As cartas de Bezos - Resenha crítica - Steve Anderson
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As cartas de Bezos - resenha crítica

As cartas de Bezos Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Gestão & Liderança

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-85-431-0969-5

Editora: Editora Sextante

Resenha crítica

Steve Anderson é especialista em risco e tecnologia. Nesta obra, ele se debruçou sobre as cartas que Jeff Bezos – CEO e fundador da Amazon – endereçou aos seus acionistas, extraindo delas os princípios centrais que alçaram a empresa aos maiores patamares.

Neste microbook, você vai aprender como funciona a lógica interna à nova realidade dos negócios, tornando a sua atuação ainda mais eficiente, inovadora e, claro, bem-sucedida. Não perca! Ouça agora em 12 minutos.

Incentivar o “fracasso bem-sucedido”

Bezos notou, desde cedo que, caso não assumisse e investisse em riscos e, assim, criasse intencionalmente as oportunidades de “fracasso”, não seria capaz de crescer e, tampouco, de pensar grande.

A maioria das pessoas e empresas, infelizmente, interpreta o fracasso como algo a ser evitado de qualquer maneira. Todavia, você jamais será capaz de experimentar o crescimento em seus negócios caso não esteja disposto a correr riscos, como o de fracassar, por exemplo.

Afinal, se o fracasso não é algo a ser visto negativamente, o que faz com que ele se torne “bem-sucedido”? Resumidamente, um fracasso bem-sucedido consiste naquele por meio do qual você aprende e, em seguida, aplica o aprendizado. Isso faz, certamente, toda a diferença.

Apostar em grandes ideias

Uma das maiores lições a ser tirada do modo pelo qual a Amazon decidiu apostar em grandes ideias pode ser comprovado pelo fato de que, mesmo quando Bezos tem uma boa ideia, ele começa apostando baixo. Um bom exemplo disso é o oferecimento de frete grátis aos clientes.

Desse modo, a Amazon iniciou testando esse serviço grátis por meio do “Super Saver Shipping”, voltados a pedidos superiores a US$ 25. Ao se mostrar bem-sucedida, eles apostaram um pouco mais na iniciativa, mediante o Amazon Prime.

À medida que essa ideia dava resultado, tanto mais a Amazon investiu nela, incluindo novos serviços, tais como o streaming, e elevando os valores das assinaturas paulatinamente.

Consequentemente, a companhia faturou bilhões com o Amazon Web Services, o Amazon Prime e o Amazon Marketplace. Sem embargo, o Amazon Auctions levou a empresa a perder grandes quantias em termos reais, porém, nada que não fosse recuperável a médio prazo.

Praticar a invenção dinâmica

Se os colaboradores (incluindo os gestores) experimentam alguma coisa que não dá certo, eles devem ser incentivados a compartilhar as suas ideias e os seus resultados com os líderes das respectivas equipes e os demais colegas. Tal sabedoria coletiva dos indivíduos mais próximos à tarefa que tentaram aprimorar pode contribuir na identificação dos elementos que levaram ao erro.

Isso pode, também, ajudar na descoberta de como converter o fracasso em um “fracasso bem-sucedido”, isto é, um erro que gere outras vantagens para a empresa. Por isso, é crucial que todos sejam realmente coerentes.

Caso você censure ou repreenda um colega ou funcionário por ter tentado experimentar algo novo de boa-fé, este será um claro desencorajamento às suas tentativas de inovação ou de tentar algo criativo. Se os outros membros de sua equipe notarem que o fracasso foi, de fato, recebido com punição e críticas, ninguém mais buscará formas de melhorar.

Nesse sentido, é altamente recomendável incentivar todos a assumirem riscos de modo inteligente. Em termos práticos, o maior risco, na atualidade, é não assumir riscos em seu negócio.

Focar em padrões de excelência

O esforço envolvido na construção de uma cultura corporativa baseada em padrões de excelência, segundo Bezos, vale a pena, pois, há muitas vantagens nisso. A mais óbvia e natural é que, assim, você produzirá serviços e/ou produtos melhores para os seus clientes – o que, por si só, já é um motivo suficiente.

Porém, há outras razões menos óbvias: as pessoas tendem a apreciar os altos padrões de excelência e eles ajudam na retenção e no recrutamento. Existe, ainda, uma razão mais sutil: ao constituir uma cultura centrada em padrões de excelência, você valorizará o trabalho que, embora “invisível”, é essencial para a sua empresa.

Trata-se do trabalho que não é visto. Isto é, que é realizado quando ninguém está prestando atenção ou olhando. Em uma cultura focada em padrões de excelência, realizar bem esses tipos de trabalhos representa uma recompensa por si mesma, sendo parte integrante do que significa ser um bom profissional.

Para que a sua empresa invista em padrões de excelência, você deve começar pela definição da experiência dos clientes que deseja alcançar. Em seguida, reflita se os serviços, os produtos e as pessoas com as quais os seus clientes entram em contato realmente atendem a tais padrões.

Se esses padrões não estão sendo atingidos, descubra o que está faltando, investindo em produtos e serviços de melhor qualidade, em processos mais rigorosos de contratação e exija mais dos seus fornecedores.

Você, certamente, não goza da mesma influência que uma companhia que a Amazon já possui junto ao mercado. No entanto, quaisquer empresas podem melhorar seguidamente a experiência de seus clientes.

Caso você seja o proprietário de um pequeno negócio pode ser difícil solicitar que um grande fabricante promova alterações na empresa dele, tal como a Amazon é capaz de fazer. Não obstante, você poderá buscar outros fabricantes que possam oferecer mais qualidade e maior preocupação com o sucesso do seu negócio.

Dito de outra forma, a criação de uma cultura corporativa centrada em padrões de excelência permite, a você e ao seu negócio, manter sempre uma mentalidade de startup.

Medir o que importa

Segundo o CEO da Amazon, métricas, análises e medições são coisas sérias. Existem muitas formas de mensuração que se destacam. Porém, as mais importantes são dinheiro e dados. A maior parte das empresas está ciente da necessidade de medir e utilizar análises de informações e dados para compreender melhor a situação atual de seus negócios.

Bezos, todavia, vai além: ele considera que é preciso avaliar, também, dados de relatos isolados, a fim de assegurar que as suas análises e os seus dados não o estão enganando.

Isto é, os dados mensurados podem estar corretos, mas, caso você esteja mensurando as coisas erradas, não terá as informações necessárias para aprimorar processos e, assim, incrementar a sua lucratividade.

Dessa forma, sejam quais forem as principais medidas de sucesso na sua empresa – fluxos de caixa livre ou relatórios contábeis, por exemplo –, se os seus clientes não confiarem no modo como os dados são usados, você estará em maus lençóis. Vale lembrar, aqui, que, na Amazon, quase tudo é praticamente determinado pelos dados.

Ou seja, todas as decisões importantes são tomadas a partir de análises criteriosas sobre os dados coletados em seus sistemas. Mas, por que a Amazon faz questão desse enfoque nos dados? O principal motivo é para manter-se, segundo as palavras de Bezos, “obcecada pelos clientes”.

Acreditar que é sempre o “Dia 1”

O “Dia 1” não é uma data, mas um conceito. Poucas coisas, no “Dia 1, são mais importantes que os clientes. Assim como os funcionários vivem de salário em salário, muitas empresas sobrevivem de clientes em clientes no começo de suas atividades.

A sensação do empreendedor é como se a iminente catástrofe estivesse a apenas dois ou três clientes de distância. Nos primórdios da Amazon, Bezos dizia que, no primeiro mês, ele já sabia que seria possível sobreviver no mercado.

Entretanto, considerando a diminuta receita por cliente mediante a comercialização de livros, para que a Amazon crescesse, era imprescindível elevar a quantidade de consumidores. Bezos necessitava escalar urgentemente.

Na realidade, não apenas devia aumentar a quantidade de compradores como promover compras recorrentes, para que a empresa se convertesse na gigante que é hoje.

Sendo assim, a partir do “Dia 1”, a empresa sempre se manteve obcecada pela conquista de novas vendas e suas repetições. Com efeito, a Amazon é obcecada em compreender os seus clientes, entendendo o que eles desejam e o que não querem. As decisões são tomadas, sempre, tendo isso em mente. 

Notas finais

Quando pensar em riscos, lembre-se de que o mais importante elemento para o sucesso e o crescimento são as pessoas. Partindo de suas ideias inovadoras e inventivas, certos indivíduos tiveram um enorme impacto no mundo: J. K. Rowling, Steve Jobs e Thomas Edison são apenas alguns deles. Claro que poderíamos citar muitos outros.

Contudo, se você tiver a mesma mentalidade voltada ao crescimento e ao risco adotada por Bezos, poderá mudar o mundo, onde quer que você esteja e fazer, realmente, a diferença.

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