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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Jobs to be done: theory to practice
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 9798386344573
Editora: Strategyn Holdings, LLC
Inovar é criar soluções que correspondam a demandas ainda não atendidas no mercado. Uma das formas de fazer isso é partindo de ideias. Para isso, os profissionais fazem brainstormings, tiram sacadas a partir deles e os testam com os clientes.
Outra maneira de inovar é partir diretamente de necessidades dos clientes. Nesse caso, as marcas primeiro descobrem quais são as demandas do público, depois veem quais delas não foram atendidas e, então, criam uma solução para elas.
A segunda abordagem supera a primeira — é melhor partir das necessidades do que das ideias. Quando começamos a partir das ideias, entramos em um jogo de adivinhação baseado em esperança e sorte. O segredo para a inovação bem-sucedida é investigar a partir das necessidades e corrigir as falhas em um processo que o autor chama de “inovação orientada a resultados”.
Muita gente já participou de uma sessão de brainstorming na qual os participantes são incentivados a gerar infinitas ideias sem conhecer as necessidades dos clientes. O mantra é: “não existe ideia ruim”.
Algumas pessoas ainda defendem a ideia do “fracasso rápido”. Isso significa testar o maior número de ideias para entender quais funcionam. Só que há alguns problemas com essa linha de raciocínio, como:
A expressão “jobs to be done” pode ser traduzida como “tarefas a serem realizadas”. É uma teoria do autor do livro que traz uma estrutura para:
Quando sabemos bem do que os clientes precisam, mudamos radicalmente a forma com a qual abordamos a inovação. Passamos a descobrir os segmentos ocultos de oportunidade e a definir as demandas ainda não correspondidas. Ganhamos clareza sobre qual estratégia usar e simplificamos o planejamento. Podemos também testar as ideias antes de realizá-las e alinhar as ações de marketing e desenvolvimento.
Esse é o caminho para prever os novos conceitos e ofertas que terão sucesso no mercado. Ao avaliá-los em relação a todas as necessidades, saberemos o quanto eles serão eficazes ao executar o trabalho. Essa é a chave para a inovação previsível e aumenta as chances de um produto vencer no mercado.
Um cliente costuma ter um número variado de necessidades e não há só um tipo de consumidor. Isso significa que um pequeno grupo de clientes pode ter mais de 100 necessidades. Elas são complexas. Um cliente pode ter:
Inovar requer criar soluções que atendam às demandas não correspondidas dos clientes. Isso significa não só conhecer as exigências do mercado, mas identificar as que ainda não são atendidas — definindo cada segmento de cliente. É isso o que faz com que a inovação se torne previsível e deixe de ser um jogo de azar.
As chances de uma empresa criar aleatoriamente uma solução que corresponda a todas as necessidades não atendidas de um nicho de mercado que representa 25% dos usuários é quase zero. É preciso conhecer o segmento e saber o que não está sendo entregue para alcançar o sucesso de forma previsível.
Quando conhecemos as necessidades dos clientes, o processo de inovação fica mais seguro e rápido. A equipe de planejamento da multinacional de engenharia Bosch, por exemplo, levou só três horas para criar sua inovadora serra circular. Isso acontece porque inovar com base nas necessidades é uma ciência, não uma aposta aleatória.
Lembre-se de que, em quase todos os mercados, os clientes não concordam sobre quais necessidades precisam ser atendidas. Algumas pessoas têm mais dificuldade do que outras para fazer uma tarefa. Por isso, há vários segmentos com conjuntos únicos de demandas. Descobrir quais são eles requer uma pesquisa estatisticamente válida.
As pessoas compram produtos para realizar uma tarefa, que o autor chama de “tarefa funcional principal”. Quando entendemos bem essa tarefa, podemos criar ofertas de produtos ou serviços que a realizam melhor do que as alternativas da concorrência. Ela é a âncora para todas as outras necessidades.
Antes de entender quais são as necessidades do cliente, precisamos saber primeiro quem é ele. Os gestores precisam estar de acordo. Normalmente, há três tipos principais de consumidor:
Já passamos da metade do microbook e o autor mostra a importância de definir o “job to be done”, a tarefa principal a ser feita. Esse é o ponto a partir do qual as outras necessidades se definem. Procure:
Para descobrir o resultado desejado pelo cliente, precisamos conhecer bem a tarefa que ele realmente está tentando fazer. A maior parte se divide em oito etapas:
Para esclarecer bem as coisas, use uma declaração do resultado desejado. Ela inclui uma métrica de desempenho, um resultado desejado e, em alguns casos, um esclarecedor contextual. É o caso dos dois exemplos a seguir:
Nesses casos, “distorção” e “tempo” são as métricas de desempenho. Diminuir a distorção da música e o tempo que as sementes levam para germinar são resultados desejados. E “quando tocada em volume alto” é um esclarecedor contextual.
A segmentação do mercado é o método que as marcas usam para direcionar as ofertas aos clientes que as valorizam. Existem vários tipos. É o caso dos métodos qualitativos, com a criação de personas, e dos métodos quantitativos, com os fatores demográficos.
No entanto, para o autor, essas formas são insuficientes. Para ele, a melhor maneira é segmentar o mercado em torno das necessidades não atendidas dos clientes. É a “segmentação baseada em resultados”, que depende de:
É comum ver empresas que, sem alterar o preço ou o produto, conseguem atingir mais vendas. Isso acontece graças a uma boa proposta de valor, o que depende de:
Conhecer os concorrentes é parte do trabalho. Você pode fazer uma análise e tentar descobrir o que é necessário para criar produtos que realizem uma tarefa com mais eficiência ou de forma mais barata do que os concorrentes. Com isso, você poderá:
Como você já percebeu, inovação não depende de achismos e palpites. Uma boa estratégia passa por detalhar os segmentos baseados em necessidades não atendidas e definir como resolvê-las. Ela também inclui a ordem em que cada uma será atendida e um cronograma para a implementação da solução.
No exemplo da Bosch, a estratégia de inovação foi manter a tecnologia existente e adicionar recursos à serra circular para corresponder às 14 principais necessidades em um segmento não atendido, mas a um custo baixo.
O autor ainda recomenda aproveitar o estudo qualitativo para a busca das necessidades não atendidas mais importantes. Ele sugere:
Uma boa estratégia de mercado inclui alinhar os pontos fortes dos produtos com as necessidades não atendidas do público, em etapas como:
Para uma estratégia de produto, você pode explorar o seguinte curso de ação:
Em “Jobs to be done”, o autor tentou transformar a inovação em um trabalho previsível e universalmente aplicável a empresas médias e grandes. A abordagem envolve um forte trabalho estatístico e, embora foque em marcas com estrutura robusta, também pode inspirar pequenos empresários.
Alguns autores acreditam que o sucesso empresarial é uma ciência exata. É o caso de Andrew Kakadbase, que defende em “A fórmula do sucesso” uma liderança e um empreendedorismo baseado em evidências. Veja no 12min!
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Anthony W. Ulwick é empreendedor e consultor empresarial. É fundador da consultoria Strategyn. É tam... (Leia mais)
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