ALIVE, ALIVE OH! - resenha crítica

Sobre o microbook

Vários anos atrás, Diana Athill aceito que ela não poderia mais viver de forma totalmente independente, e se mudou para uma casa de repouso em Highgate. Quando ela tinha aclimatado, ela encontrou-se liberado das ansiedades diárias de cuidar de sua própria propriedade, e livre para resolver em seus anos restantes. Desse ponto de vista, ela reflete sobre o que é a sensação de ser muito antigo, e sobre os momentos de sua vida longa that subiram à superfície e sustentá-la em que estes últimos anos. O que realmente importa no final? E depois de uma longa vida, que memórias destacam vezes? A ela se aproxima de seu 100º ano, Athill recorda, espumante, detalhes precisos o layout exato do jardim de sua infância, o parque vasto e belo anexado a uma casa grande; Relaciona com humor, clareza e honestidade suas experiências de Primeira e Segunda Guerras Mundiais e suas viagens para a Europa como uma jovem mulher; e no título do capítulo notável, descreve sua gravidez com a idade de quarenta e três, perder o bebê e quase perder a sua vida - e sua gratidão e alegria ao descobrir que ela tinha sobrevivido. Com memórias vivas do passado misturado com sincero, sábio e muitas vezes fazem reflexões muito engraçadas sobre o que ela gostaria de ser muito antigo, vivo, vivo Oh! lembra-nos que realmente importa, e da alegria de ser encontrado em todas as fases da vida.

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