Eu Quero Ser Rico! - Resenha crítica - Maurício Bastter Hissa
×

Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!

QUERO APROVEITAR 🤙
63% OFF

Operação Resgate de Metas: 63% OFF no 12Min Premium!

Novo ano, Novo você, Novos objetivos. 🥂🍾 Comece 2024 com 70% de desconto no 12min Premium!

4098 leituras ·  4 avaliação média ·  1236 avaliações

Eu Quero Ser Rico! - resenha crítica

Eu Quero Ser Rico! Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Investimentos & Finanças

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Eu Quero Ser Rico! - O passo a passo para alcançar a independência financeira.

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 8535236309, 978-8535236309

Editora: Editora Independente/Não Encontrada

Resenha crítica

O que produz riqueza é o ser humano

Você já tentou emagrecer? Emagrecer é simples na teoria. Se você come mais do que gasta, você engorda. Se você gasta mais do que come, você emagrece. É extremamente simples, mas, em cima disso, milhões foram gastos com dietas milagrosas, livros e mais livros, clínicas de emagrecimento e etc. A pior parte? Poucas pessoas emagreceram.

Com a riqueza, o processo é exatamente o contrário: você tem de produzir mais do que gasta e poupar mais do que gasta. Mas há duas vantagens em relação ao emagrecimento:

  1. É mais fácil enriquecer do que emagrecer.
  2. Há os Juros Compostos. Não existem juros compostos no emagrecimento.

Para enriquecer, você precisa gastar menos do que produz, com a vantagem de poder investir o que sobra.

Essa é a fórmula da riqueza:

[Riqueza = (Ganhos – Gastos) * Juros]

Quanto você ganha menos quanto você gasta é o que sobra no fim do mês e que pode ser investido, poupado. Isso, multiplicado pelos juros compostos de longo prazo, será a riqueza de cada um.

Infelizmente, assim como no emagrecimento, grande parte das pessoas prefere ser enganada. Ou então, se enganar por não querer aceitar a realidade de que o enriquecimento é resultado de mais trabalho, menos gastos, mais poupança e mais investimento no longo prazo. Isso dá trabalho e leva tempo. A grande maioria prefere um método fácil e rápido de enriquecer.

Este microbook é baseado na simplicidade da fórmula acima. Olhando para ela, parece ser algo bem fácil, e realmente é. O problema, entretanto, é que entre o dinheiro e a riqueza existe um fator fundamental: o ser humano. Diversas teorias conjecturam sobre a riqueza e suas fórmulas, planos e estratégias para conquistá-la, mas a única coisa que pode realmente produzi-la é você mesmo.

A saída? Poupar todo mês. Só assim o seu capital aumenta. E como a riqueza é produto dos juros sobre o que sobra no fim do mês e é poupado, o que podemos fazer para acumular mais capital?

  1. Ganhar mais.
  2. Gastar menos.
  3. Aumentar a taxa de juros que incide sobre nosso capital acumulado.
  4. Aumentar o tempo que o capital fica acumulado, pois mais tempo significa mais juros.

Pare de girar e passe a acumular

Sempre que seres humanos se juntam para realizar qualquer atividade, apenas uma minoria se destaca (algo em torno de 5%). O sistema sobrevive com os 95% que pagam a conta. A minoria rica acumula capital. A maioria pobre gira e sustenta o sistema, o que faz os ricos ficarem ainda mais ricos.

O sistema coloca em nossa mente que ficaremos ricos quando acertamos a hora de comprar, de vender e de fazer excelentes negócios. Mas a dura realidade é que, em cada troca e em cada venda, você paga pelos serviços intermediários: taxas, impostos e o spread, que é a diferença entre a oferta de compra e a oferta de venda.

Ao acumular capital, você coloca o sistema para trabalhar para você: os custos são baixos, a quantidade de erros diminui expressivamente e normalmente não se paga imposto sem vender e também não há que pagar intermediário.

Os juros compostos são a grande invenção da humanidade. Entretanto, da mesma forma que são espetaculares e o caminho para a riqueza, foram construídos de forma a só produzir riqueza para quem é persistente. Ou seja, é para quem entendeu a fórmula da riqueza e para quem não se acha esperto o suficiente para ir atrás dos negócios fantásticos que prometem riqueza fácil e detonam o capital da maioria.

Se você não quer mais girar a roda da fortuna para os outros, é preciso ganhar mais, gastar menos, investir o que sobra e, a longo prazo, ver seu capital aumentando através dos juros compostos. Conforme esse processo for se desenvolvendo, serão produzidos mais juros e mais renda.

Isso leva tempo e os resultados são vagarosos. Por isso, a maioria desiste e volta a girar a roda da fortuna, a servir de combustível. A ir atrás dos atalhos, do enriquecimento fácil, da ilusão. A pagar os custos enormes do giro, pegar tudo emprestado, comprar o que não precisa com dinheiro que não tem e arcar com juros em vez de receber esses juros.

As pessoas vivem atrás de métodos maravilhosos de enriquecimento e dispensam o único que realmente funciona: a poupança mensal, o investimento mensal e o benefício dos juros compostos que trabalham para você.

O jogador

A maioria dos seres humanos tem cabeça de jogador. Poucos são os que têm cabeça de poupador. O ser humano quando entra na bolsa de valores, por exemplo, não pensa: “Vou me tornar sócio de grandes empresas, vou usar a bolsa como instrumento de poupança”. A grande maioria pensa: “Oba, descobri uma forma de ficar rico fácil. Basta eu comprar no fundo, vender no topo e pronto. Em poucos meses fico rico. Vou largar o emprego!”.

Depois de levar muitas quedas na ilusão de enriquecer facilmente, uma minoria até aprende, mas grande parte vai embora chamando a bolsa de cassino. Nada é cassino. Nem mesmo o cassino é cassino. Você pode perfeitamente frequentar um cassino apenas para se divertir, gastando um pouco de dinheiro e indo lá algumas vezes como se vai a um cinema ou a um show.

Tanto faz se é bolsa de valores, cassino, jockey, caderneta de poupança, imóvel, ouro, dólar ou pôquer. O jogador vai jogar e perder porque ele aceita apostas em que as chances estão contra ele. Ele aceita colocar seu dinheiro em desvantagem, pois acredita em sorte, intuição e outras coisas que não têm absolutamente nada a ver com dinheiro.

Dinheiro é número, probabilidade e matemática. Em qualquer lugar que você coloque seu dinheiro, as chances devem estar a seu favor para que se acumule mais no longo prazo. Quando se chega aos investimentos e aos negócios, se você começa a se achar esperto ou melhor que os outros - “o fera” - perderá até as calças.

Se há uma característica comum dos que ganham muito através dos anos é a humildade. A humildade de reconhecer seus erros e de saber que podem cometê-los sempre. Já o iniciante deslumbrado, que acertou uma única vez e ganhou seu primeiro dinheiro, assume a postura do campeão mundial de negócios, começando a dar dicas e aulas e, mais uma vez, negligenciando o controle de risco. A quebra, então, é só uma questão de tempo.

Outro grave dano causado pela soberba é que, na ilusão de que os ganhos serão constantes e permanentes, não há necessidade de continuar poupando. O “esperto” começa a gastar e gastar em um monte de besteiras. Muda seu padrão de vida e, quando a realidade aparece na forma da correção das probabilidades, não sobra nada. Soberba. Como se diz por aí, o dinheiro não aceita desaforo.

Recuperar o prejuízo?

“Só saio desse negócio depois que recuperar meu prejuízo!” Por que o prejuízo tem de ser recuperado naquele negócio específico? Pior, se é um negócio ruim, por que continuar nele atrás de um dinheiro que nem existe mais?

Essa é uma das relações mais fortes e um dos maiores desvios mentais e emocionais criados nos negócios e nos investimentos. É muito comum na bolsa de valores, quando o sujeito compra uma ação de uma empresa ruim, que esta mesma caia e ele decida esperá-la voltar ao “empate” para sair.

O objetivo nos investimentos não deve ser acumular vitórias, e sim patrimônio! Pior que isso é o próprio conceito de empatar ou recuperar dinheiro perdido. Como recuperar algo que não existe? Se você tinha R$50 mil e hoje tem apenas R$30 mil, os R$20 mil perdidos são apenas um número em sua cabeça. Eles não existem e só servem para que você trabalhe pior e invista pior.

Qualquer tentativa de “empatar”, recuperar prejuízo ou vender pelo preço comprado beira o absurdo, já que você está sempre empatado, pois só existe o que você tem neste momento. Não é quanto você acerta ou erra que importa, mas o que você faz quando acerta e o que você faz quando erra.

A partir do que você tem, existem duas alternativas:

  1. Trabalhar direito e aumentar seu capital a partir do que você tem neste momento.
  2. Ser dominado por ideias fantasiosas como a busca do empate ou tentativas de recuperar prejuízos passados.

Lembre-se: o único objetivo de quem quer ficar rico é acumular capital.

Escolha investimentos e negócios com ganhos pequenos, mas reais e consistentes. Negócios em que sua chance de ganhar seja grande, mesmo que se ganhe pouco. As perdas acontecem, e acontecem até mais do que os ganhos. Fantasiar que as perdas não vão acontecer ou fingir que elas não existem não fará com que não ocorram.

Quando você erra ou quando você perde, há quatro fases. São as fases de aceitação das perdas:

  1. Raiva
  2. Frustração
  3. Aceitação
  4. Indiferença

O ideal é que se atinja a Fase 4, onde há indiferença. Não no sentido de perder, errar e não tomar nenhuma atitude, mas de saber que as perdas são naturais e acontecerão na vida de todos.

A falácia do poupador

Um muquirana que só pensa em dinheiro, só economiza e não faz mais nada, acaba por não aproveitar a vida. Morre levando todo sua riqueza para o caixão. Do outro lado está o gastador, com seu carro importado e cheio de mulheres lindas, aproveitando a vida e sempre feliz.

Em um sistema que só funciona com o giro e o consumismo, é importante passar a imagem do poupador como aquele que vive de maneira miserável e infeliz. Já a imagem do gastador é a de um sujeito feliz e de bem com a vida. Mas isso é puro marketing. É a falácia do poupador.

Quem não poupa, não tem reservas. Tem de viver e pagar todas as contas com o que ganha no fim do mês. Como não tem reservas, tem que comprar tudo a prazo, pagando mais caro devido aos juros, acabando por gastar mais dinheiro para ter as mesmas coisas.

Com dívidas e carnês, a situação vai ficando mais complicada, pois o que ganha já está comprometido. Não pode parar de trabalhar nem investir em seu desenvolvimento porque tem de pagar contas. Mesmo as coisas que compra, não tem prazer em usá-las porque está sempre cheio de dívidas e sem perspectivas na vida. O gastador não pode parar de pedalar.

10% do que ganha (preferencialmente 20%), tem de ser poupado todo mês. O gastador diz que não consegue poupar 10% do que ganha, mas consegue dar 50% do seu salário em carnês e juros. Se poupasse antes e tivesse reservas, tudo sairia mais barato. Por que passar a vida pagando mais caro pelas coisas que compra? Pior ainda, pagando juros, que é um dinheiro que você paga para receber absolutamente nada em troca?

Pare de sustentar o sistema e coloque-se para trabalhar para você mesmo! Trezentos reais por mês pode não parecer muito, mas faça os cálculos e verá que em 20 anos esse valor poderia ter se transformado em quase R$400 mil. As pessoas não têm ideia do quanto é possível ganhar poupando.

Quando você economiza, começa a montar uma reserva e a receber em vez de pagar juros. A grande maioria, tendo em vista a falta de paciência nem disciplina, sai gastando o dinheiro que não tem. Paga mais caro por tudo, não conseguindo poupar porque está sempre devendo. A dívida não acaba porque paga-se juros, as contas se acumulam e nunca se tem nada. Se você poupa zero, você terá zero de riqueza.

O dinheiro está no processo

A grande maioria que sustenta o sistema e que nunca enriquece só pensa em uma coisa: no produto, ou seja, no resultado. Em quanto vão ganhar e qual será o lucro ou o resultado do negócio ou do investimento. O ser humano é totalmente orientado por resultados.

Besteiras são repetidas, como: “Não se mexe em time que está ganhando!” Em primeiro lugar, o time pode estar ganhando a despeito de fazer coisas erradas. No longo prazo, não será vencedor. Depois, para permanecer ganhando, mudanças têm de ser feitas. É necessário estar em constante evolução. O acerto, especialmente um ou dois acertos, não prova nada e não certifica que o processo foi correto.

Ao focar nos resultados, ocorrem dois problemas:

  1. Não se trabalha adequadamente o processo e, portanto, os resultados a longo prazo não se acumulam.
  2. Se engana com negócios e investimentos ruins só porque, devido ao fenômeno das chances, alguns têm bons resultados no curto prazo.

Por essas razões, o foco tem de estar sempre no processo. Analisando o processo, o investidor sabe se está fazendo um bom ou um mau negócio. Não importa o resultado. Se não sabe, deve continuar estudando e se desenvolvendo para não fazer piores negócios ou investimentos.

Há quatro tipos de investimentos:

  1. Investimentos bons que têm bom resultado.
  2. Investimentos bons que têm mau resultado.
  3. Investimentos ruins que têm mau resultado.
  4. Investimentos ruins que têm bom resultado.

Muito cuidado com maus negócios que dão certo. São eles que levam à ruína!

Invista em você

A riqueza é produzida pelo que sobra no fim do mês multiplicado pelos juros compostos de longo prazo. Uma das formas de fazer sobrar mais, aumentando assim a riqueza produzida, é ganhar mais.

Pode-se ganhar mais simplesmente trabalhando mais, mas essa não é a melhor solução. Há limite nas horas que se pode trabalhar. A melhor forma de ganhar mais é ir progressivamente melhorando a qualidade de seu trabalho: a sua qualidade.

Quanto maior for o seu valor, maior também será a tendência de ganhos. Procure um nicho específico, seja diferente e ofereça algo novo e surpreendente. O mercado pagará mais por isso. Isso não tem a ver só com faculdades, doutorados e MBAs, até porque isso todo mundo tem hoje em dia.

Tem a ver com realmente oferecer algo que o mercado precise. Uns poucos se sobressaem e valem seu peso em ouro. Para que você chegue a ser um desses, terá de investir em você: descobrir o que o mercado precisa, estudar e treinar muito, pesquisar e correr atrás.

Quem vai arrumar trabalho mais fácil? Quem vale mais no mercado? Um profissional com doutorado, pós-doutorado, MBA e sei lá o que mais ou um rapaz com apenas o primeiro grau, mas que fala e escreve chinês fluentemente?

Estude em livros, na internet, faça cursos... Escolas e faculdades estão ficando para trás e paradas no tempo, devido a seu pseudomonopólio do ensino. Sempre mais preocupadas com lista de presença e decoreba do que com o aprendizado em si. Hoje, as oportunidades de estudar e aprender se desenvolvem absurdamente com a internet e a tecnologia.

Vender não traz riqueza!

Conforme você compra, acumula, compra mais e se aproveita dos juros compostos, mais seu capital aumenta e mais renda este capital produz para você. A grande maioria, e essa é outra falácia, a falácia de realizar lucros, acha que o rico tem de vender suas posses e realizar lucros para aproveitar a vida.

É parecida com a falácia do poupador e tem o mesmo objetivo: que as pessoas girem para pagar comissões e impostos, além de alimentar a contraparte, sustentando o sistema e o governo. Não se acumula capital para depois vender suas posses e viver da venda delas. Acumula-se capital para viver bem da renda que o capital produz!

É claro que se pode vender alguma coisa por motivos específicos. É claro, também, que profissionais ganham dinheiro fazendo isso, mas o pequeno investidor tem de colocar seu foco no acúmulo de bens e de capital, e não no giro. Quanto mais capital você tiver, mais renda este tenderá a produzir.

Imóveis produzem aluguéis. Ações geram dividendos e outros proventos. FIIs geram dividendos. Títulos e renda fixa geram juros e assim por diante. Este conceito tem de ficar bem claro para que você possa enriquecer: acumule capital para viver da renda que ele produz, e não para vender o que você comprou na ilusão de que terá lucro na troca.

Toda vez que você vende, há custos. Você pode ganhar ou não vendendo, mas os custos são certos, pois, ao vender, terá de pagar:

  1. Intermediários – Corretores de imóveis, de ações, bancos etc.
  2. Impostos – Nem toda venda implica impostos e alguns investimentos cobram tais encargos mesmo que você não venda. Normalmente, quanto mais você vende suas posses e investimentos, mais impostos paga.
  3. Spread – Esse custo é caríssimo, mas passa despercebido. Enquanto é possível saber os valores exatos que pagou de comissão e de impostos, normalmente não se sabe quanto se paga de spread. O spread é a diferença entre a oferta de compra e a de venda.

Se você não trabalha com dinheiro, evite manipular grandes somas, pois uma parte sumirá toda vez que você fizer isso. Apenas acumule um pouco todo mês durante a vida. Compre tudo que puder. Acumule, não venda. Só assim, ao fim de um período de anos, terá bens e capital suficiente para viver em paz e da remuneração proveniente desse capital.

Só compre o que você vai conseguir manter

O sistema precisa que todos comprem. Como a maioria não tem dinheiro pois não poupa e gira o tempo todo através do pagamento de taxas e impostos, essa mesma maioria não consegue comprar. Assim, duas coisas tiveram que ser inventadas:

  1. Comprar sem ter dinheiro.
  2. Comprar por status, e não por necessidade.

No item 1, o suprassumo é a compra parcelada. Foi a forma que inventaram para que todos pudessem comprar mesmo sem ter o dinheiro. O parcelamento faz as pessoas perderem totalmente a noção do preço das coisas e pagarem mais caro por elas. Deixe o cartão de crédito em casa. Não use, a não ser em viagens e para eventuais compras pela internet.

Tente ver onde pode poupar, procure os desperdícios em sua vida e em sua casa, especialmente o de pagar juros e cheque especial e do cartão de crédito atrasado, que são as maiores taxas de juros cobradas. Não pague juros de espécie alguma para nada.

Quando você paga juros, está apenas aceitando pagar mais caro pelas mesmas coisas. Da mesma forma que demonstramos como os juros compostos podem te tornar rico, eles podem também te empobrecer e te escravizar, se no lugar de receber juros você estiver pagando juros.

Dedique-se com afinco a pagar as dívidas. Pode ser que você não esteja dando a devida importância, mas é fundamental eliminar todas as dívidas para entrar no caminho da riqueza.

Invista

Quando você começar a seguir os ensinamentos deste microbook, sobrará dinheiro todo mês. Esse dinheiro que sobra deve ser investido, de forma que você se beneficie dos juros compostos. Há basicamente quatro tipos de investimentos:

  1. Renda Fixa – Fundos, CDBs, Títulos, Caderneta de Poupança, etc.
  2. Renda Variável – Ações e FIIs.
  3. Imóveis.
  4. Moeda Estrangeira e Ouro.

Deve-se começar pela renda fixa. Avance para investimentos de maior risco quando já tiver uma reserva razoável em renda fixa. Imóveis custam mais caro e têm baixa liquidez. Por isso, só se deve fazer esse tipo de investimento quando possuir um capital acumulado que justifique esta diversificação.

Barriga no caixa

Vocês se lembram do dito popular de que o dono tem que cuidar da loja com a barriga no caixa? Ou seja, ficar no balcão atendendo os clientes e cuidando do dinheiro? Não é diferente nos investimentos. Trate seus investimentos, sua poupança e sua administração financeira pessoal como se fossem um negócio, uma loja ou um comércio, porque eles realmente são.

É isso que deixará você rico e que sustentará e manterá sua família. Só você pode tomar conta do seu dinheiro. Ninguém fará isso melhor do que você! Seus investimentos não podem ser escolhidos pelo gerente do banco, pois o interesse dele é beneficiar o banco e não você.

O mais importante, como já demonstramos, é organizar sua vida financeira, seus ganhos e gastos e sobrar todo mês para que seja possível poupar. Começar a poupança mensal pela caderneta de poupança, se os seus conhecimentos forem poucos, já basta. Não há uma pessoa que não saiba investir na caderneta de poupança.

Como ficar rico?

Não se iluda: você não se livrará dos entraves psicológicos ao enriquecimento só porque leu essas dicas. Você não vai parar de sustentar o sistema no dia seguinte ao término dessa leitura. Se você leu com atenção, o primeiro passo já foi dado. Agora é começar, aos poucos.

Da mesma forma que o enriquecimento será lento mas consistente, sua transformação de jogador e sustentador de sistema em poupador e investidor também ocorrerá aos poucos. Mas deve-se começar por algum lugar, então, vamos lá. Sem o primeiro passo não se chega a lugar algum.

Recapitulando: pense no que você pode fazer para investir em si mesmo: melhorar como profissional e pessoa, valer mais no mercado, descobrir uma nova fonte de renda, etc. Ou seja, ser mais eficiente.

Pare de girar seus investimentos. Compre e guarde. É assim que se fica rico: acumulando capital e não girando. O giro produz a riqueza dos intermediários, do governo e da contraparte. Estabeleça medidas para passar a gastar menos e fazer sobrar mais.

Apenas pense em alguns gastos grandes que possam ser controlados ou diminuídos. Descubra um gasto inútil, um desperdício, e corte-o. Para começar: a assinatura de uma revista que ninguém lê, os juros do cheque especial ou o pagamento do cartão de crédito atrasado – parar de pagar esses juros já é uma economia enorme.

Não faça dívidas e estabeleça um programa de pagamento das que tem. Isso é fundamental. Com dívidas ninguém enriquece, pois os juros delas contra você são bem maiores do que os que você recebe em seus investimentos.

E aí, você está pronto para começar? Não perca tempo. Abra sua caderneta de poupança, compre títulos do governo, compre ações, acumule capital e, quando este produzir renda, reaplique. Você se surpreenderá com o poder da poupança mensal e dos juros compostos!

Os ensinamentos aqui apresentados vão direto ao ponto. Não é um percurso fácil, mas com paciência é possível! Seu capital aumentará progressivamente, o autor garante, mas é preciso começar de algum lugar!

Dica do 12': Nós já começamos a trabalhar em cima dos ensinamentos deste microbook e recomendamos para vocês o site da Bastter e os vídeos “O que realmente te enriquece não é nada do que vendem por aí...” e “Crise? Que crise?”.

Leia e ouça grátis!

Ao se cadastrar, você ganhará um passe livre de 7 dias grátis para aproveitar tudo que o 12min tem a oferecer.

Quem escreveu o livro?

Maurício Hissa, mais conhecido na Internet e no mercado financeiro como Bastter, é médico pela UFRJ, com especialização em Clínica Médica pela SBCM e Professor de Educação Física pela UERJ, também é Agente Autônomo de Investimentos, certificado pela CVM. Opera no mercado financeiro há mais de 20 anos, tendo participado ativamente do desenvolvimento do mercado pela Internet. Criou e dirige o site de... (Leia mais)

Aprenda mais com o 12min

6 Milhões

De usuários já transformaram sua forma de se desenvolver

4,8 Estrelas

Média de avaliações na AppStore e no Google Play

91%

Dos usuários do 12min melhoraram seu hábito de leitura

Um pequeno investimento para uma oportunidade incrível

Cresca exponencialmente com o acesso a ideias poderosas de mais de 2.500 microbooks de não ficção.

Hoje

Comece a aproveitar toda a biblioteca que o 12min tem a oferecer.

Dia 5

Não se preocupe, enviaremos um lembrete avisando que sua trial está finalizando.

Dia 7

O período de testes acaba aqui.

Aproveite o acesso ilimitado por 7 dias. Use nosso app e continue investindo em você mesmo por menos de R$14,92 por mês, ou apenas cancele antes do fim dos 7 dias e você não será cobrado.

Inicie seu teste gratuito

Mais de 70.000 avaliações 5 estrelas

Inicie seu teste gratuito

O que a mídia diz sobre nós?