Metahuman - Resenha crítica - Deepak Chopra
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Metahuman - resenha crítica

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Desenvolvimento Pessoal

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Metahuman: Unleashing your infinite potential

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 9780307338334

Editora: Harmony

Resenha crítica

Mudando sua experiência corporal

Você está vivendo em um mundo de interpretações e seu próprio corpo faz parte desse jogo. Mude a interpretação e, então, experimentará o seu corpo de uma nova maneira. Ao deixar de considerar os exercícios físicos como tarefas árduas, por exemplo, você cria uma interpretação, aumentando sua energia e foco.

Quando você toca o seu antebraço com a outra mão, tem a sensação de que dois objetos sólidos entram em contato. Porém, na realidade, você experimenta dois campos eletromagnéticos em interação, o que gera a sensação (ou impressão) de solidez.

Como os fótons não possuem cores, o fato de enxergar o mundo a sua volta totalmente colorido – céu azul, folhas verdes, frutas vermelhas – é apenas uma mera ilusão de ótica.

O que é informação? Também é uma construção interpretativa. Até que a mente humana nomeie um determinado construto, ele carecerá de existência formal. Para o autor, todo esse universo de informações pode ser comparado a uma “sopa quântica”, combinando, recombinando e girando a cada milissegundo com a velocidade da luz.

Você pode codificar essa sopa do modo que desejar, sobretudo, quando se der conta das ilusões que cercam o nosso cotidiano.

A noção de “eu” é a criadora de ilusões

Ao ver o seu reflexo no espelho, o simples fato de se reconhecer vem como natural e, consequentemente, desimportante. Porém, esse pequeno ato de autoconsciência tem, de acordo com Chopra, um enorme significado.

Este “Eu” que você aprende a reconhecer quando olha no espelho está permanentemente reforçando limitações que não devem existir. Há, contudo, certas etapas no desenvolvimento infantil em que, de alguma forma, você recebeu a sua primeira ideia de “Eu”, isto é, uma noção de si mesmo.

Crianças muito pequenas não se interessam por espelhos, e não deixa de ser curioso que o falar e o andar precedem – em cerca de 18 meses – o autorreconhecimento da criança diante do espelho.

Após a descoberta, olhar-se ao espelho converte-se em uma de suas brincadeiras prediletas. Aliás, os poucos animais (além dos humanos) que podem ser ver em espelhos também ficam fascinados ante a própria imagem.

Diferentemente do simples ver-se no espelho, a construção do “Eu” é algo mental e muito instável. Devemos reconhecer isso para que a nossa mente seja capaz de se abrir à mudança.

Engano e autoengano

Agora que chegamos à metade da leitura, chegou a hora de conferir como Chopra coloca, em termos práticos e factíveis, o cerne de suas profundas convicções filosóficas.

Lembre-se de que o “Eu” existe para lhe convencer de que você é um ser da realidade e, como tal, não pode ir além dela, como um retrato que não pode saltar de seu quadro.

O motivo pelo qual nos encontramos totalmente enredados nessa ilusão é que estamos irremediavelmente envolvidos no “eu” e em tudo o que ele representa. Para que esse “eu” tirânico pare de governar a sua vida, há muito a se desmontar.

O “Eu” tem estado presente desde as nossas primeiras lembranças, passando todos os momentos acordados perscrutando as experiências desejáveis e limando as indesejáveis.

Toda a idolatria atual em torno do individualismo se dá porque, ao supervalorizar o “Eu”, ficamos com a impressão de ter sempre uma pessoa especial que nos ama e faz a vida valer a pena: nós mesmos!

Se o “Eu” desaparecer, quem estará lá para amar e ser amado? Tudo o que uma pessoa faz, diz, sente e pensa serve para tornar sua individualidade ainda mais forte e melhor.

Sob essa perspectiva, tornar-se um meta-humano não pode dar certo, a menos que seja possível encontrar algo mais gratificante do que quaisquer coisas que o “Eu” possa oferecer.

Abster-se de fazer escolhas é algo que pode soar estranho no mundo moderno, em que a vida é considerada como nada além de escolhas, ao passo que a maioria das pessoas crê que a felicidade depende disso.

A arte de não fazer escolhas

A lógica proposta pelo autor é, a um só tempo, bela e simples: não é preciso fazer escolhas, pois as coisas (ou seja, tudo o que existe no mundo) não podem fazer nada a não ser serem iguais a si mesmas. Portanto, não temos nada a fazer além de sermos quem somos. Tal é a essência do não-fazer.

Essa ideia, contudo, não é nova. Nos ensinamentos taoístas da China antiga, por exemplo, era chamada de “Wu Wei”. O conceito surgiu por volta do século V a.C. No Budismo, por sua vez, esse ensinamento é encontrado em uma sutra: “A felicidade pode ser acessada diretamente na meditação, abstendo-se da atividade mental consciente”.

No cristianismo, o salto de fé originado a partir da obra do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard centrou-se na tentativa de realizar, na prática, as ideias centrais do Sermão da Montanha, segundo as quais tudo deve ser deixado a encargo da Providência Divina.

Obviamente, todos temos muitas coisas a fazer. Afinal, mal encontramos tempo suficiente para realizá-las em um dia. Todavia, o que você fez hoje para produzir novos glóbulos vermelhos, o revestimento do seu estômago ou a camada externa de sua pele?

Esses elementos de sua anatomia precisam ser constantemente reabastecidos porque o sangue, as células e o estômago apresentam uma vida útil de poucas semanas ou, no máximo, meses.

A propósito, o que você terá de realizar, ainda hoje, para trocar oxigênio por dióxido de carbono nos pulmões – processo sem o qual a sua vida seria extinta em poucos minutos?

Como nossa existência pode ser dividida entre as coisas que fazemos conscientemente e as que, de certa forma, “cuidam de si mesmas”, uma parte muito importante de você já está vivendo sem fazer escolhas, mesmo que você tenha se dado conta disso apenas agora.

Para começar a vivenciar o valor da arte de não escolher, pare de atribuir tanta importância às suas escolhas diárias que, em sua maioria, são governadas pelo hábito.

Esses mesmos hábitos, a longo prazo, lhe impedirão de encontrar renovação. Pior ainda: enquanto estiver enredado nessa falsa noção de realidade (ou seja, a ideia de que as suas escolhas determinam o mundo à sua volta), você poderá ser vitimado pela sensação de que a existência é incrivelmente injusta.

Lembre-se: você pode ser inteligente, ser dotado de múltiplos talentos, ter grandes ambições e, até mesmo, ser reconhecido por ter feito grandes realizações. Mesmo assim, não há garantia alguma de que não sofrerá um destino semelhante ao de Mozart, pois, cada um de nós pode desfrutar de apenas uma vida, não é mesmo?

Uma vida

Quando estivermos inteiros, o mundo se tornará inteiro. Isso representaria uma incrível mudança, pois, atualmente, estamos amplamente divididos e o mundo também. Essa situação superar os intermináveis conflitos que geram notícia e as beligerâncias que viralizam em poucos segundos: há, de fato, uma profunda fratura no âmago do ser humano.

Assim, é imprescindível que uma quantidade cada vez maior de pessoas passe a compreender que a consciência é a verdadeira fonte de criação. Do ponto de vista do meta-humano, existe apenas uma realidade, governada por uma consciência.

Há, similarmente, uma só vida, apesar de nossas artificiais distinções entre bactérias inconscientes, lagartos estúpidos e chimpanzés inteligentes. Neste momento, em que o planeta está em perigo, evoluir para o estágio meta-humano é uma necessidade cuja realização deverá se dar em prol de todos os seres vivos.

Notas finais

A despeito de nossos 7 bilhões de histórias, todos estamos unidos em uma vida. O próprio destino de nosso planeta pode depender, em grande medida, de percebermos (ou não) esse simples fato.

Quando o fizermos, a espécie humana poderá evoluir para a meta-humana. A resposta para o quão perto estamos desse estágio, no entanto, ainda não está clara. Afinal, a vida nunca se acalma o suficiente para isso.

Somos os únicos seres capazes de sentir pena de si mesmos e os únicos que se sentem merecedores. Portanto, em vez de nos concentrarmos em como os bósons e os quarks se comportam, seria melhor tentarmos entender, de uma vez por todas, como a nossa consciência se comporta.

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Quem escreveu o livro?

Deepak Chopra é um médico indiano que vive nos Estados Unidos. É formado em medicina pela Universidade de Nova Deli. É também escritor e professor de ayurveda, espiritualidade e medicina corpo–mente. Chopra acredita que uma pessoa pode atingir a "saúde perfeita", uma condição "livre de doença, que nunca sente dor" e "que pode não envelhecer ou morrer". Vendo o corpo humano como sendo subjugado por um "corpo mecânico quântico" composto não de matéria, mas de energia e informação, ele acredi... (Leia mais)

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