Getting There - Resenha crítica - Gillian Zoe Segal
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Getting There - resenha crítica

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Autoajuda & Motivação

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Getting There: A book of mentors

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-1-4197-1570-9

Editora: Harry N. Abrams

Resenha crítica

Warren Buffet: Investidor

A maioria dos indivíduos passa a vida toda usando uma parte muito pequena de seus potenciais. Você, por exemplo, pode ter um motor de 300 cavalos de potência e, devido a uma série de fatores, apresentar uma performance muito aquém disso.

As pessoas que Buffet vê se dando bem não as que têm os “motores” mais potentes, mas as que têm os mais eficientes. Nesse sentido, Buffet considera a seguinte mensagem muito importante, sobretudo, para os mais jovens.

Ela a exprime mais ou menos assim: “Todo garoto de 15 anos (e, também, muitas garotas) estão constantemente pensando: quando vou comprar o meu primeiro carro e qual será? Suponhamos, por um momento, que o vendedor ofereça o carro de seus sonhos. Você pode escolher o que quiser e, quando voltar da escola, ele estará parado em frente à sua casa.”

“Porém, esse será o único carro que terá em toda a sua vida. Agora, sabendo disso, como você tratará esse automóvel?” O garoto em questão, provavelmente, lerá o manual do proprietário umas 4 vezes antes de dirigir; irá mantê-lo na garagem, protegê-lo o tempo todo, trocará o óleo com o dobro da frequência necessária.

Se houver um pouquinho de ferrugem, o garoto buscará novos meios de sanar o problema rapidamente, a fim de ele não se espalhar. Afinal, o carro precisa durar por todo o tempo que ele estiver vivo.

A questão é essa: exatamente a sua posição em relação à dualidade entre o seu corpo e a sua mente, uma vez que temos apenas uma mente e um corpo pelo resto da vida. Ao não tomar conta desses garotos e garotas, quando chegarem aos 16 ou 17 anos, será como deixar o seu carro de lado em meio a uma tempestade de granizo, permitindo que a ferrugem o corroa.

Dito de outra forma, se você não cuidar de sua saúde mental e corporal agora, mas apenas aos 40 ou 50 anos, será como um carro que não pode ir a lugar algum. Portanto, se é tão claramente relevante a necessidade de cuidar adequadamente de seus bens materiais, é imprescindível não esquecer de fazer consigo o mesmo.

Frank Ghery: Arquiteto

Tenha em mente que você sempre será julgado por tudo o que fizer. Não importa o seu campo de atuação, se trabalha em algo considerado grande ou pequeno, deve se assegurar de fazer tudo de acordo com os mais altos padrões. Afaste-se das pessoas que não estão comprometidas com isso e estabeleça parcerias com quem apoia esse ideal.

Outro importante elemento destacado por Ghery é a inteligência emocional e o controle da raiva. Trata-se, para ele, de um problema sério e recorrente em quase todos os segmentos profissionais. Com efeito, ele ressalta ter visto muitos profissionais que poderiam obter sucesso, mas caíram no esquecimento porque não foram capazes de controlar sua raiva.

Para o arquiteto, é preciso dar um basta nesse tipo de problema, de uma vez por todas. Nesse sentido, se você puder voltar o olhar para dentro de si mesmo e identificar os fatores que desencadeiam esse tipo de reação emocional negativa, conseguirá ajudar substancialmente a si mesmo.

Caso não consiga realizar esse processo de autoconhecimento por si próprio, busque ajuda, mesmo que seja de um amigo de confiança. Pergunte-lhe: “você me considera uma pessoa irascível?”. Se a resposta for positiva, é altamente recomendável detectar as raízes desse sentimento e agir para se livrar dele.

Se decidir buscar a ajuda profissional de um psiquiatra, é fundamental buscar uma forma de terapia que faça sentido e que realmente funcione para você.

Matthew Weiner: criador da série “Mad Men”

Quando alguém rejeitar o seu trabalho, registre o fato, mas não ouça o motivo. Nessas ocasiões, as pessoas sentem que precisam dizer algo e, geralmente, tendem a dar justificativas caprichosas e empregar eufemismos para não ferir os seus sentimentos. Por exemplo, alguém pode dizer: “Eu não gosto de seus filmes porque são feitos em preto e branco”.

Então, você pensa: “Droga!”, se eu os tivesse produzido em cores, esse problema seria resolvido. Acontece que, segundo Weiner, isso provavelmente não é verdade. Sem embargo, se figuras talentosas como William Goldman ou Mike Nichols lerem seu trabalho e sugerirem que você mude isso ou aquilo, talvez seja benéfico levar esses conselhos em consideração.

Não obstante, se alterar o seu trabalho para atender a cada rejeição que ouvir, acabará por correr em diferentes direções, tentando agradar um público imaginário. Isso pode ser prejudicial e potencialmente destrutivo. Nesse contexto, Weiner é peremptório: “ótimas ideias são inúteis, tudo depende da forma como elas são executadas”.

Não importa que você tenha inventado Star Wars antes de Star Wars existir. Você poderia obter algum dinheiro vendendo sua ideia, mas nunca receberia muito por ela. Na realidade, “você deve produzir o script”, pois, não há como discutir com algo material e, assim, não é preciso confiar na imaginação de mais ninguém.

Daniel Boulud: Chef

Muitas empresas são construídas com base em conexões. Nesse sentido, você não deve tomar nenhum relacionamento como previamente garantido, à medida que nunca é possível saber como seus colaboradores pensam e quais são os seus planos a longo prazo. Boulud conta que, ao longo de sua carreira, foi além do que esperavam dele.

Por sua vez, seus empregadores o respeitavam e queriam o melhor para ele. Todo novo emprego que conseguia dependia da ajuda do Chef anterior, com o qual trabalhara. Sua lição mais importante, portanto, é a de que obter boas referências é essencial.

Isso não significa que você precisa estar em Los Angeles ou Nova York para ser um Chef de sucesso. Se você cozinha bem e cria o ambiente certo, o público achará uma forma de lhe encontrar, de modo que você pode ser um “superstar”, mesmo em uma cidade pequena.

Michael Bloomberg: ex-prefeito de Nova York e fundador da Bloomberg L.P

Todo o mundo deseja reconhecimento e respeito, não é mesmo? É por isso que, sempre que entra em um prédio, Bloomberg faz questão de cumprimentar o pessoal de segurança e os porteiros. Se não fosse por eles, os demais profissionais não seriam capazes de conduzir diariamente seus respectivos negócios.

Isso significa que essas pessoas são tão importantes quanto o CEO da empresa. Bloomberg menciona que o conceito de igualdade em torno do qual a sociedade estadunidense foi construída realmente funciona.

Sem embargo, os ambientes profissionais se tornaram tão desenvolvidos e complexos que há muitas distinções entre as pessoas, fazendo com que seja essencial reconhecer quando o crédito é devido a cada um e não ser mesquinho em concedê-lo.

Sua dica central é utilizar com frequência o pronome “nós” ao se referir à sua empresa. Nunca use “eu” (a não ser quando estiver se referindo a aspectos estritamente pessoais ou relativos à sua personalidade) para não soar egoísta.

Hans Zimmer: Compositor

De acordo com Zimmer as pessoas criativas devem tentar fazer algo novo todos os dias. Não importa se o resultado será bom ou ruim. O mais importante é manter os “músculos” exercitados.

De fato, precisamos de muita prática antes de nos tornarmos competentes em alguma coisa, sendo, muitas vezes, praticar desde os 6 ou 7 anos de idade. Ele diz que, em sua juventude, praticava esportes diariamente e, ainda os pratica.

Uma das razões pelas quais continua trabalhando, relata Zimmer, é que, quando faz uma pausa prolongada, sente-se enferrujado e com grandes dificuldades em retomar suas práticas.

Isso pode ser comparado ao atleta que treina todos os dias: se ele parar por um longo tempo, seus músculos se atrofiam e ele precisará trabalhar ainda mais para recuperá-los. Esse tempo poderia, por exemplo, ser melhor aproveitado em alguma função estratégica para a empresa.

Sara Blakely: Criadora da Spanx

A criadora da Spanx relata ter passado por muitos traumas em sua vida. A maior parte decorreu da morte trágica e inesperada de pessoas que amava e do muito doloroso divórcio de seus pais, quando Blakely tinha 16 anos de idade.

Pouco antes de seu pai sair de casa, ele lhe entregou uma série de 10 fitas do Dr. Wayne Dyer, “Como Ser Uma Pessoa Sem Limites” (em tradução livre) e disse: “Gostaria que alguém tivesse me dado isso quando eu tinha a sua idade”.

Atualmente, Blakely diz às pessoas que uma das coisas mais importantes que elas podem fazer, por si mesmas e por seus filhos, consiste em ouvir esses áudios. A sociedade nos ataca constantemente com imagens e mensagens de cunho negativo.

Você deve, então, se esforçar para ver as coisas sob uma perspectiva inversa, ou seja, positiva. Muitos vão aos quiropráticos para alinhar a coluna, mas se esquecem de que é muito importante alinhar seus pensamentos de tempos em tempos.

As palavras do Dr. Dyer gravaram-se profundamente no espírito de Blakely, dando-lhe a coragem necessária para superar até os momentos mais difíceis e moldando seus pensamentos de tal forma que isso a ajudou a constituir o sucesso da Spanx.

Notas finais

Após termos chegado até aqui e ouvido tantas pessoas admiráveis descreverem os aprendizados adquiridos por meio de suas próprias trajetórias de maneira honesta, humana e empática, esperamos sinceramente que você se sinta confiante o suficiente para dizer que ninguém navega pelos mares da vida sem encontrar águas agitadas.

Seja você quem for, até onde chegou em sua jornada pessoal ou o que conquistou em sua profissão, sempre poderá se beneficiar dos exemplos oferecidos por excelentes modelos de conduta e sucesso. Nunca é tarde para se inspirar em suas histórias e melhorar a si mesmo, tentar algo novo ou descobrir mais a seu respeito.

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