CRISIS COMMUNICATIONS - resenha crítica

Sobre o microbook

Em 11 de setembro de 2001, o tráfego da AT & T foi de 40 por cento maior do que o seu dia mais movimentado anterior. chamadas sem fio foram feitas a partir dos aviões e edifícios sitiados, com a voz humana ter uma influência calmante. E-mail foi usado para superar zonas de distância e de tempo. E contar histórias desempenhou um papel importante na transmissão de informações e ambos em lidar com o desastre. Com base em tais eventos e lições, Crise Communications apresenta um elenco internacional dos principais contribuintes exploram comunicações de emergência Durante crise. Juntos, eles avaliar o uso, desempenho e efeitos da mídia tradicional de massa (rádio, TV, mídia impressa), mais novo meio (Internet, e-mail), telecomunicações convencionais (telefones, telefones celulares), e comunicação interpessoal em situações de emergência. Aplicando o que foi aprendido a partir do comportamento dos meios de comunicação em crises passadas, os autores mostram claramente o papel central das comunicações em 11 de setembro Eles estabelecem como as pessoas souberam da tragédia e como eles responderam; examinar os efeitos da globalização no terrorismo midiático; e, em muitos casos, dar conselhos específicos para o futuro.

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