LONGE DAQUI AQUI MESMO - resenha crítica

Sobre o microbook

A 70 está em casa deliciosa prosa Antonio Bivar em dois livros que têm momentos memoráveis ​​de sua vida. 'Green Vales do fim do mundo' é o resultado de um diário mantido durante o exílio do autor voluntário em Londres, em 1971, logo após receber o prêmio Molière para a peça 'Abra a janela e deixar entrar o ar fresco eo sol da manhã'. Bivar, em seguida, um dramaturgo famoso, no auge de seus 30 anos, ele viajou primeiro para a Europa para escapar da censura imposta pelo regime militar brasileiro. Após este retiro, o autor passa um curto período no país, mas logo retorna a Londres para uma segunda temporada, o que resulta em 'Longe aqui', a sequela de suas andanças pela Europa entre 1971 e 1973, que começa precisamente onde o outro livro termina. Em ambos os livros memórias do jovem autor tem o tom dos anos 70 hippie - vida em comunidades, drogas, contracultura, os principais festivais de música e, especialmente, o espírito aventureiro de ver o mundo com uma mochila. 'Green Vales' termina quando Bivar é sobre o Atlântico de volta ao Brasil. Já 'Longe' começa com o autor, abrindo as cartas de amigos que deixaram na Europa, uma semana depois de voltar. O livro passa metade solo brasileiro e metade em solo estrangeiro. A primeira parte reúne os percalços da estréia da peça homônima, 'Longe aqui', e as histórias que cercam a montagem, uma vez que os problemas com a censura à Odete Lara trabalhar na produção e Antonio Abujamra direção.

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