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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
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ISBN:
Editora: 12min
Desde 2022, o mundo acompanha um conflito que vai muito além das fronteiras do Leste Europeu. A guerra entre Rússia e Ucrânia não é só sobre território — é sobre poder, influência, identidade e o futuro da ordem global.
Mas para entender o que está em jogo, é preciso voltar no tempo, analisar os atores envolvidos, decifrar os interesses por trás de cada movimento... e olhar para como tudo isso afeta você, mesmo que esteja a milhares de quilômetros de distância.
É um conflito armado que começou oficialmente em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia em larga escala. Mas a tensão entre os dois países é bem mais antiga.
O objetivo declarado por Vladimir Putin? "Desnazificar a Ucrânia" — uma justificativa amplamente contestada, já que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é judeu e democraticamente eleito.
Na prática, o que está por trás é o medo russo de perder influência sobre um território historicamente estratégico.
Como isso começou: história, colapsos e ressentimentos
Tudo começa com o fim da União Soviética, em 1991. A Ucrânia se torna independente e, pouco a pouco, começa a se aproximar da União Europeia e da OTAN — alianças vistas por Moscou como inimigas.
Em 2014, após protestos pró-Europa em Kiev, o então presidente ucraniano (pró-Rússia) é deposto. A Rússia reage invadindo e anexando a Crimeia, e também passa a apoiar grupos separatistas no leste do país (Donetsk e Luhansk).
Esse foi o “ensaio geral” da guerra atual.
🇷🇺 Rússia
Quer manter sua zona de influência, impedir que a Ucrânia se alinhe ao Ocidente e reforçar sua imagem de potência. Para Putin, perder a Ucrânia para a OTAN seria inaceitável.
🇺🇦 Ucrânia
Defende sua soberania e quer decidir seu próprio futuro. Busca apoio internacional para resistir à invasão e reconstruir o país.
🇺🇸 Estados Unidos
Apoiador central da Ucrânia. Envia bilhões em armas, dinheiro e tecnologia. Mas o nível de apoio varia de acordo com quem está na Casa Branca.
🇪🇺 União Europeia e OTAN
Defendem a integridade territorial ucraniana. Também têm interesse direto: evitar que a guerra se expanda e proteger os países vizinhos.
🇨🇳 China
Joga dos dois lados. Apoia a Rússia diplomaticamente, mas evita envolvimento direto. Observa, aprende e tenta tirar vantagens geopolíticas.
É uma guerra híbrida — mistura táticas antigas com tecnologias modernas.
Entre os principais recursos:
Nas trincheiras, o que se vê são cidades destruídas, civis deslocados e combates intensos nas regiões do leste e sul da Ucrânia.
Ganha:
Perde:
Preço do gás disparou na Europa.
Países buscam alternativas ao gás russo, acelerando a transição energética.
A Ucrânia é uma das maiores exportadoras de grãos do mundo.
A guerra parou exportações por meses, aumentando o preço de trigo, milho e óleo vegetal.
Alta global nos preços de energia e alimentos criou um efeito cascata.
Mais de 8 milhões de ucranianos cruzaram fronteiras.
Países como Polônia e Alemanha absorveram grande parte.
Você pode achar que o Brasil está longe demais. Mas:
Algumas hipóteses possíveis:
Nenhum dos lados cede.
Conflito continua por anos, com ganhos e perdas territoriais pequenas.
As linhas de frente são “congeladas”.
Nenhuma paz oficial é assinada, mas as hostilidades diminuem — como na Coreia.
A guerra se expande para países vizinhos ou causa atrito direto entre Rússia e OTAN.
Um novo presidente nos Estados Unidos (como Trump) pode pressionar a Ucrânia a aceitar um acordo.
Paz parcial, com concessões territoriais, mas sem consenso real.
Redes sociais como Telegram e TikTok viraram armas.
Cada lado usa plataformas para propaganda e recrutamento.
Empresas como Google, Meta e Twitter tomaram lados: baniram veículos estatais russos, limitaram alcance de desinformação.
Mostra que a força bruta ainda importa, mesmo em tempos de IA.
Revela a fragilidade da ordem internacional — acordos, tratados e leis internacionais não impediram a invasão.
Reforça a importância de alianças estratégicas.
Traz de volta o medo de um conflito nuclear, algo que parecia coisa do passado.
Mesmo que você nunca vá pisar na Ucrânia, essa guerra afeta:
Mais do que um conflito militar, é um teste de estresse para a democracia, a liberdade e o equilíbrio global.
O mundo está prestando atenção — e você também deveria.
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