INFANTIS - CHARLES FOURIER E A INFANCIA - resenha crítica

Sobre o microbook

A criação de gênio não é memória, mas ressurgimento, o surgimento de um fundo comum, a criança - ou crianças - anima com sua sensibilidade e o artista pode expressar. Assim, além de lembrar, para deixá unidade por forças escuras, o artista - pintura, escrita, compondo - é banhado na infância. Criança, ele é, ou melhor ele se torna. Parece que isso se torne, de que se tornar completamente único - correspondente a si uma disposição para o artista, sua disposição subjetiva - foi nomeado apenas e caracterizada por Gilles Deleuze e Felix Guattari com 'tornar-se infantil' expressão, em que cada vez toma a forma na mesmo tempo, um estado activo e substantiva de um verbo. E eles expressaram a mesma coisa com a expressão, intimamente ligado ao primeiro e seu corolário, 'block infância', que não é mais a memória de infância, mas em tornar-se precisamente a orientação criativa. O bloco é preservada, resistente infância, emergindo como o iceberg, o mar profundo, a infância radiante quanto o próprio um cristal de cristal tempo e bloco contra qualquer corrosão e ameaça.

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