Minimalismo digital - Resenha crítica - Cal Newport
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Minimalismo digital - resenha crítica

Minimalismo digital Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Estilo de vida

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Digital minimalism: choosing a focused life in a noisy world

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-8550807669

Editora: Alta Books

Resenha crítica

Não nos inscrevemos para isso

Você lembra quando criou uma conta no Facebook? Essa ferramenta de interação social não prometia transformar radicalmente o rimo de nossas vidas quando foi criada. Era só uma diversão, como tantas outras no mundo digital. Há mais de uma década, ninguém imaginava que a rede social mais popular do mundo teria o poder de interferir até em eleições presidenciais pelo mundo.

O mesmo se aplica ao iPhone. Esse aparelhinho, dono de uma revolução nos dispositivos móveis, tinha a função de melhorar a comunicação e nos aproximar. Mas hoje, o que mais vemos são pessoas dependentes, viciadas na tecnologia. Os olhos não saem da telinha brilhante, mesmo no meio de uma refeição, numa conversa importante. Até no meio da rua, tem gente caminhando e de olho no celular.

Por si só, a tecnologia não tem nada de ruim. O problema é o uso exagerado e insano, que prejudica as relações e até a visão de mundo. Não nos inscrevemos nas redes sociais, nem compramos aparelhos para virarmos dependentes. Infelizmente, isso acontece muito. Vamos seguir alguns passos para mudar isso? 

Uma solução minimalista

Quando começou a escrever esse livro, Newport lembrou de um papo com um colunista do New York Post. Para se livrar do vício em tecnologia, o jornalista desativou as notificações de 112 aplicativos do smartphone. Não havia outra forma de manter uma relação saudável com a tecnologia recebendo avisos de mais de uma centena de apps.

É um bom começo, mas não o suficiente para recuperar o controle da própria vida em tempos digitais. Você precisa ir além de ajustes em configurações para reconstruir o relacionamento com a tecnologia. 

Para colocar o minimalismo digital em prática, alguns valores precisam ser filosofia de vida. Entre eles, o uso da tecnologia como ferramenta para facilitar a vida, não para te dominar. 

Tornando-se minimalista

Você não vai conseguir se tornar minimalista com uma mudança gradual, aos poucos. Como a tecnologia se baseia na combinação entre economia da atenção e conveniência para resolver problemas práticos, os costumes precisam ser modificados com rapidez.

O processo de faxina digital consiste em três. Primeiro, separe 30 dias para fazer uma pausa das tecnologias opcionais da sua vida. Nesse período, busque explorar a vida fora das redes, vá atrás de atividades satisfatórias e offline. Por fim, volte a introduzir as tecnologias opcionais em sua vida, do zero. Deixe claro a utilidade de cada uma. Você precisa dominar a tecnologia, não o contrário. 

Passe um tempo sozinho

Na metade do livro, deixamos uma pergunta: há quanto tempo você não se dedica a passar um tempo sozinho, refletindo sobre a vida? Podem ser poucos minutos. Se não consegue separar uma meia horinha desligado, sem desapegar dos apitos de mensagens, comece agora.

Reserve esse tempo para se reencontrar com seu interior. Pode ser no dia a dia mesmo, se não puder fazer uma viagem para desapegar. Nesse período, deixe de lado o celular. Você verá que tanta tecnologia não faz falta assim.

Não clique em "curtir"

Você não entra nas redes sociais para competir, mas para interagir. E a ferramenta das curtidas estimula uma disputa completamente sem sentido. Os mais viciados sentem até uma angústia quando percebem que uma postagem tem poucas curtidas, não fez sucesso no círculo de amigos virtuais.

A melhor forma de não cair nessa rotina é simplesmente não curtir nada enquanto estiver conectado nas redes. Você se livra da angústia pela aceitação em fotos, vídeos ou textos lançados nas redes ao perceber que isso não importa e não faz falta. Ninguém precisa, necessariamente, largar as redes sociais, já que, por lá, mantemos contato com tanta gente distante e querida.

O fato de não incentivar essa competição em que todos perdem lhe fará ganhar tempo e sanidade digital.

Recupere o lazer

Só colocando o minimalismo digital em prática você desfruta um lazer de verdade. Sabemos que tecnologia e cultura estão cada vez mais interligadas. Isso desde os primeiros anos de vida, com crianças cada vez menores com muita habilidade com aparelhos altamente tecnológicos. 

Mas não dá para se divertir plenamente sentindo a palpitação de dar uma conferida nas notificações. Quantas vezes você não viu alguém disperso no meio de um bate papo porque não desgrudava os olhos do celular? O verdadeiro lazer é offline. E a prática do minimalismo digital nos permite voltar a prestar atenção no que interessa. É impossível fugir do mundo virtual, mas é necessário não se deixar dominar pelos cliques. 

Notas finais 

A vida longe das tecnologias é impensável. Mesmo assim, é importante não se deixar dominar por aplicativos, redes sociais, smartphones e outros aparelhinhos que nos fazem perder horas arrastando o dedo em telas, curtindo, comentando e compartilhando. O minimalismo digital aqui apresentado maximiza não só a gestão do tempo, mas também a sanidade no meio tecnológico. Um artigo que parece cada vez mais raro. 

Dica do 12’

Jaron Lanier é um autor mais radical que Cal Newport. E ele recomenda o abandono total do Facebook e outras redes no microbook Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais. Vale a pena conferir.

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Quem escreveu o livro?

Cal Newport é professor associado de ciência da computação na Universidade de Georgetown, especialista na teoria dos algoritmos distribuídos. Ele já obteve seu Ph.D. do MIT em 2009 e formou-se no Colégio Dartmouth em 2004. Além de estudar os fundamentos teóricos da nossa era digital como professor, Newport também escreve sobre o impacto dessas tecnologias no mundo do trabalho. Seu livro mais recente, Deep Work (Grand Central, 2016), argumenta que o foco é o novo I.Q. na economia do conhecimento, e que os indivíduos que cultivam sua capacidade de concentração sem distração prosperarão. Na publicação, o Deep Work tornou-se um bestseller instantâneo do Wall Street Journal e recebeu elogios na New York Times Book Review, The Wall St... (Leia mais)

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