Sobre o microbook
"Neste aguda livro abrangente filosofia, Amartya Sen não hesita em sugerir que a violência assassina que envolve o mundo de hoje decorre tanto confusões conceituais infelizes dos antepassados ódio. Lembrando que a identidade conforta tanto quanto mata, e como o destino é apenas ilusão, a autor analisa temas interessantes como a falsa oposição entre o Ocidente e o anti-ocidental, o confinamento civilizacional e liberdade de pensar e se expressar sem medo de retaliação física e moral.
Com sua vasta erudição e senso de humor estilo magistral, Amartya Sen é um dos poucos intelectuais de todo o mundo que podem nos apoiar para compreender nosso presente confusão existencial.
O escritor italiano Claudio Magris, vai direto ao ponto: "as fronteiras sempre cobrar o seu sangue em impostos." E por trás das fronteiras de todos os tipos, exacerbando-los para o aumento da violência, são as identidades em seu modo degradado, sociopatia execrável em um mundo preso pela barbárie de cada dia. É, de facto, em nome da identidade coletiva que política, religiosa, étnica, fora e dentro do estado, com renovado vigor, agora exercer a arbitrariedade, o conflito Foster, mutilar e matar.
Com uma leveza que não exclui a coragem para evitar idéias pré-concebidas, incluindo aqueles do politicamente correto, e falando do capital cultural acumulado sobre a sua própria indiano, Amartya Sen denuncia a violência de engano de identidade e do cativo que transforma cultura quando se duplica este miragem e não defender a liberdade.
Segurando em cheque o reducionismo que é dividir e opor-se as pessoas por raça a que pertencem, ou religião, ou classe, ou partido, Amartya Sen rever essas páginas o conflito entre civilizações, erros e arranjos multiculturalismo ea possibilidade da democracia se estende, que tem sem passaporte, todos os modos escolhidos pela humanidade para organizar. Defendendo uma identidade idéia não solitarista e colocando em vez destacou as muitas identidades comuns que mais trazem as pessoas juntos do que separados, dentro e fora de cada país, estado ou coletiva, Amartya Sen, enquanto que lembra ser ilusório e ridícula a idéia de um destino inevitável , se atreve a mencionar a possibilidade de um mundo melhor num momento em que muitos ainda pregar obscurantismo nas suas diversas matizes.
heterodoxo economista reconhecido pelo Prêmio Nobel e, pelo menos até a data de lançamento do livro no Brasil, reitor da Universidade de Nalanda, Índia - recém-criado, mas já o perigo apenas por uma questão de identidade - Amartya Sen é um exemplo de força de pensamento clara, aberta e humanista. "- Teixeira coelho.
