Jogar para vencer - Resenha crítica - Roger L. Martin
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Jogar para vencer - resenha crítica

Jogar para vencer  Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Carreira & Negócios

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN:  978-85-5080-741-6

Editora: Alta Books

Resenha crítica

Estratégia é escolha

​Não existe nada de mágico ou misterioso quando falamos em estratégia. Trata-se de um conjunto de escolhas, que devem ser tomadas com o intuito de vencer e se destacar no meio da multidão. Não importa a disputa, os princípios serão os mesmos. É por meio de um plano bem executado que uma empresa consegue se situar dentro de um ramo de atuação, criando vantagem sustentável contra a concorrência.

Uma boa estratégia precisa responder a estas cinco perguntas. Sempre de maneira clara, objetiva e consistente. 

  1. Qual é sua ambição vencedora? Na resposta deve estar o objetivo da empresa e a ambição que a motiva para seguir atuando. 
  2. Onde você vai jogar? O campo de jogo onde será aplicada a estratégia precisa estar muito bem delineado, entendendo os limites existentes. 
  3. Como você vai vencer? A maneira de enfrentar essa disputa no campo escolhido precisa estar bem clara.
  4. Que competências devem estar disponíveis? Existe um conjunto de habilidades a serem trabalhadas para vencer essa disputa. A maneira como elas se configuram é fundamental para um bom entendimento da aplicação da estratégia no jogo. 
  5. Quais sistemas de gestão são necessários? Indicadores para medir competências e apoiar escolhas estratégicas se fazem necessários. 

Estratégia não é sorte, é uma escolha feita todos os dias, em cada mínima atitude, sem perder tempo com falta de planejamento.

O que é vencer 

​A definição do que é vencer depende diretamente das ambições de sua empresa. O objetivo a qual ela se propõe, onde ela quer chegar e os resultados tidos como metas a serem alcançadas traduzem o significado deste verbo que todo profissional sonha em conjugar na prática. 

Isso porque a vitória para uns pode não ser, necessariamente, o objetivo final para outros. Para cada organização, ela assume um significado diferente, a depender de sua missão, visão e valores. Para expressar de forma consciente o caminho rumo à vitória, deve-se começar levando em conta as pessoas envolvidas no processo, entre colaboradores e clientes. Eles trabalharão dia após dia para que todos cheguem ao lugar mais alto do segmento.

Ouça-os permanentemente para entender onde estão as falhas em sua estratégia e quão distante a vitória está de seu quadro atual.

Onde jogar 

​Para definir os primeiros passos de sua estratégia, é preciso saber onde se está atuando. Em que campo o jogo é jogado? Que lugar é esse onde sua marca, empresa ou produto se encontra? Compreender essa escolha é crucial, porque o campo de jogo que você escolhe também é o lugar onde terá de encontrar maneiras de vencer. 

Este é um dos primeiros passos para começar a traçar uma boa estratégia. E para entender que lugar é esse, mais perguntas precisam ser respondidas: 

  1. Região geográfica: Em que países ou regiões você quer competir? 
  2. Tipo de produto: Quais produtos e serviços você oferece? 
  3. Segmento de consumo: Quais grupos de consumidores você quer alcançar? Em que nível de preços? Quer satisfazer quais necessidades do consumidor? 
  4. Canal de distribuição: Como você alcançará seus clientes? Que canais utilizará? 
  5. Estágio vertical de produção: Em que estágios da produção você se envolverá? Onde, ao longo da cadeia de valor? Em que amplitude ou com que limitação? 

Por mais sedutora que seja a ideia de ter um campo abrangente para disputar seu jogo, você precisa deixar bem claro até onde vão suas competências. Dessa forma, evita-se as chances de entrar numa disputa sem ter recursos suficientes para ir até o final.

Como vencer 

​Primeiro, aprendemos onde jogar. Agora, é hora de entender de que forma conseguiremos vencer. É preciso demonstrar aos clientes que você oferece produtos e serviços de forma muito melhor que os concorrentes. Mas não para por aí. 

Para que a autoridade no setor seja construída de fato, é preciso que as evidências de maior sustentabilidade fiquem no ar. A combinação entre custos mais atrativos e diferenciação no que é oferecido marca o imaginário popular.

Internamente, as lideranças devem trabalhar pela satisfação duradoura dos colaboradores, de modo que eles não se sintam meros números na execução das tarefas. Assim, transmite-se ao público geral a noção de que há algo além do lucro como motivação da vitória. Afinal, vencer precisa ir além dos números.

Externamente, o trabalho com a imagem de uma empresa deve levar em conta que consumidores precisam sentir confiança para realizar uma compra. Sem isso, a vitória no jogo da concorrência fica mais distante. 

Jogue com seus pontos fortes

​Passamos da metade deste microbook e agora falaremos de seus pontos fortes. Existem competências essenciais para uma organização. São as atividades que, ao serem realizadas em alto nível, permitem à empresa escolher onde jogar e como vencer. 

Para compreendê-las em sua totalidade, é preciso ressaltar sempre o que é preciso para atuar nas funções correspondentes a cada setor de atividade. Nunca deixe de investir em cursos e treinamentos, tanto individuais quanto coletivos, para preservar e fortalecer os pontos fortes que você precisa para se destacar em meio à competição.

Lembre-se que não existe uma única competência necessária para se firmar como o melhor em sua área. As habilidades vão se somando e assim multiplicam as chances de vitória. É um trabalho diário e que não pode ser esquecido. Esses pontos são a chave para estar sempre à frente no mundo de grandes competições.

Pense estrategicamente

É necessário refletir, entender e dissecar o contexto da competição para definir onde jogar e como trabalhar para vencer. Use todas as ferramentas disponíveis à sua disposição para ficar por dentro da situação vivida. Análises simples, planejamentos mais complexos, pontos fracos, pontos fortes, oportunidades e ameaças à sua corporação precisam estar na ponta da língua. 

Individualmente, todas as ferramentas, estruturas e filosofias adotadas em meio à atuação diária parecem não fazer muita diferença. Mas quando são aplicadas em conjunto, fica mais fácil fazer as escolhas necessárias para vencer em variados contextos. 

Isso é pensar estrategicamente: prever, projetar, entender, explicar e estudar, sem descartar qualquer possível caminho.

Reduza suas chances de erro

​É bom ressaltar o dinamismo existente ao trabalhar com estratégia. Não existem respostas absolutas, nada está certo o tempo todo. E as atitudes não serão bem-sucedidas sempre, pode ser necessário modificar os planos para se adaptar a novos cenários. 

Para ter uma definição clara de como vencer em um campo de atuação, é preciso trabalhar para ter uma estrutura analítica robusta, com fluxo lógico de informações constante e um processo de avaliação detalhado. Isso ajuda a organizar os pensamentos da equipe e melhora o estudo do andamento da competição. E mesmo assim, nunca há garantia de bons resultados. É preciso ir à luta sempre. 

Construir uma estratégia não é alcançar a perfeição, mas reduzir as chances de erro. Quanto mais itens a respeito de seu setor você conhece, menores serão as chances de tropeçar.

Fazendo a pergunta certa 

​Uma única pergunta é capaz de mudar tudo, desde que feita da maneira correta. A questão crucial ao buscar a vitória é entender o que deve ser verdadeiro dentro de um contexto. Trata-se de focar o que é realmente importante dentro do contexto vivido, no campo jogado e nas vitórias almejadas. 

Ao se perguntar sobre como se comportar de acordo com a situação vivida, você cria espaço para investigar ideias, em vez de defender posições. Em algumas situações, os seus prejulgamentos podem ser perigosos, com potencial de desvirtuar a percepção sobre o contexto geral. 

Toda pergunta encoraja uma consideração mais ampla de mais opções, levando em conta a imprevisibilidade no meio do caminho. Ainda fornece espaço para explorar ideias antes de a equipe chegar a uma resposta final. 

E não para por aí: outro benefício de fazer a pergunta certa na hora certa é a redução drástica da tensão e dos conflitos dentro da equipe durante a tomada de decisão e até depois disso. Assim, é possível transformar um conflito improdutivo em tensão saudável, que focaliza a descoberta da melhor abordagem estratégica. 

Por fim, perguntar bem também leva a escolhas mais claras para toda a equipe.  Todo mundo quer incorporar a melhor estratégia para sua empresa. Mas não há uma única resposta ou um só caminho. Tudo depende de muita análise, estudos pormenorizados e muito trabalho. 

Vamos organizar o jogo, para então conquistar o espaço disputado?

Notas finais 

Em qualquer segmento de atuação, a concorrência é cada vez mais acirrada. Exige-se qualificação, empenho e determinação para atingir os melhores resultados, reter os melhores talentos e fazer com que sua empresa seja realmente bem-sucedida. A lição que fica é de que é preciso entrar no jogo para vencer, dando os passos certos e sem desculpas. Seu momento de ganhar é agora. Não tenha medo de competir. 

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Quem escreveu o livro?

Roger Martin é o diretor do instituto do Instituto Prosperidade Martin eo Lee-Chin Instituto Michael Família para a Cidadania Corporativa da Rotman School of Management e Presidente do Premier em Produtividade & amp; Competitividade. De 1998 a 2013, ele serviu como Dean. Anteriormente, ele passou 13 anos como diretor da Monitor Company, uma estratégia de empresa de consultoria global com sede em Cambridge, Massachusetts, onde atuou como co-chefe da empresa durante dois years.His trabalho de pesquisa está em pensar Integrative, Business Design, Estratégia , Responsabilidade social Corporativa e Competitividade País. Ele escreve extensivamente e é um contribuinte regular para: O blog da Harvard Business Review Conversação, coluna Judgment Call o Financial Times’, eo Guardião Negócios Sustentáveis. Ele já escreveu 24 artigos Harvard Business Review e publicou 10 livros: ir além melhor (com Sally Osberg); Harvard Business Review Press (HBRP, 2015); Jogar para ganhar (com A.G. Lafley) (HBRP, 2013); Fixação do Game (HBRP, 2011); The Design of Business (HBRP, 2009); A Mente Opposable (HBRP, 2007); O vírus Responsabilidade (Basic Books, 2002); Canadá: O Que É, O que pode ser (com Jim Milway, Rotman-UTP Publishing, 2012); e Diaminds (com Mihnea Moldoveanu,... (Leia mais)

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