CULPA E DESCULPA - resenha crítica

Sobre o microbook

Nós apresentamos uma breve história de culpa nos velhos tempos, médio e modernas, tais como marca e herança do pensamento religioso que marca a nossa cultura ocidental. Mas qual é o status da culpa na chamada pós-modernidade? Para discutir essa questão, nós refletir sobre o tema da culpa em S. Freud e D. W. Winnicott, contemporâneos autores pós-freudianos, bem como a sociologia, filosofia e outros que questionam o ethos contemporâneo. Nossa parte tese de uma culpa pensar em seu contínuo mental e social, argumentando, neste sentido, sobre a criação de duas modalidades ou configurações culpabilities especiais expressos sob nomes hiperculpa e ocorrendo hiperdesculpa e influência sobre o vínculo e processos de subjetivação social, o que pode levar a conseqüências tais como sofrimento mental (novas patologias - adições, distúrbios alimentares, depressão e síndrome do pânico, bulimia, anorexia, vigorexia etc.) e social (enfraquecimento do proibido e a lei, socius patogênico, violência, delinquência, consumo, etc. ). Neste sentido, por um lado culpar os excessos causados ​​traumas e luta, portanto, sem restrições à liberdade de consciência e comportamento, por outro lado, o excesso de 'frouxidão', ou seja, a dificuldade de contenção e actual proibição Eles parecem ter levado a novos sofrimentos . E mais- este excesso de flacidez pode nos levar a desconfiar de operar uma ocultação de conforto e liberdade em nosso tempo, denunciando o seu oposto, a existência de um outro problema também de forma traumática. Como pêndulo- a falta de liberdade para a confusão desenfreada, um ethos moral proibitivo e traumática para um desregulamentados e culpabilizadores reféns novos elementos que têm pós-modernidade. Finalmente, se atrevem a apontar pistas para este estado de coisas, por meio de políticas pró-subjetividade saudáveis, a ética do cuidado ambiente em todos os sentidos por um estado real e onde psi conhecimento deve operar.

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