual e intransferível, as razões para sua existência, as respostas para suas perguntas. Já encontrou as suas?

Notas finais

Se por vezes a Filosofia nos traz mais perguntas do que respostas, Cortella nos conduz a um caminho mais fácil, menos pedante do que em outras obras do gênero. Aqui, as lições que a vida pode nos dar para que encontremos nossos caminhos pegando o atalho da sabedoria traz praticamente um mapa com todas as direções. E sem que tenhamos que interpretar uma bússola complicada. Porque Cortella é assim: explica e não complica. Encontramos melhores soluções para problemas cotidianos e entendemos, com O que a vida me ensinou, que cada um tem seu caminho. Cada um de nós acha suas respostas, que nunca são definitivas.

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Quem escreveu o livro?

Mario é filósofo, escritor, educador, palestrante e professor universitário. É muito conhecido por divulgar pensadores com outros intelectuais como Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal e Renato Janine Ribeiro e analisar questões sociais ligadas à filosofia na sociedade contemporânea. É professor titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e de pós-graduação em Educação da PUC-SP, na qual está de 1977 a 2012, além de professor-convidado da Fundação Dom Cabral, desde 1997, e foi no GVPec da Fundação Getúlio Vargas, entre 1... (Leia mais)

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