O PARADOXO DE ROUSSEAU - resenha crítica

Sobre o microbook

de Rousseau Paradox 'começa com uma pergunta sobre a utilidade de plebiscitos e referendos em um país como o Brasil. Suspeito da eficácia desses mecanismos, Santos defende o uso controlado de ferramentas complementares de democracia direta, bons apenas em situações de conflitos nebulosas de opinião. Em seguida, lembra aos leitores para a longa marcha da democracia brasileira, citando a trajetória dos votos no país ea implementação das constituições. Arreios também para criticar uma triste realidade - apesar do texto da Constituição é o mesmo para o Brasil de Norte a Sul, a realidade é que nem todos os direitos têm o mesmo peso em determinadas regiões. Após esta ampla introdução à democracia, Santos entra nos conceitos desenvolvidos por Rousseau e aprofunda nos comentários sobre a vontade geral, por meio da soma dos juros e a definição da unanimidade.

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