O HOMEM EM BUSCA DE UM SENTIDO - resenha crítica

Sobre o microbook

Em seus momentos de maior sofrimento no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregue à memória de sua esposa - que estava grávida e, como ele, condenado a Auschwitz. Conversando com ela, ele evocou a sua imagem, e, assim, mantido vivo. Quando foi finalmente lançado no final da guerra, a mulher estava morta, como pais e irmão. No entanto, ele alimentou-se um outro sonho enquanto estava na prisão, e isso sim, teria lugar: é projetada no futuro, através de falar diante de uma platéia imaginária, e explicar seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até sua morte aos 92 anos, lançado mundialmente o método desenvolvido no campo de concentração - Logoterapia. O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes foram aqueles que estavam criando para si um objetivo, eles encontraram uma futura direção para a existência - foi ele, por exemplo, cuidar de uma criança ou escrever um livro. Em "O Homem em Busca de um sentido", escrito em 1946, o autor narra a primeira parte de sua luta dramática pela sobrevivência. E na segunda-feira, em poucas páginas, resume a mais de 20 volumes ao longo do qual desenvolveu seu método - aplicável a qualquer pessoa em qualquer circunstância da vida.

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