O MENINO GRAPIUNA - resenha crítica

Sobre o microbook

No sul da Bahia, o menino Jorge Amado testemunhou o nascimento das cidades, guerras sobre a terra, o florescimento de uma cultura e mitologia. Neste mundo conturbado rudes, um monte de vitalidade e quase sem lei, forjada a sensibilidade e os valores do futuro escritor. Este processo de formação, entre atiradores, coronéis, bandidos e prostitutas que serviriam como um modelo para muitas das suas criações literárias, o autor evoca aqui com as cores brilhantes e o clima quente que eles estão acostumados a seus leitores. São personagens inesquecíveis como o tio aventureiro Álvaro Amado, que o levou para as mesas de jogo e bordéis; o atirador José Nique e Pai Cabral, que apresentou viagens e Charles Dickens livros de pequena George Gulliver. Jorge Amado também adquiriu nesses primeiros anos o seu amor inabalável de liberdade, especialmente quando ele foi privado de que, para ser enviado para um internato jesuíta. Não por acaso, estes breves memórias terminar com uma fuga espetacular do internato: "Eu escapei no início do terceiro ano, atravessou o interior da Bahia no curso de Sergipe, começando meus universidades." A vida de aprendizagem elementar já foi concluída, e é ele que resgata Jorge este belo livro, publicado originalmente em 1981. Este endereço de e-book não contém as imagens na edição impressa.

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