Aperte o F5 - Resenha crítica - Satya Nadella
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Aperte o F5 - resenha crítica

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Biografias & Memórias

Este microbook é uma resenha crítica da obra: Hit refresh: the quest to rediscover microsoft's soul and imagine a better future for everyone

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 978-8557172364

Editora: Benvirá

Resenha crítica

Da Índia aos Estados Unidos 

Satya Nadella entrou na Microsoft em 1992, com o sonho de trabalhar numa empresa povoada de gente decidida a mudar o mundo. E nunca se arrependeu da decisão que mudou sua vida. Afinal, a empresa foi protagonista na Revolução dos PCs, o processo que popularizou o uso dos computadores pessoais. E ele viu isso de perto.

Mas pouco antes de virar CEO, Nadella percebeu que a inovação vinha dando lugar à burocracia. A politicagem interna parecia mais importante do que o trabalho em equipe. Isso poderia deixar a empresa para trás. Então, ao ser nomeado o terceiro CEO da história da Microsoft, em fevereiro de 2014, fez questão de deixar claro que priorizava renovar a cultura da empresa. 

Aprendendo a liderar

Desde pequeno, Satya Nadella é fissurado por críquete, um esporte pouco popular no Brasil, mas muito praticado na Índia. E as primeiras atitudes tomadas pelo autor como dirigente máximo da gigante de informática tinham como base o jogo que tanto ama. 

Volta e meia, Nadella reflete sobre as nuances das regras do críquete. A importância de cada uma das posições para o sucesso de uma equipe. Cada um faz sua parte, sem refletir sobre o que é mais importante para o grupo. O pensamento no coletivo, sem vaidade, sem se colocar acima dos demais. É ou não é uma forma de pensar que se aplica bem na gestão de empresas, das pequenas às maiores? 

Uma nova missão e um novo ímpeto

O anúncio formal de Satya Nadella como CEO da Microsoft foi na manhã de 4 de fevereiro de 2014. Ele lembra ainda hoje que chegou mais cedo à empresa para ensaiar quais mensagens transmitiria aos funcionários. Durante o processo de seleção, passou o feriado de Ação de Graças escrevendo um memorando de dez páginas, com respostas às várias perguntas enviadas pelo Conselho de Administração. 

Durante uma viagem a trabalho, passou muito tempo refletindo visão e estratégia, como definiria o sucesso para a empresa e de que maneira traçaria os novos rumos caso fosse selecionado. Não foi à toa que o processo seletivo demorou meses, depois que Steve Ballmer surpreendeu a companhia ao anunciar, em agosto de 2013, a aposentadoria. 

E por mais que Nadella usasse a experiência de duas décadas na empresa como um ativo na conquista da vaga, foi uma lição de Ballmer que o levou à posição máxima da Microsoft. Nadella foi ele mesmo, sem tentar agradar ninguém. E deu certo. Ser você mesmo aumenta as chances de ser bem-sucedido.

Renascimento cultural

Passamos da metade do livro para falar de quando Nadella assumiu o comando da Microsoft e se dedicou a mudar uma cultura enraizada na companhia. No lugar dos sabe-tudo, capazes de responder a inúmeras perguntas e questionar colegas, a empresa daria lugar aos aprende-tudo. Era hora de mudar de postura, os funcionários precisavam aprender até o que não sabiam, também para nunca ficar por baixo da concorrência. 

Afinal, por mais que a Microsoft tenha liderado uma grande revolução dos PCs anos atrás, os tempos são de avanços tecnológicos em velocidades gigantesca, não dá para cochilar...

Amigos ou inimigos?

Nadella acredita na necessidade de estabelecer parcerias bem antes de precisar delas. Pensando nisso, fez muita gente engasgar e disfarçar o riso na plateia num de seus primeiros pronunciamentos, no encontro anual de marketing da Microsoft. O motivo? Ele tirou do bolso um iPhone. Era inimaginável pensar num CEO da Microsoft ostentando um produto da Apple, a principal concorrente. 

Sabendo do desconforto que causaria, disse à Força de Vendas que aquele era um iPhone especial, o iPhone Pro, como o apelidou, por ser equipado com todos os softwares e aplicativos da Microsoft, como o telão às suas costas mostrava. 

Depois de ser muito aplaudido, Nadella deixou claro que, embora concorrentes, não se pode ficar alheio ao que há de melhor, de mais novo, de espetacular no campo da tecnologia. Por mais que sejam concorrentes, não significa que sejam inimigos, sem reconhecer mútuas qualidades. E ele não está errado, né?

Recuperando o crescimento econômico para todos 

Qual o papel das empresas numa sociedade global? Nadella finaliza refletindo sobre o papel das mega corporações numa sociedade cada vez mais integrada como a contemporânea. Para o CEO da Microsoft, não faz sentido tanto faturamento e inovações se o crescimento econômico não for para todos. Quanto mais concentração econômica, pior. 

Será que, de alguma forma, a gestão de Satya Nadella poderá contribuir com a redução da desigualdade no mundo? Difícil prever. Certo é que num mundo de inovações, também é fundamental inovar na administração de uma mega empresa. E disso, o autor desta obra não foge.

Notas finais 

Se uma empresa como a Microsoft precisa inovar até mesmo na cultura interna, por que companhias menores abrem mão de olhar para o futuro, revendo conceitos antigos? A principal lição de Satya Nadella neste Aperte o F5 é deixar clara a necessidade de estarmos sempre antenados. Afinal, tudo o que ficou para trás é história. Só sobrevivem os que entendem tendências, olhando sempre para frente. 

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Quem escreveu o livro?

O autor é o terceiro CEO ao longo dos mais de 40 anos de história da Microsoft. Mas, antes disso, é marido e pai. Saiu da Índia para morar nos Estados Unid... (Leia mais)

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