DIPLOMACIA SUJA - resenha crítica

Sobre o microbook

Quando chegou no Uzbequistão, Craig Murray era um diplomata em ascensão, e assumiu um posto estratégico. A missão do embaixador estava claro - para fortalecer as relações comerciais entre esta ex-república soviética e Grã-Bretanha e, se possível, dar uma mão para ajudar os americanos na Guerra ao Terror. Ele se depara, no entanto, com surpresas espinhosas. Depois de testemunhar um julgamento fraudulento de dissidentes, Murray recebe fotos terríveis em que um regime a oposição parece literalmente cozidos à morte. Para retransmitir as informações através dos canais do Reino Unido, a resposta foi ainda mais ultrajante, ea mensagem, embora envolta em jargão político, ficou claro - o governo uzbeque é nosso aliado na guerra contra o terror, não interferem. Amante de vidro (ou três) e mulherengo contumaz, Murray era pouco dado o código diplomático empolado de conduta, e estava longe de ser um modelo. No entanto, ele logo se viu no papel de herói involuntário e veio a público para revelar fatos embaraçosos que seus colegas e chefes insistiam em ignorar. Em meio a perseguição política e muita diplomacia suja, Murray também fala de sua vida pessoal conturbada e paixão para uma stripper Tashkent, aliado improvável este ativista acidental que jogou fora uma carreira brilhante para se dedicar a uma causa que ninguém se atreveu a defender.

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