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Este microbook é uma resenha crítica da obra: Content that converts: how to build a profitable and predictable B2B content marketing strategy
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-1539005742
Editora: Gale Creative
O marketing de conteúdo é uma poderosa ferramenta em uma estratégia de marketing. Ele posiciona você como uma autoridade, ajuda a aumentar a receita e tem bom potencial de lucro.
No entanto, não é uma solução mágica ou uma estratégia de crescimento rápido. Não garante fama ou riqueza. Muitas empresas têm seus blogs e podcasts e não recebem um centavo em troca desse esforço. A única forma de fazer o marketing de conteúdo valer a pena é desenvolvendo um ecossistema completo em torno de uma plataforma principal de conteúdo, como um blog, canal do YouTube ou podcast.
Isso começa com uma visão clara dos objetivos da empresa. Você não pode só sentar e escrever aquilo que vem à cabeça. Precisa de uma estratégia consistente, para que seu público se envolva, respeite você como autoridade e compre quando chegar a hora. Não é algo que pode ser feito de qualquer jeito.
Ao criar uma estratégia de conteúdo, pergunte-se sobre pontos como:
Reflita sobre quais são as coisas com as quais você mais se importa no seu negócio e no que sua empresa realmente é boa. Talvez você tenha o melhor produto do seu nicho ou um processo profundamente inovador. Seja qual for o caso, tenha um brainstorming na ponta do lápis e explore aquilo que importa mais.
Em seguida, repare nos seus clientes. Cada grupo é diferente. Se você está no nicho da moda, pode ter um público muito apaixonado pelo trabalho de estilistas famosos ou pelas tendências da última estação. Talvez seu público seja mais focado em questões éticas e queira ver a sustentabilidade nas marcas que apoia.
Pergunte-se também pelo que você quer ser conhecido como autoridade no setor. Warren Buffett, por exemplo, é conhecido por sua abordagem lenta e ponderada nos investimentos. Tim Ferris, por sua vez, se destaca por sua autoexperimentação no discurso sobre sucesso. Você também precisa de uma razão pela qual será lembrado.
Há quem diga que precisamos adaptar a produção de conteúdo ao público. Para a autora, o ideal é escolher o formato com o qual você mais gosta de trabalhar. A razão é que se você gostar, seu público também gostará. Se você gosta de criar posts longos, mas não tem talento para vídeos, não crie um canal no YouTube.
Se você se empolga ao criar o conteúdo, isso vai transparecer. Ele envolverá o público por ser enérgico, focado e abordar assuntos de forma atrativa. Mas se precisa fazer um esforço dantesco para se concentrar e gravar um vídeo, essa carga de negatividade será perceptível.
Isso cria um ciclo negativo: você não gosta de fazer o que faz, as pessoas não gostam de consumir e o resultado é ruim. Não faça nada que você odiaria fazer. Se abomina escrever, faça vídeos e vice-versa.
Monte um plano específico para os próximos três meses. Crie temas de conteúdo que combinem com os objetivos da marca e mapeie alguns tópicos dentro dos temas para abordar nos próximos meses. Escreva um título para cada tópico, atribua uma data e use como estrutura de conteúdo. Inclua no seu plano trimestral:
Quando mapeamos o conteúdo dessa forma, somos estratégicos na produção e na publicação, induzindo o público a uma ação específica ao longo do tempo, educando-o sobre um produto antes de anunciá-lo ou simplesmente transmitindo informações. Podemos incluir quaisquer campanhas de vendas ou anúncios nesse modelo.
Na sua estratégia de marketing, evite:
Já passamos da metade do microbook e a autora conta que uma boa estratégia de marketing de conteúdo segue a lógica de um ecossistema. O conteúdo é dinâmico e há pessoas em todas as etapas. Sua estratégia evoluirá com o tempo e você precisará de vários elementos para que ela funcione.
Um ecossistema recorrente depende de:
Outro tipo de ecossistema de conteúdo é o de ativos, que depende de:
Seu conteúdo precisa agregar valor. Isso significa mostrar às pessoas exatamente como você faz negócios e ensiná-las a fazer o mesmo. Não esconda nenhum segredo ou elemento central do seu processo. Revele todos os detalhes.
Alguns empresários são resistentes a isso porque acham arriscado, pensam que os concorrentes roubarão suas ideias. A questão é que, na maior parte das vezes, não o farão. A inércia é uma força poderosa e impede as pessoas de implementar qualquer coisa que pareça nova. Quando você compartilha sua experiência e insights, torna-se autoridade no assunto.
Sempre que alguém tiver um problema sobre o qual você se referiu, será a primeira empresa a ser lembrada. Esse é o efeito da autoridade. Não subestime o quanto as pessoas detestam lidar com algo pelo qual elas não têm interesse. Divulgar seu conteúdo com transparência inspira confiança nas pessoas, pois sabem que você tem o que elas precisam.
Para produzir em um volume alto, muitos criadores do mundo do marketing focaram em informações de baixo nível e mudanças quase insignificantes, que surtem pouco efeito nos negócios. Testar os botões de compra e mudar as tags até pode aumentar as conversões, no entanto, nada disso criará um impulso duradouro para sua empresa.
Aposte em uma estratégia clara e abrangente. É com base nela que você avaliará todas as outras decisões. Se a intenção por trás do seu marketing é estabelecer você como líder de autoridade do seu setor, cada decisão precisa ter essa ideia como orientação.
Se mexer nas cores dos botões de compra não levará você a essa meta, então não faz sentido se preocupar com isso. Com a estratégia em mãos, crie uma sequência capaz de capitalizar o impulso criado pelo conteúdo inicial. Por exemplo:
A maior parte dos clientes em potencial terá a primeira interação com a sua marca por meio de um conteúdo. Pode ser um blog post, um podcast, um vídeo, um post nas redes sociais ou uma carta de vendas. É a partir desse material que o público formará a primeira impressão sobre você. Por isso, cada conteúdo deve ser a melhor representação possível sobre quem você é.
Os materiais devem ser bem-feitos, atraentes e confiáveis. Se você não consegue fazer isso sozinho, contrate alguém que o faça. Não publique informações falsas, evite falar mal dos seus concorrentes, não menospreze seu público e não deixe a ética e a honestidade de lado.
Separe um tempo para descobrir quem são as pessoas que consomem seu conteúdo e como elas se comunicam. Adapte seu material e use-o para participar da conversa que está acontecendo na mente deles e para se posicionar com uma voz relevante e confiável no seu nicho.
O marketing de conteúdo pode trazer uma sensação de alta produtividade. Dá para produzir um blog post todos os dias e ganhar aplausos na internet por isso. O problema é que só isso não traz dinheiro para a conta bancária. Os que dizem que ganham dinheiro com marketing de conteúdo sem vendas estão mentindo.
As ofertas de vendas são centrais se você quiser uma estratégia bem-sucedida. Você precisa posicionar seu conteúdo de uma forma que seja natural oferecer ao público uma boa oportunidade de compra e ele aceitar. O material, além de informativo, precisa ser estratégico.
Marketing de conteúdo não é uma solução mágica. Requer muito trabalho duro e uma boa dose de tempo para dar resultado. Ele só vale a pena se você usá-lo do jeito certo e não como uma muleta para fugir das etapas mais desconfortáveis do negócio.
A maior parte dos empreendedores se sente desconfortável para permitir que outras pessoas se aproximem do conteúdo voltado ao cliente. Isso é compreensível. Se você passou anos investindo em um negócio e estabelecendo sua credibilidade, faz sentido que tenha dificuldade para ceder e delegar responsabilidades.
O problema é que isso não costuma ser uma boa ideia. À medida que sua marca cresce, você terá mais demandas a gerenciar e o conteúdo demanda muito tempo e requer dedicação, atenção e ajustes.
Você facilmente pode passar dias acertando um único post ou vídeo. Por isso, há momentos em que faz sentido buscar um parceiro de conteúdo para seu negócio. Às vezes, temos muitas ideias e não sabemos como comunicá-las ou temos uma boa oferta que não conseguimos transmiti-la aos clientes. Nesse caso, vale focar naquilo que você faz de melhor e delegar o resto.
“Content that converts” revelou uma série de dicas para produzir um bom conteúdo, com uma estratégia bem planejada e com muito cuidado com a qualidade. A autora prioriza estratégias de longo prazo e conteúdos orientados à oferta.
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Laura Hanly é empreendedora e assessora de imprensa. Fundou a agência de conteúdo Gale Creative. Tem gra... (Leia mais)
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